quinta-feira, 7 de outubro de 2021

Greenpeace International - "Hope Through Action - A global street art project" 2021

Hope Through Action - A global street art project

«Art and culture have a huge role to play in the fight for our future. This week sees the launch of a Greenpeace project in collaboration with street artists from all over the world, creating giant murals in 12 countries under the theme #HopeThroughAction.»

(Greenpeace)⁣

⁣This is the first piece in the series, created in Zurich by the legendary Swiss artist duo Queen Kong.

#HopeThroughAction #Greenpieces




Autor: Greenpeace International

Fonte: Greenpeace International



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O Blogue da Cidadania Ativa; Inclusão Social; Sustentabilidade Ambiental e Natureza

Carlos Carrapiço

2021

 

Anonymous Didáctica - "DIVERSIDADE CULTURAL" 2021

 DIVERSIDADE CULTURAL

O título é inequivocamente rico ninguém pode dizer o contrário. Começa por sustentar que existe uma “Diversidade Cultural”, consideração inatacável, mas que se levanta uma complicada questão: serão as diversas culturas iguais em valor (e em valores) ou há uma(s) mais avançada(s) que outra(s)?.... Recordemos que a retórica panegírica das “Descobertas” e do colonialismo europeu afirmava ter como intenção “a missão civilizadora” em nome da qual se destruíram outras culturas (os Maias, os Aztecas…), que hoje os historiadores consideram que no seu tempo nada ficavam a dever á cultura europeia. Recordemos o modo indigno como os portugueses ridicularizaram um respeitado régulo moçambicano de Gaza – a quem chamamos "Gungunhana", mas cujo verdadeiro nome era Ngungunhane – ou como celebramos acriticamente a “destruição” dos índios na América. Ou ainda, como entendemos que a nossa forma de governo (a nossa forma de “democracia”) deve ser imposta a outros povos (outras culturas), porque a “nossa cultura política” é melhor que qualquer outra. Todas as culturas têm suporte em narrativas da história. Falamos de uma cultura europeia, postulando alguma continuidade ao longo da História analisada com olhos europeus, embora nessa mesma Europa se tenham desenvolvido culturas de povos diferenciadas entre si. Falar de uma “Cultura Portuguesa”, é postular que há nela algo específico que permite distingui-la na Cultura europeia. Mas ao falarmos de uma Cultura portuguesa a que nos referimos? Ao sectarismo religioso com evidentes razões políticas e económicas que expulsou os judeus do seu território ou á aceitação regulamentada, de diferentes religiões?... Continuamos a ouvir falar de “portugalidade” e do modo de ser “português”. Mas há uma dimensão em que, creio eu, todos estaremos de acordo: a afirmação de direitos humanos universais, idealmente assumidos por todas as culturas, é uma conquista histórica a defender e a consolidar. Podemos então falar de um “Diálogo” entre Culturas? Parece que sim. Mas sem esquecermos que nem todas têm as mesmas armas. A “força” de uma Cultura que mesmo respeitando as outras acaba por submetê-las, é inseparável do poder económico e do imperialismo linguístico, mas também do “caldo histórico” de que emerge. Sublinhe-se que o “culto de uma cultura nacional ou de um povo é muitas vezes um fator determinante de resistência política”. Casos em que as culturas não dialogam com elas, combatem-se. Não foi por acaso que ao longo de todo este “escrito” evitei a referência ao racismo e á xenofobia. São práticas indefensáveis com que muitos sublinham a pretensa inferioridade da “cultura” e da pessoa dos outros, prática doentia de quem considere necessário defender a pureza da sua cultura de maléficas influências do exterior. A integração na União Europeia mudou substancialmente esta visão. Viajamos por muitas culturas, o programa Erasmus põe parte significativa da nossa juventude em contato direto com outras juventudes, o que nos permite um enriquecimento cultural. Tornamo-nos “cosmopolitas”. Então será que continua a fazer sentido falar de uma Cultura portuguesa numa Europa cada vez mais multiuniformizada culturalmente?

