quarta-feira, 24 de novembro de 2021

Anonymous Didáctica Ft. (citando Dirigente SPGL) - "BULLYING INSTITUCIONAL" 2021

BULLYING INSTITUCIONAL

O Dia Mundial de Combate ao Bullying  assinala-se a 20 de outubro anualmente, mas apesar dos alertas que são feitos, parece que quem dirige os estabelecimentos de ensino do nosso País não consegue dar conta do recado! A data é já por si só um alerta internacional para o problema do bullying com que muitos jovens vivem. Segundo o Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF), uma em cada três crianças do mundo, entre os 13 e os 15 anos, é vítima de bullying na escola regularmente sem que ninguém faça nada para a defender!... Mas, o mais lamentável é que em Portugal o bullyng não seja exclusivo dos jovens…então e os professores?!

A desvalorização social, o desrespeito pela classe docente, o desprezo pelos problemas da educação constituem-se como uma espécie de bullying sobre profissionais da educação. Este bullying tem origem no Ministério da Educação, que é quem dá o mote para toda esta situação de desrespeito pela classe docente e que se reproduz e legitima nas atitudes de jovens e crianças, encarregados de educação, em grupos de redes sociais, e até alguma comunicação social, que alinha neste coro de maltratar professores e educadores. O MEC continua a enfiar a cabeça na areia face a todos os problemas identificados: número elevado de alunos por turma, aumento de idade de aposentação, horários sobrecarregados, burocracia e tantas outras situações que não permitem que se viva a escola como um espaço de aprendizagem, partilha e transformação social. Este governo não tem rumo para a educação e o desnorte que se vive materializa-se numa espécie de bullying social sobre as escolas e os seus profissionais numa perpétua recusa em ouvir as organizações sindicais e na inexistência de um diálogo negocial. «Bullying quando as estratégias passam pelo impedimento do acesso a casas de banho a dirigentes que aguardavam nas instalações do MEC ser recebidos para uma reunião. Bullying quando, em resposta a um pedido de reunião, o MEC encarrega alguém dos serviços administrativos de transmitir "não verdades" sobre a negociação. Bullying é assunto sério, causa sofrimento e é preciso tomar medidas para que termine. Ao bullying institucional é preciso responder com luta pela dignidade da profissão, pelo respeito que merecemos e pelos nossos direitos. Não abdicamos da luta, porque não abdicamos da Escola nem da Educação ( Dirigente SPGL)».

(By ANONIMOUS DIDATICA 2021)


Nota: Em breve caros leitores irei apresentar um artigo sobre o PTD - Transição Digital - e Capacitação Digital dos Docentes, e sobre como esta está a ser abordada e ministrada tecnicamente na escolas e também dar a conhecer como o MEC pretende colmatar a falta de docentes nas escolas...



Autor: Anonymous Didáctica

Fonte: Anonymous Didáctica



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Carlos Carrapiço

2021


Alan Walker Ft. Winona Oak - "World We Used To Know (Lyric Video)" 2021

"World We Used To Know"

«Hi Walkers! I am excited to bring you my latest single alongside the very talented @Winona Oak. World We Used To Know is the 11th track on my upcoming album, World of Walker. »

(Alan Walker)


LYRICS 


Wild wild wild horses 

Tell me 

where did they all go? 

They used to run

used to run 

Used to run right here 

And all I see is an empty road 


Wild wild wild roses 

Tell me 

Where did they all go? 

When I was young 

I was young they would spread like fire but now their

roots don’t know where to grow 


Did it come overnight or did it come on slow 

Its out of our hands and its out of control 

I don’t think that this is the world We used to know 


Is the world We used to know


Wide wide wide oceans

Tell me, where do you lead 

When the sun and the sky come to meet at night 

I wonder would you carry me? 


Why won’t you tell me if I’m 

On my own 

You used to be, used to be, used to be

Right here 

And now I don’t know where to go 


Did it come overnight or did it come on slow 

Its out of our hands and its out of control 

I don’t think that this is the world We used to know

 

Is the world We used to know


I could show you places that we had 

In the world we used to know 

Take me home and show me love can last 

There´s a world we used to know 


Did it come overnight or did it come on slow 

Its out of our hands and its out of control 

I don’t think that this is the world We used to know

Is the world We used to know



△ Merch @ https://store.alanwalker.no​ △


#AlanWalker #WorldofWalker #WinonaOak #Album #Music #2021


CREDITS

CREW:

