Esclarecimento da Direção Nacional sobre a Auditoria Forense relativa ao período 2015/2019 (Gestão de João Branco) |
Devido às suspeitas de gestão danosa no período de 2015 a 2019, a Direção Nacional (DN) deliberou, em 8 de março de 2020, solicitar a uma entidade independente, a realização de uma Auditoria Forense à gestão desse período, gestão sob a responsabilidade de João Filipe Fernandes Branco. Em Assembleia Geral, realizada no dia 7 de Março de 2021, foi aprovada uma Resolução que determina que todos os associados responsáveis por irregularidades graves e/ou ilícitos criminais identificados pela Auditoria Forense serão alvo de processo interno, ao abrigo dos Estatutos, e das sanções disciplinares aplicáveis. Estão em curso diligências relativamente a novos processos disciplinares, pelo que oportunamente serão divulgados novos desenvolvimentos. De modo a facilitar o esclarecimento dos associados apresenta-se resumidamente as conclusões finais da Auditoria Forense apresentadas na Assembleia Geral Ordinária de 7 de março de 2021
Conclusões e Consequências Legais A auditoria "Forensic Due Diligence" à gestão da Quercus no período 2015-2019 concluiu que houve indícios graves de irregularidades, ilegalidades e práticas de crime público. A Direção Nacional já deu seguimento à participação ao Ministério Público, estando esta matéria, agora, em segredo de justiça. Considera a DN que este foi um passo muito importante para o apuramento de suspeitas e indícios de práticas dolosas na gestão da Associação. Pela gravidade de alguns factos apurados, foram já suspensos preventivamente os associados João Filipe Fernandes Branco - nº 13447 e Jorge Miguel Esteves Temporão Reis – nº 16120. Embora não relacionado diretamente com fatos da Auditoria Forense, mas por práticas de obstrução ao normal funcionamento da Associação, foi também instaurado processo disciplinar com suspensão preventiva a Aline Margarida Guerreiro Ortigão Delgado - nº 16812. Estes processos aguardam há praticamente 6 meses pela tramitação processual por parte da Comissão Arbitral, que se recusou a dar início à instrução do processo, conforme resulta das suas obrigações estatutárias. A atual Direção Nacional manifesta o seu empenho no apuramento da verdade para que daqui advenham as justas consequências para os responsáveis pelos atos praticados, e que se abra o caminho para que a Associação crie os mecanismos necessários para prevenir que situações semelhantes possam repetir-se. A Quercus comemorou 35 anos, orgulha-se do seu passado e quer que se junte a nós na construção de um futuro amigo do Ambiente. Junte-se a nós! |
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