(By ANONYMOUS DIDÁCTICA 2021)



Autor: Anonymous Didáctica 2021

Fonte: Anonymous Didáctica 2021



O Blogue da Cidadania Ativa; Inclusão Social; Sustentabilidade Ambiental e Natureza

Carlos Carrapiço

2021


Shantal Ayana 2021 - "SUGEST: Porque é que Marx tinha razão…." 2021

SUGEST

Porque é que Marx tinha razão….

Esta obra polémica de "Terry Eagleton", professor e critico literário inglês, publicada em 2011, pretende ser uma resposta aos que relegam ou relegaram as "doutrinas de Marx" para um passado distante. Um dos argumentos que partilha esta visão é que elas se aplicam a um mundo de fábricas em que o "operariado era a classe trabalhadora maioritariamente", mas não a uma "sociedade pós-industrial" em que predominam os "serviços". Este argumento, frisa o autor, é duplamente falso: mesmo no sec. XIX quando eclodiu a primeira revolução Industrial o operariado era uma classe minoritária, até na Grã-Bretanha, em que o campesinato ainda predominava, mas as alterações do capitalismo provenientes da "revolução digital" não alteraram os seus fundamentos: por um lado, inúmeras industrias foram deslocalizadas para países menos desenvolvidos contribuindo para o aumento do operariado, enquanto nos países mais desenvolvidos estratos cada vez mais significativos da classe média se proletarizavam. Dum modo geral, o trabalho assalariado expandiu-se a nível planetário e com ele a precarização das condições de existência de milhões de pessoas. Outro argumento… é que o "Marxismo" é uma forma de determinismo económico e histórico centrado na sucessão dos modos de produção e na evolução das forças produtivas ou da tecnologia. Antes de tudo, a economia é parte da sociedade o que confere às relações económicas um significado social: no caso do “Capitalismo”, a forma mercadoria deixa a sua marca fetichista em todas as esferas da vida social, enquanto “ a produção ocorre no âmbito de determinadas formas de vida, sendo por isso imbuída de significado social”, derivando o feudalismo em toda a sua tese mais ortodoxa e analítica o fenómeno de transição para o tal capitalismo. A parte mais débil da argumentação de "Eagleton" é a sua defesa do princípio de que ``a luta de classes é o motor da História´´… peca por ser demasiado reducionista, mesmo tendo em conta que as classes sociais existem verdadeiramente e o seu antagonismo marca a própria História, bem como a substituição de regimes políticos que se tornaram caducos e retrógrados por outros mais progressistas. Será preciso que as sociedades superem as fraturas e os antagonismos de classes para que a política possa e deva ser entendida como um processo de argumentação com vista á formação do interesse comum em que todos participam. Paradoxalmente, ao contrário do que defende "Eagleton", são menos os méritos do que as insuficiências do pensamento de Marx que o tornam atual.

(By SHANTAL AYANA 2021)




Autor: Shantal Ayana 2021

Fonte: Shantal Ayana 2021



O Blogue da Cidadania Ativa; Incluão Social; Sustentabilidade Ambiental e Natureza

Carlos Carrapiço

2021

Shantal Ayana - "ENTRE ARTE E EDUCAÇÃO 2020/2021: PORTUGAL É MAR… Perspetivas de Arte, Ciência e Ambiente" 2021

 