Director: Kristian Berg

Executive Producer: Gunnar Greve

Producer: Madeleine Kviljo

Director of Photography: Morten Forsberg

1st AC: Bernhard Fitzinger

2nd AC: Ida Olsen

Gaffer: Doan Mortensen Nguyen

Hair & Make-Up: Henrik Mortensen

Styling: Henny Stenshaug Pettersen & Madelen Hoffmann Jensen

Stills photo: Armand Nasiri

Edit: Kristian Berg

Colorist: Joachim Nilsen

Graphics animation: SteamHeads 

Sound design: TomTom Studio

VFX: Kristoffer Aarak 

 

CAST:

#0: Alan Walker

#22: Sam Eghtedari

#23800: Susanne Karin Moe

#88888: Margrethe Alida Håland Aas

 

SUPPLIERS:

Camera: Storyline Studios

Light: Dagslys

Grip: Storyline Studios


Música: World We Used to Know

Artista: Alan Walker, Winona Oak

Licenciado ao YouTube por: SME (em nome de MER Recordings)



Autor: Alan Walker

Fonte: Alan Walker



YOU TUBE



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Carlos Carrapiço

2021

 

Shantal Ayana Ft (NOVA ESCOLA, Brasil; DN/Lusa; ISCTE) - "DIA DA CONSCIÊNCIA NEGRA" 2021

DIA DA CONSCIÊNCIA NEGRA

Uma imagem com texto

Descrição gerada automaticamente

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Descrição gerada automaticamente

Questões étnico-raciais

Algumas questões podem suscitar debates em sala de aula e entre a comunidade escolar. Ainda assim, elas devem ser abordadas. Muitos professores e educadores ainda têm receio de levar determinados assuntos para a sala de aula. Seja por medo da reação dos alunos, das famílias ou até mesmo dos demais colegas. Desde 2003, a lei 10.639 estabelece a obrigatoriedade de o currículo escolar abordar estas questões em sala de aula com os alunos (Brasil).

O marco legal determina que o trabalho em torno das questões étnico-raciais deve ser realizado durante todo o ano letivo de forma transversal. Logo, o objetivo não deve ser promover discussões pontuais em novembro, ou noutra altura acordada, e nem se deve evitar tratar do assunto por ser considerado delicado por algumas pessoas. É necessário enfrentar os conflitos e as perguntas difíceis quando surgirem. “O racismo estrutura a nossa sociedade, por isso muitos assuntos ligados às questões raciais são consideradas um problema, porque tudo ligado ao - negro - é visto negativamente. Mas a maioria da população é negra e não dá para fugir desse facto nem de certos temas”, comenta Fátima Santana, Mestrada em Ensino das Relações Étnico-raciais pela Universidade Federal do Sul da Bahia (UFSB) e Coordenadora Pedagógica do Centro Municipal de Educação Infantil Dr. Djalma Ramos, em Lauro de Freitas (BA). 

Por que se deve falar sobre questões étnico-raciais na escola?

Segundo dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) 2019, 56,2% da população declara-se negra. Esse facto por si só, já explicita a importância de incluir nas aulas, obras, materiais e discussões que representem a sociedade da qual a escola faz parte. E Portugal, por sua vez apresenta uma mistura de raças e etnias que faz de nós um povo multicultural (sem nunca esquecer a ligação a um passado recente, com as chamadas colónias, hoje países democratizados, autónomos e independentes, e do qual, Portugal em conjunto, fazemos parte dos países lusófonos PALOP, com grande valor patrimonial em termos de herança cultural), que tem por obrigação acolher e não fazer qualquer tipo de segregação seja de que tipo for. Aqui, como sempre a escola deve dar os primeiros passos, os primeiros ensinamentos para que as nossas crianças se vejam como um todo independentemente da cor, da raça, da religião pois somos todos seres humanos e é isso que a escola deve começar por incutir desde cedo! Há "racismo institucional" nas escolas portuguesas, é um fator inegável, mas que ninguém se atreve a falar abertamente apesar de vivermos em democracia!?!...(Fontes credíveis, DN/Lusa), ... Fazem-nos chegar noticias de que os alunos de origem imigrante frequentam menos anos e mais tardiamente o ensino pré-escolar e reprovam mais… O “racismo institucional" existe nas escolas portuguesas, é uma realidade… onde a maioria dos alunos afrodescendentes tem piores notas, mais probabilidade de chumbar e são quase todos enviados para o ensino profissional, revelação levada a cabo pelo estudo sobre "imigração e escolaridade".

Esta realidade, que tem sido revelada em estudos nacionais, dá "sentido à consideração de a escola portuguesa ser mais um dos contextos nacionais que é atravessado por processos de racismo institucional", sublinham os investigadores do Centro de Investigação e Estudos de Sociologia, do ISCTE - Instituto Universitário de Lisboa.

