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  Os últimos dias foram compostos por vários desafios de direitos humanos por todo o mundo, que nos relembram o quão necessária permanece a missão da Amnistia Internacional.
  Com a utilização de força militar e invasão da Rússia à Ucrânia, a secretária-geral da Amnistia Internacional, Agnès Callamard, sublinhou que a proteção dos civis deve ser uma prioridade absoluta. Acredita-se que o conflito terá fortes consequências para os direitos humanos na região, como a escassez alimentar e as deslocações em massa.
  No Bahrein, o spyware Pegasus continua uma ferramenta de controlo e repressão para os críticos do governo. O país já tinha sido previamente identificado como potencial cliente do Grupo NSO, com centenas de números de telefone incluídos numa lista de potenciais 50.000 alvos da Pegasus. 
  A nível global, as empresas farmacêuticas não conseguiram estar à altura da crise de saúde e de direitos humanos, mesmo após os apelos urgentes para que fosse assegurada a distribuição equitativa de vacinas contra a COVID-19 em 2021. Um novo relatório da Amnistia Internacional revelou que, apesar de terem sido produzidas dez mil milhões de doses de vacinas no ano passado, pouco mais de 4% da população em países de baixos rendimentos foi efetivamente vacinada.
  Até 28 de fevereiro, a Amnistia Internacional mantém aberta a petição que apela às empresas farmacêuticas para que partilhem a tecnologia e propriedade intelectual das vacinas contra a COVID-19, dando uma oportunidade justa a todas as pessoas de serem vacinadas. Pode assinar abaixo.    |                                              |        |    Rússia invade Ucrânia: Preocupação crescente com direitos humanos   A Amnistia Internacional apela ao respeito inequívoco dos direitos humanos e do Direito Internacional Humanitário, na sequência do ataque multifacetado da Rússia à Ucrânia, durante esta manhã. "Os nossos piores receios são agora uma realidade. Após semanas de uma crescente ameaça, teve início uma invasão russa que deverá trazer graves consequências para as vidas e direitos humanos", referiu a secretária-geral […]    |        |      |            |                                    |        |    Bahrein: Spyware Pegasus continua uma ferramenta de controlo e repressão   Uma nova investigação revelou como o spyware Pegasus do Grupo NSO foi utilizado para aceder aos dispositivos de três ativistas no Bahrein, demonstrando, uma vez mais, a grave ameaça que representa para os críticos dos governos repressivos. Ali Abdulemam, da organização de direitos digitais Red Line 4 Gulf, com o apoio técnico da Amnistia Internacional e do Citizen Lab, descobriu que um […]    |        |      |            |                |                                         |        |    Farmacêuticas falham em garantir acesso igualitário a vacinas contra COVID-19   Apesar dos apelos urgentes para que fosse assegurada a distribuição equitativa de vacinas contra a COVID-19 em 2021, as empresas farmacêuticas não conseguiram estar verdadeiramente à altura da crise de saúde e de direitos humanos global. Em vez disso, monopolizaram a tecnologia, bloquearam e pressionaram a partilha de propriedade intelectual, cobraram preços elevados pelas vacinas […]    |        |      |            |                      |                      Para o acesso global e justo às vacinas contra a COVID-19!   |                 |    Em 2021, as empresas farmacêuticas não conseguiram estar à altura da crise global de saúde e direitos humanos. Assine este apelo para que, em 2022, esta não seja a realidade.    |                      |        |    Vacinação universal COVID-19. Uma dose de igualdade!   Se as empresas farmacêuticas partilharem o seu conhecimento e tecnologia, outras poderão produzir vacinas contra a COVID-19 e poderemos pôr um fim à pandemia, sem esquecer ninguém. Assine este apelo global, para que as farmacêuticas cumpram as suas obrigações de direitos humanos e todas as pessoas possam ter uma oportunidade real e justa no acesso à vacina contra a COVID-19.    |        |      |                                               |    A segurança dos civis e o combate à desinformação: as preocupações da Amnistia Internacional   Em entrevista à SIC Notícias, Pedro A. Neto, diretor executivo da Amnistia Internacional - Portugal, reage à invasão russa na Ucrânia e alerta para a contínua campanha de desinformação por parte da Rússia. Relembra ainda que, neste momento, a proteção dos civis deve ser uma prioridade absoluta.         |            |               |                            |    Quero apoiar a Amnistia Internacional   Juntos, somos um movimento de solidariedade que, por todo o mundo, defende os direitos humanos. O meu apoio faz a diferença na vida de muitas pessoas.    |        |      |            |                      |               |   
    
    
        
Autor: Amnistia International Portugal
Fonte. Amnistia International Portugal
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