ENTRE ARTE E

EDUCAÇÃO 2020/2021


PORTUGAL É MAR…

Perspetivas de Arte, Ciência e Ambiente


Nada escapa ao mar em Portugal. Da geologia ao clima, do passado ao futuro, dos sonhos aos medos, o mar é afinal o quê?!... Ele é o fundo… os peixes… a vida… as ondas… os vulcões… a solidão e o espaço imenso. Ele é também o covil de abjeções inconfessáveis e de maravilhas ondulantes; de mistérios e abusos, descobertas e ganâncias, e de todos os possíveis para além dos impossíveis. Ele é o mais frágil, imenso e desconhecido para o comum dos mortais. Nada em Portugal escapa ao mar. Distantes, mas fascinados pelo mar, desejosos e ressentidos dele ao mesmo vai ser poder tê-lo em nós de outro modo, mais vasto e mais exigente. Esta programação fala-nos disso. Dessa mudança e das exigências que ela faz a uma cidadania culta e ativa para o mar. Esta programação é um convite ao mar, lançado aos públicos de todas as infâncias que queiram mergulhar nestas propostas artísticas, mas também científicas e ambientais. Um convite por onde se gere entusiasmo e curiosidade, cultura marítima de agora e do futuro, e um novo empenho ativo e emotivo sobre o mar maior que irá ser. Esta programação gira em torno da reposição da exposição “ No Fundo Portugal é Mar”. Com base em imagens cedidas pela Estrutura de Missão para a Extensão da Plataforma Continental (EMEPC), captadas pelo ROV Luso, um robô telecomandado que desce a seis mil pés de profundidade, fazendo-nos deslocar entre a revelação dos fundos marinhos, o imenso absurdo do lixo plástico que o mar nos devolve. Os sentidos desta exposição desdobram-se para o encontro do Mar com as Artes (Teatro, Música, Histórias e Ilustração), com múltiplos formatos. Estas propostas acordam-nos para a beleza e o amor; para a vida da terra e o mar na cidade dos homens, na sua história, nas forças políticas que se afrontam. O futuro é uma escolha que tem que ser feita, tal como um rumo, um horizonte, uma nave largada no mar. (O ciclo no`` Fundo Portugal é Mar´´ resulta de uma parceria entre a EMEPC e o Centro Cultural de Belém - CCB/Fábrica das Artes com o apoio de lisboa Capital Verde). Até final de 2021.

(By SHANTAL AYANA 2021)




Autor: Shantal Ayana 2021

Fonte: Shantal Ayana 2021




O Blogue da Cidadania Ativa; Inclusão Social; Sustentabilidade Ambiental e Natureza

Carlos Carrapiço

2021

WWF International - "Protecting coral reefs" 2021


 


Did you know that coral reefs cover less than 0.1% of our ocean, but they are home to 25% of its wildlife? And that more than 500 million people depend on reef fish for food and livelihoods? That's not all, either: coral reefs also help protect coastlines from the damaging effects of waves, storms and floods. 

Pretty amazing, right? All this makes coral reefs one of our planet's most productive, important and life-sustaining places. But with ocean temperatures rising due to climate change, coral reefs are disappearing at an alarming rate, putting people and nature at risk.

Since 1980, half of all coral reefs have been lost. And as the ocean warms and becomes more acidic, we could lose as much as 90% of the world's coral reefs by the end of the century. We can't let that happen. So, where do we go from here? 

For people and nature, we must give our coral reefs a fighting chance of surviving the decades ahead:

Image: © Jürgen Freund / WWF

WWF believes in people and nature thriving together | Visit panda.org today

WWF International Rue Mauverney 28  Gland Switzerland


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Autor: WWF International

Fonte: WWF International





O Blogue da Cidadania Ativa; Inclusão Social; Sustentabilidade Ambiental e Natureza
Carlos Carrapiço
2021

🔆ZERO (Associação Sistema Terrestre Sustentável) - Notícias ZERO: Iniciativa de Cidadania Europeia | Neutralidade Climática | Mobilidade Sustentável


7 de outubro de 2021 ver online
NOTÍCIAS ZERO zero.ong
 

No Dia Nacional da Água, dia 1 de outubro, a ZERO veio mostrar como ainda temos uma considerável poluição das águas subterrâneas, com cerca de 79% dos aquíferos existentes a apresentarem pontos de água com concentrações de nitratos e/ou azoto amoniacal acima dos valores máximos recomendáveis e/ou admissíveis definidos na legislação da água para consumo humano

Este alerta está em linha com aquilo que foi uma mudança de prioridades ao longo das últimas décadas, onde a gestão e a prevenção da água passou das águas subterrâneas para as águas superficiais (rios e albufeiras), fontes principais da água que atualmente bebemos. Este é um exemplo de como as soluções estruturais e resilientes são sempre um desafio mais difícil e muitas vezes descartado. O mesmo parece estar a acontecer no Tejo. A pressão para a agricultura intensiva, que foi aliás quem poluiu muitos dos aquíferos, exige agora novas barragens na bacia do rio Tejo, e já se pensa em soluções engenhosas como o túnel recentemente apresentado como possibilidade entre a Albufeira do Cabril e o Tejo. A isto chamamos insustentabilidade – porque o que é necessário estruturalmente é assegurar caudais ecológicos e um planeamento e regime de caudais com Espanha que assegure a água que o Tejo precisa e merece.