Para os investigadores, a persistência das desigualdades "é um indicador, entre muitos, de que o racismo é parte dos obstáculos à democratização escolar". O problema existe. Não adianta ignorá-lo. 

Os últimos estudos realizados deixam-nos boas pistas de reflexão e, sobretudo, caminhos para ações concretas.

 “Olhar os outros sem ver as pessoas e a sua inalienável dignidade humana, mas as imagens e estereótipos que gravamos na nossa mente, fruto de mitos e preconceitos acumulados muitas vezes por anos de ignorância, constitui a principal causa da discriminação (Rosário Farmhouse)".

Preconceito é uma opinião que formamos das pessoas antes de conhecê-las. É um julgamento apressado e superficial e muito perigoso, pois ao invés de melhorar a nossa vida e da sociedade, acaba por trazer muitas situações complicadas e até mesmo violentas.

As pessoas que não conseguem deixar de ser preconceituosas podem vir a se tornar racistas. Um racista acredita que existem raças superiores às outras, o que é grande verdade, pois na espécie humana, não podemos dizer que existam raças; a cor da pele, a forma do nariz, o tipo do cabelo, o tipo do sangue, o formato e cor dos olhos, a espessura dos lábios, não são suficientes para estabelecer diferentes tipos de raças entre os seres humanos, que biologicamente são iguais em quase tudo , restando pequenas diferenças externas pouco importantes e que não servem para fazer com que uns sejam superiores ou inferiores aos outros e vice versa.

Fiquemos, para terminar, com as palavras do escritor moçambicano Luís Bernardo Honwana, num notável conto intitulado "As mãos dos pretos"

Uma imagem com texto, pessoa, homem, interior

Descrição gerada automaticamente

«O que os homens fazem é feito por mãos iguais, mãos de pessoas que, se tiverem juízo, sabem que, antes de serem qualquer outra coisa, são homens. Deve ter sido a pensar assim que Ele fez com que as mãos dos pretos fossem iguais às mãos dos homens que dão graças a Deus por não serem pretos».

(By SHANTAL AYANA 2021)



Autor: Shantal Ayana

Fonte Shantal Ayana



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Carlos Carrapiço

2021






Anonymous Didáctica - "DESABAFO SOFRIDO do Calimero" 2021

DESABAFO SOFRIDO do KHALIMER0!

Imagem Google

Uma conhecida minha já trabalhou em "Call Centers" durante um bom "par de anos". Um Call Center é responsável pelo relacionamento com o cliente, em ligações recetivas, ativas ou híbridas, e que executa algumas tarefas importantes como pesquisas de satisfação, orientações, vendas de produtos e suporte técnico (Helpdesk), mantendo um relacionamento com os clientes, gerando fidelidade e valorizando a imagem da empresa.

"Em poucas palavras: és carne. É desgastante, ganhas uma porcaria de ordenado - muitas vezes ou melhor, a maioria, abaixo do salário mínimo, apertam contigo a toda a hora. Chegas atrasada 2 ou 3min e descontam no "pouco" ordenado que ainda resta. As pausas são contadas ao minuto. Sais às 18h e caiu uma chamada às 17h57? Temos pena, não te pagam o tempo que ficas a mais."

Numa área comercial tens a pressão que referi em triplicado. Todo o ambiente é virado para que te sintas forçada a vender (sistemas de bandeirola/sino sempre que alguém vende algo, fomentando a competição).

Por outro lado, é fácil conseguir emprego na área, e é igualmente fácil ir embora de tal trabalho.... Afinal, és carne!

Lembro-me da Kelly, Randstad, e outras.... É tudo igual.

Pois, é exatamente esse tipo de impressão que tenho. Acho que a minha felicidade vale mais que dinheiro e nesse caso prefiro trabalhar em restauração ou assim, pois já tenho alguma experiência e apesar de ser desgastante a nível físico não é tanto a nível psicológico.

Deloitte... De longe a empresa mais oportuna que já conheci! Vêm pessoas como bonecos para gerar dinheiro, aprender e evoluir não existe ali dentro e assim que assinado o contrato a tua vida pessoal acabou porque "temos de ser dedicados ao que gostamos de fazer"...

Tenho uma amiga que entrou agora para um estágio profissional!.., não podia estar mais iludida. Só dizia bem daquilo até entrar, vamos ver o que ela me vai dizer agora!.

Quando virem que ela está a ficar desmotivada, mandam-na para um projeto no estrangeiro e dão-lhe uma avaliação positiva. É o costume. Mas só se for esse o caso. É preciso ter sorte para ingressar num projeto estrangeiro. O problema é que a vida em projetos no estrangeiro são ainda mais limitadas. As únicas pessoas que conheces são mesmo as pessoas do teu projeto e o nível de absorção para que vivas na empresa até as 22h? é imenso. Raramente te dão respostas sobre alguma coisa e tratam-te como um boneco disfarçado com a simpatia e formalidade típica, com conversas de lavagem cerebral ridículas sobre motivação pessoal, empenho e sucesso, como se fossem o exemplo disso no mundo.

Um concelho para a minha amiga: por trás daquelas gravatas e fatiotas estão pessoas demasiado egoístas e egocêntricas para se preocuparem contigo. Uma palmadinha nas costas de um diretor e um crachá no ombro é tudo o que vêm à frente.

O que vi ao longo dos projetos onde estive de pessoas que tiveram mais do que 1 ano em Consultoras deste género (BIG Four e Outras), em termos de capacidades técnicas e metodológicas e capacidade de trabalhar em equipas ágeis com humildade e sentido de responsabilidade deixa muito a desejar mesmo. Ou seja, são os maiores senhores doutores, mas na verdade não são nada. Conhecimentos, só na "boca para fora". Dinheiro, felizmente, não é tudo na vida. É o costume. Todos os anos eles vão buscar essas fornalhas imensas de pessoas ingénuas com as melhores regalias que podem. Desses 300 ou 400, só normalmente - 10% chegam a ficar mais do que 1 ano e meio, ora por desistência de alguns, ora porque a empresa nunca contou em trabalhar com outros logo desde o início. A razão pela qual o mundo das Consultoras contrata tanta gente de uma vez durante os cursos académicos é simplesmente para poderem dizer que têm uma larga quota do mercado. "Quantos mais conseguirmos puxar para o nosso lado, menos a concorrência pode andar para a frente e menos margem damos ao mercado para concorrer e evoluir. É só para o nosso lado". Estas Empresas ganham subsídios imensos e apoios de investimento para poderem crescer dessa forma. É uma espécie de bolha financeira.

A minha, a tua, a nossa melhor amiga estará sempre na posição de sair, nada a prende a um contracto sem termo (típicos contractos de consultora). Mas ainda assim, considero que é importante uma bagagem daquilo que é o "mundo cão" desses sítios, para se lançar ao mercado. Nem que seja para um dia perceber que "há sempre pior”!... Normalmente não aconselho programas de televisão para justificar o que quero dizer, mas se nunca viste a série "Mr.Robot", recomendo que vejas a primeira temporada para perceberes o que falo (vês isso em 5 dias). A forma mais rápida de entender o que são estes sítios é veres esta ficção altamente baseada naquilo que se passa nessas empresas. Rapidamente identificas o que quero dizer e rapidamente a minha amiga vai observar semelhanças. (Reddit).

É triste e lamentável porque continuariam os comentários de desagrado das pessoas principalmente destes jovens que se reúnem e têm necessidade de falar entre eles da forma como a sociedade portuguesa os trata, aquela mesma sociedade que segundo a Constituição os devia proteger e não o faz. Vivemos tempos de guerra pandémica, económica e de desigualdade social, somos um país envelhecido, os nossos jovens perdem a esperança, os nossos amigos(as) também. Que futuro podemos esperar?!.

Não queiram silenciar as vozes dos que dizem e falam sobre o que se passa nos seus empregos precários mal pagos e muitas vezes são tratados com desprezo e á “força do chicote” para os grandes senhores que diga-se são sempre os mesmos (grandes marcas, grandes superfícies comerciais, outras...), encherem mais e mais os bolsos e levarem vidas de luxo e promiscuidade onde tudo pode ser comprado e corrompido, não obstante os vários casos que têm vindo a publico ultimamente, e que é ainda apenas a ponta do iceberg. Portanto, Exmos. Srs. Dirigentes de Portugal, está na altura de deixar de agradar a Deus e ao Diabo. O Povo precisa de trabalho, olhem primeiro para as necessidades do proletariado uma vez na vida, e Bruxelas que espere, porque se todos aqui morrermos de fome e doentes também, ninguém vai honrar os acordos ou compromissos externos que foram feitos lá fora.


Nota: A sociedade consumista hoje em dia gera mais precariedade laboral, desemprego, crises económicas, desigualdade social, problemas de sustentabilidade ambiental e natureza, saúde pública, crime público e organizado, ódio racial ou de género, do que noutras  fases do desenvolvimento humano ao longo da história da humanidade, em que a motivação para esse desenvolvimento humano, essa capacidade de evoluir, eram pura e simplesmente... outras!  