Francisco Ferreira

ZERO Identifica as principais consequências das alterações climáticas em Portugal

ZERO quer o fim de publicidade e patrocínios que promovam combustíveis fósseis

 

A ZERO, a Greenpeace e mais de vinte organizações na área do ambiente lançaram a 4 de outubro a primeira campanha à escala europeia a apelar à proibição na União Europeia (UE) da publicidade a combustíveis fósseis e de patrocínios por parte de empresas ligadas a eles.

Junta-te à Marcha Global pelo Clima!

 

Para coincidir com a Conferência das Nações Unidas sobre Alterações Climáticas, a World Climate March está a realizar uma marcha virtual de 1,5 km (ou 2000 passos) pela justiça climática.

Isto representa o limite de +1,5°C de aumento da temperatura global para o aquecimento global, tal como estabelecido pelo Acordo Climático de Paris. Os nossos líderes devem ser recordados do seu compromisso com este tratado internacional juridicamente vinculativo.

 

Quer saber como participar? Filme a sua marcha, e torne-a sua através do uso de fatos, cartazes, cânticos, qualquer coisa! 

 

Participe já!
sabia que...?

A partir de 1 de novembro, produtos descartáveis de plástico serão proibidos?

 

Este decreto-lei proibirá a colocação no mercado de determinados produtos de plástico de utilização única, como cotonetes, talheres, pratos, palhinhas e varas para balões. Leia mais aqui!

 

17 500 espécies de árvores estão em perigo?

 

Devido a fatores como a desflorestação, abate ilegal de árvores e alterações climáticas, 1 em cada 3 árvores enfrenta extinção na natureza, diz o relatório da Botanic Gardens Conservation International.

1 quilo de bife de vaca gera 70 quilos de emissões de gases com efeito de estufa?

 

O novo estudo da Nature Food revela que a pegada da produção de carne é pior do que antes estimado, sendo responsável por 60% de todos os gases da indústria alimentar que geram aquecimento global.

 

 

sabia que...?

A 17 de novembro serão entregues, aos decisores políticos da UE, os resultados da campanha #wechoosereuse. 

 

É urgente nova legislação que transmita uma mensagem clara a todos os agentes de que a poluição e o desperdício gerados pelos descartáveis têm de acabar! E para que sejam criadas mais soluções reutilizáveis.

 

Se ainda não assinou, este é o momento de o fazer! Junte-se à revolução da Reutilização!

 

Subscreva a campanha!
receita

LENTILHAS COM MISO E BATATAS NO FORNO

tempo de preparação: 45m| porção: 4 pessoas

INGREDIENTES

• 200g de lentilhas verdes

• ½ alho francês

• 1 cebola média

• 2 colheres de sopa de miso

• 8 batatas

• Sementes de sésamo q.b.

• Azeite q.b.

• Sal q.b.

• Pimenta cayenne q.b.

• Paprika q.b.

 

INSTRUÇÕES

Demolhe as lentilhas em água entre 30minutos a 1 hora antes de as levar ao lume. Troque a água e coza as lentilhas durante 20 minutos num tacho grande com bastante água. Depois de cozidas, escorra a água e reserve as lentilhas. Numa frigideira, pique a cebola e o alho francês e refogue em lume brando, adicione as lentilhas e o miso em lume e misture bem. Polvilhe com sementes de sésamo. 

Coza as batatas  com sal, previamente partidas aos gomos e com a pele. Depois de ferver, espere 5-7 minutos e retire do fogo. Escorra a água e coloque as batatas num tabuleiro para ir ao forno e regue com azeite, pimenta cayenne q.b. e paprika q.b. e deixe tostar. 

Intervimos na sociedade pela defesa da sustentabilidade para construir um mundo mais coeso, em respeito pelos limites do planeta.

 

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ZERO - Associação Sistema Terrestre Sustentável
zero@zero.ong
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Autor: ZERO (Associação Sistema Terrestre Sustentável)

Fonte: ZERO (Associação Sistema Terrestre Sustentável)





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Carlos Carrapiço
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