(By ANONYMOUS DIDATICA 2021)



Autor: Anonymous Didáctica

Fonte: Anonymous Didáctica



O Blogue da Cidadania Ativa; Inclusão Social; Sustentabilidade Ambiental e Natureza

Carlos Carrapiço

2021

 

Anonymous Didáctica - "O PAÍS CORRUPTO EM QUE OS “GRANDES”NOS ENGANAM SEMPRE QUE PODEM…" 2021

O PAÍS CORRUPTO EM QUE  OS “GRANDES”NOS ENGANAM SEMPRE QUE PODEM…

A AdC (Autoridade da Concorrência), denunciou, esta quarta-feira, um esquema de fixação de preços de venda ao consumidor (PVP) entre três cadeias de supermercados – Auchan, Modelo Continente e Pingo Doce -, e um fornecedor comum às três, a Bimbo Donuts. A investigação da AdC revelou que "a prática durou pelo menos onze anos - entre 2005 e 2016, e visou vários produtos Bimbo Donuts, tais como pão de forma, Donuts, Bollycao ou Manhãzitos". Um total de coimas superior a mais de 24 milhões de euros foi aplicado aos intervenientes no esquema e acordo com o "volume de negócios das empresas sancionadas". A mais elevada - no valor de 7.353 milhões euros - foi aplicada à Bimbo Donuts, a que se segue o Pingo Doce (7.196 milhões de euros), o Modelo Continente (7.161 milhões de euros), e a Auchan Retail Portugal (2.981 milhões de euros). No comunicado enviado às redações, a AdC destaca que a "prática" em causa "é altamente prejudicial para os consumidores e afeta a generalidade da população portuguesa, uma vez que os grupos empresariais envolvidos representam grande parte do mercado nacional da grande distribuição alimentar".

E como funcionava o esquema? "Através de contactos estabelecidos através do fornecedor comum, sem necessidade de comunicar diretamente entre si, as empresas de distribuição participantes asseguram o alinhamento dos preços de retalho nos seus supermercados, numa conspiração equivalente a um cartel, conhecido na terminologia do direito da concorrência como "hub-and-spoke"", explica a autoridade.

Desta forma, concluiu a AdC, eliminou-se "a concorrência, privando os consumidores da opção de melhores preços".

No comunicado, a AdC lembra ainda que "em dezembro de 2020 e recentemente, em 2 de novembro de 2021, já tinha condenado estas e três outras cadeias de supermercados e três fornecedores de bebidas - Sociedade Central de Cervejas, Primedrinks e Super Bock -, pelo mesmo tipo de prática. E por “coisas” tão básicas, mas que “eles” sabem que a maioria das pessoas/clientes consome e bem, principalmente em alturas festivas como esta que se aproxima (Natal e Passagem de Ano), que os senhores do dinheiro, empregadores e exploradores da grande maioria dos nossos jovens e não jovens, conseguem ser estrategas ao ponto de nem uma cerveja nos permitirem saborear com prazer sem sentir que estamos a ser enganados!... 

(By ANONYMOUS DIDÁCTICA 2021)


Anonymous Didáctica - "ECONOMIA DE MISSÃO…" 2021

ECONOMIA DE MISSÃO…



Atualmente ouvimos várias vezes este termo, mas raramente nos debatemos com o seu real significado. “Economia de Missão” está relacionado com o modo como o governo tem de mudar a partir de dentro para proporcionar resultados ambiciosos e também com a forma como tem de alterar a sua interação com outros agentes. Vejamos, a situação atual dos instrumentos habituais usados pelos sucessivos governos, como a tributação, a política orçamental e a política monetária, é característica pela qual andamos á deriva. Avaliando estas considerações Mariana Mazzucato, Professora de Economia no University College de Londres, expressa as suas preocupações e também as preocupações de alguns economistas pertencentes ao “mainstream” da lúgubre ciência económica dominante perante o estado do capitalismo realmente existente; o qual por sua vez se encontra confrontado com pelo menos quatro problemas de fundo. Pessoalmente, começaria por salientar a visão de curto prazo do setor financeiro; a "financeirização" das empresas; o estado de emergência climática e por fim os governos lentos e ausentes que temos. A visão de curto prazo do setor financeiro desencadeia uma enorme transferência de recursos financeiros para a Banca, as Seguradoras e para o Imobiliário, ou seja, para usos improdutivos, que literalmente “queimam” os alicerces da economia produtiva, geram bolhas especulativas e alimentam uma relação desigual entre a riqueza privada e os salários que o proletariado aufere para fazer face às despesas mais básicas…deixando o povo cada vez mais na miséria!...

A "financeirização" desviou capitais dos investimentos que propiciavam retornos de longo prazo para aplicações financeiras de carater especulativo de curto prazo, geradoras de elevadas taxas de endividamento. Este processo apesar de ter uma dimensão global, só falando ao nível do nosso país, tem triunfado a “doutrina da Corporate Finance” baseada exclusivamente na valorização dos acionistas e sem nenhum tipo de consideração pelos trabalhadores que são vistos como meros custos que tem que ser cortados máximo possível mais cedo ou mais cedo ou mais tarde. Estes modelos e paradigmas de estado social só fazem disparar ( já aconteceu no passado nos Países Escandinavos ) o endividamento privado e a miséria social. A aliança entre o setor financeiro e a economia baseada nos "combustíveis fosseis" aproxima cada vez mais o planeta do colapso ambiental. Segundo o Painel Intergovernamental sobre as Alterações Climáticas, este cenário está a uma curta distância de dez anos. Entretanto, os governos, apesar da sua retorica ambientalista, não cessam de subsidiar as empresas de combustíveis fosseis. Só em 2019, estas receberam 20.000 milhões de dólares anuais nos EUA e 151 mil milhões na União Europeia (EU), para continuarem a envenenar impunemente o Planeta. A postura dos governos perante estes problemas tem sido, e continua a ser a de seguir as leis do "fundamentalismo neoliberal": o capitalismo funciona através de mercados autorregulados em que cada um é motivado pelo seu próprio interesse particular—as empresas visam maximizar os seus ganhos, e os trabalhadores maximizar, se puderem, as suas escolhas. Será, no fundo como que uma "mão invisível" do mercado poderoso a fazer com que cada um contribua, embora de forma involuntária, para a satisfação dos interesses de todos. Mas existe alternativa; o governo tem que fazer cada vez mais parte da solução para que os problemas gerados pelo capitalismo pré e pós-pandémico se resolvam. Tem que sair da sua posição de reativo e converter-se num governo mais pró-ativo: tributar as mais-valias financeiras, encorajar os investimentos que exigem retornos a longo prazo, produzir legislação que controle ou ponha termo á recompra de ações e deixar de subsidiar direta ou indiretamente os combustíveis fosseis, em suma, “terá de se transformar a si mesmo” numa organização com a capacidade e a aptidão de estimular e capitalizar a economia para que esta seja mais orientada para objetivos. Eis a missão para mudar o capitalismo: “O problema é que este tal como o vírus pandémico, está sempre a mudar de forma para no fundo, permanecer sempre na mesma!...

(By ANONYMOUS DIDATICA 2021)



Autor: Anonymous Didáctica)

Fonte: Anonymous Didáctica)



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Carlos Carrapiço

2021

Anonymous Didáctica - "DERRETEU A MANCHA DE NEVE MAIS RESILIENTE DAS TERRAS MAIS ALTAS DA ESCÓCIA" 2021

ALTERAÇOES CLIMÁTICAS 

DERRETEU A MANCHA DE NEVE MAIS RESILIENTE DAS TERRAS MAIS ALTAS DA ESCÓCIA

Uma imagem com rocha, rochoso, montanha, exterior

Descrição gerada automaticamente© IAIN CAMERON (DR)

O investigador Iain Cameron afirma no Twitter: "Que irónico e previdente. O nosso pedaço de neve mais duradouro derreteu pela terceira vez em cinco anos, enquanto decorre a cimeira da COP 26 de Glasgow". Esta mancha de neve é conhecida como "Esfinge" e nos últimos 300 anos desapareceu por oito vezes, sendo muito mais frequentes desde 1933.

O INIMAGINÁVEL aconteceu…

A Escócia não tem glaciares, mas as manchas de neve mais permanentes que resistem durante o verão estão cada vez mais reduzidas. A Esfinge é considerada a mancha de neve mais duradoura no Reino Unido e é amplamente estudada.

A Esfinge foi encolhendo até ao tamanho de uma folha de papel A4 nas últimas semanas. Acabou por desaparecer há uns dias, num outono 2021 que se apresenta atualmente com um clima ameno.

Degelo da Esfinge Chamam-lhe Esfinge, por causa da escalada da rocha diretamente acima dela e é uma mancha de neve que tem permanecido nas encostas marcadas pela antiga glaciação nas altas montanhas.

Situada na "Cordilheira de Cairngorms" nas Terras Altas escocesas, a Esfinge derreteu com mais frequência nos últimos 18 anos. 

Cameron afirmou que as alterações climáticas estão a ter impacto no norte da Grã-Bretanha onde já se faz sentir um clima mais quente. "Parece ser a explicação lógica para o aumento da taxa de degelo" disse o investigador. Está a cair menos neve agora no inverno do que nos anos 1980 e mesmo nos anos 1990." Dizem também terem registado uma tendência para um clima cada vez mais quente desde a década de 1960 e sugeriram que na década de 2080 haveria alguns anos com muito pouca ou nenhuma neve em Cairngorms.

Lauren McCallum, do grupo internacional de campanha contra as alterações climáticas "Protect Our Winters", advertiu que os complexos montanhosos de Cairngorms, e o resto do mundo, precisam ser protegidos de novos aumentos de temperatura.

"Temos que manter uma temperatura saudável para que nossos ecossistemas e comunidades sobrevivam", rematou.

O autor de “O desaparecimento do gelo" alerta que as condições climáticas estão a afetar mais áreas geladas no alto de outras montanhas escocesas, incluindo a "Cordilheira Ben Nevis" em Lochaber.

Ben Nevis é a mais alta montanha escocesa e do Reino Unido, com o cume a 1345 acima do nível médio do mar. Ben Nevis fica na extremidade oeste das Montanhas Grampian na região das Terras Altas de Lochaber, perto da cidade de Fort William .

Imagem

© IAIN CAMERON (DR)

"Aonach Beag", perto de Ben Nevis, também tem um pedaço de neve que costuma resistir durante o verão.

A Esfinge fica em Garbh Choire Mor, numa área de encostas profundas e vales marcadas pela formação do manto de gelo durante a última era glacial, há cerca de 20 mil anos. Com uma altura de 1.296 metros, esta mancha de neve fica na terceira montanha mais alta da Grã-Bretanha.

Garbh Choire Mor é descrito como a cordilheira onde mais neva da Escócia devido à quantidade de neve que pode conter, mesmo durante os meses de verão.

A Esfinge também dá nome a uma rota de escalada que passa perto da mancha de neve. Esta área é muito concorrida por adeptos de atividades ao ar livre nas Terras Altas.


(By DR. IAIN CAMERON)

(By ANONYMOUS DIDÁCTICA 2021)

Autor: Anonymous Didáctica

Fonte: Anonymous Didáctica

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Carlos Carrapiço
2021







Shantal Ayana - "OS MEDIA E COMO COMBATER A DESINFORMAÇÃO…" 2021

OS MEDIA E COMO COMBATER A DESINFORMAÇÃO…

Imagem: Journalism Indepedant

«É urgente alertar os cidadãos para os mecanismos de produção de desinformação» Nelson Ribeiro.

O Diretor da "Faculdade de Ciências Humanas da UCP" alerta para o risco de substituir o jornalismo por algoritmos ao mesmo tempo que afirma que a desinformação atualmente constitui um risco para a vida em sociedade e precisa de ser combatida pela via da literacia mediática. É urgente que todas as pessoas tenham consciência de que com os meios digitais todos somos potenciais agentes de propagação de desinformação. Por isso, é igualmente urgente agir no sentido de alertar os cidadãos para compreenderem os mecanismos de produção de desinformação. São necessários programas de “literacia mediática” que permitam “avaliar as fontes”, o modo como circula a notícia e a forma como a mesma é divulgada, impedindo de substituir informação jornalística por “algoritmos” das redes sociais. Os cidadãos em Portugal e penso que na sua maioria, investem pouco tempo a avaliar a credibilidade da informação que lhes é transmitida. É preciso apostar na formação de cidadãos dotados de pensamento critico e conscientes na necessidade de investirem tempo na análise da informação que recebem. O objetivo da desinformação não é tanto levar o publico a acreditar em mensagens falsas, mas e acima de tudo “acentuar divisões”, gerar incerteza e discórdia que impeçam a sociedade de lutar por causas comuns. Existe atualmente uma grande facilidade em criar páginas na internet, que se apresentam como fontes credíveis e que facilmente são confundidos com “órgãos de comunicação”. Uma vez que a Literacia Mediática e a Desinformação são neste ano de 2021 o tema anual por excelência do eTwinning, compete a todos nós "eTwinners" ou não, agir como indivíduos informados e capazes de detetar quando uma determinada noticia nos quer influenciar num determinado sentido ou simplesmente é uma notícia falsa.

(By SHANTAL AYANA 2021)




Autor: Shantal Ayana

Fonte: Shantal Ayana



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Carlos Carrapiço

2021 


Joaquina Damião - "100 anos do nascimento de José Saramago" 2021

100 anos do nascimento de José Saramago 

Uma imagem com texto, pessoa, homem, interior

Descrição gerada automaticamenteJosé Saramago

Celebra-se os 100 anos do nascimento de José Saramago.

O programa cultural internacional em torno do Nobel da Literatura prolonga-se por um ano. 

O centenário do nascimento do escritor português José Saramago só acontecerá em 2022, mas as celebrações começam hoje, um ano antes, com um programa cultural internacional em torno do Nobel da Literatura.

A sessão começou com a abertura no teatro municipal São Luiz, em Lisboa, onde a escritora espanhola Irene Vallejo leu um “Manifesto pela Leitura”, seguindo-se de um concerto pela Orquestra Metropolitana de Lisboa.

Na Azinhaga, a aldeia ribatejana onde o escritor nasceu, foi plantada uma árvore, a 99.ª de uma centena de oliveiras que a Fundação José Saramago decidiu plantar na localidade da Azinhaga ao longo dos últimos dois anos.

A cerimónia contou com a presença do primeiro-ministro, António Costa. Já a ministra da Cultura, Graça Fonseca, associou-se à abertura das comemorações com a colocação de um ramo de flores onde estão depositadas as cinzas do escritor, junto a uma oliveira em frente à Fundação José Saramago, em Lisboa.

O centenário do nascimento do escritor português José Saramago só acontecerá em 2022, mas as celebrações começaram um ano antes, com um programa cultural internacional em torno do Nobel da Literatura.

(By JOAQUINA DAMIÃO 2021) 



Autor: Joaquina Damião

Fonte: Joaquina Damião



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Clean Cities Org. - "3 Coisas que convém saber" 2021


Foram eleitos novos presidentes da câmara, implementados programas de ambiente limpo e os líderes das cidades reuniram-se na COP26


As últimas semanas foram emocionantes - desde os líderes das cidades que se reuniram em Glasgow, passando pela eleição de novos presidentes da câmara e até à implementação de programas de ambiente limpo. Seguem-se as três coisas principais que convém saber acerca deste mês… 

Segundo investigações recentes, as zonas de baixas emissões funcionam

Criadas para regular o acesso dos veículos mais poluentes às zonas importantes das cidades, as zonas de baixas emissões (ZBE) ajudam a reduzir a poluição atmosférica e incentivam as pessoas a usar meios alternativos para irem de A a B. Em outubro, uma investigação da Clean Cities revelou que os londrinos deixaram de usar carros a gasóleo seis vezes mais rápido do que os habitantes do resto do Reino Unido, desde que a expansão da ZBE da capital foi anunciada em 2017. Em Bruxelas a situação é semelhante, com o número de viaturas a gasóleo também a reduzir-se drasticamente desde que a ZBE da cidade e o seu calendário de implementação foram anunciados há três anos. 
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Foram 1000 as cidades que assumiram o compromisso de reduzir as emissões para metade

A COP26 em Glasgow dominou, e com razão, o nosso feed de notícias e as cidades assumiram um papel de destaque. Foram 1000 as que assumiram o compromisso de reduzir as emissões nas suas cidades para metade até ao final da década e atingirem a neutralidade de carbono até 2050. São ótimas notícias, mas limpar os transportes tem de ser uma prioridade já que este setor é responsável por um quinto das emissões mundiais de gases com efeito de estufa. Os líderes das cidades têm de triplicar os seus esforços para eliminarem os veículos movidos a combustíveis fósseis e darem prioridade a andar a pé, de bicicleta, de transportes públicos e partilhados.
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Mais ainda, uma série de países, empresas e cidades juntaram-se em Glasgow para assumir o compromisso de redução gradual dos veículos movidos a combustíveis fósseis até 2040. É um bom começo, mas que peca por ser escasso e lento, já que a Comissão Europeia propôs recentemente a redução gradual das vendas destes veículos na UE até 2035, por isso as cidades têm de ser mais ousadas e mexer-se mais rápido, já que estão na vanguarda da luta contra as alterações climáticas.

Eleição de novos presidentes da câmara 

Foram eleitos novos presidentes em Milão, Bolonha e Nápoles no último mês. Os compromissos ao nível dos transportes incluem a eletrificação dos transportes públicos, o aumento da partilha de carros e a introdução de ruas escolares sem carros. É necessária ação urgente nas seguintes áreas: A investigação liderada pelo parceiro da Clean Cities Legambiente identificou um preocupante regresso aos níveis pré-pandémicos de viaturas particulares em Milão, Roma e outras cidades italianas e uma diminuição do uso de transportes públicos. 

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Sophie, em nome da Campanha Clean Cities 
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Autor: Sophie and Clean Cities Org.

Fonte: Sophie and Clean Cities Org.




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Jardim Zoológico de Lisboa - "Newsletter Zoo: Black Week" 2021


Black Week no Jardim Zoológico



Autor: Jardim Zoológico de Lisboa

Fonte: Jardim Zoológico de Lisboa




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