|       
  O ano 2021 trouxe-nos inúmeras vitórias que merecem ser assinaladas. 
  No Bahrain, a Amnistia Internacional ajudou a garantir a libertação de várias pessoas, incluindo quatro crianças que foram julgadas como adultos. No Iraque, foi aprovada a Lei dos Sobreviventes Yazidis. O projeto Pegasus, ao qual a Aministia Internacional se associou, venceu o prémio de Jornalismo Daphne Caruana. Vários defensores de direitos humanos, como Germain Rukuki ou Nassima al-Sada, viram a sua liberdade ser reposta. 
  A estas, somam-se muitas outras conquistas que refletem o compromisso de que a nossa missão perdurará até que todos e todas possam usufruir dos seus direitos humanos, independentemente de quem são ou de onde vivem. Para trazer justiça a mais pessoas em risco e a defensores de direitos humanos, pode juntar a sua assinatura à Maratona de Cartas, o maior evento de ativismo global.
  Apesar de todas as vitórias alcançadas, muitos desafios de direitos humanos prosseguem em 2022. O centro de detenção na Baía de Guantánamo, local de tortura e detenção injustificada por tempo indeterminado, continua em funcionamento. Nenhum dos 39 homens que permanecem detidos recebeu um julgamento justo.
  Por sua vez, em Myanmar, pelo menos 1.400 pessoas morreram e mais de 10.000 foram detidas ou presas desde a tomada de poder pelos militares. Só no mês passado, as forças de segurança foram acusadas de matar e queimar mais de 30 civis. Ainda assim, Hun Sem, primeiro-ministro do Camboja, visitou Myanmar, tendo sido o primeiro chefe de Estado a fazer uma visita oficial ao país desde que os militares tomaram o poder a 1 de fevereiro de 2021.    |                                              |        |    33 Vitórias de Direitos Humanos para celebrar em 2021   Foi um ano agitado para a Amnistia Internacional, com mudanças positivas por todo o mundo. Houve leis reescritas, prémios ganhos, prisioneiros de consciência libertados e os nossos apoiantes continuaram a fazer campanhas com paixão para garantir que as pessoas podem ter uma vida livre de tortura, perseguição ou prisão injusta. Este é um resumo de vitórias de direitos humanos para celebrar […]    |        |      |            |                                    |        |    Vinte anos depois, permanecem as violações de direitos humanos em Guantánamo   A prisão militar na Baía de Guantánamo continua a permitir que sejam praticadas graves violações de direitos humanos pelo Governo dos Estados Unidos da América (EUA). No dia que marca o 20º aniversário da abertura do centro de detenção a 11 de janeiro de 2001, Daphne Eviatar, diretora do Programa de Direitos Humanos com Segurança da Amnistia Internacional dos EUA, […]    |        |      |            |                |                                         |        |    Myanmar: visita de presidente da ASEAN é diplomacia vazia   O primeiro-ministro do Camboja, Hun Sem, visitou Myanmar nos passados dias 7 e 8 de janeiro. Emerlynne Gil, diretora regional adjunta para a Investigação da Amnistia Internacional, recordou que é necessário priorizar os direitos humanos em vez de realizar estes gestos de forma vazia: "A diplomacia desleal de Hun Sen pode fazer mais mal do que bem […]    |        |      |            |                      |                      Pela liberdade e segurança daqueles que defendem os direitos humanos!   |                 |    Todos os anos, a Amnistia Internacional envolve milhões de pessoas em todo o mundo, desafiando-as a assinarem petições e escreverem mensagens de solidariedade, capazes de trazer justiça a pessoas em risco, e a defensores de direitos humanos que, pelo seu trabalho, enfrentam tortura, perseguição ou prisão injusta.     |                      |        |    Maratona de Cartas 2021   A Maratona de Cartas é o maior evento de direitos humanos porque nela participam milhões de pessoas em todo o mundo. Assim, desafie todas as pessoas que conhece a assinarem as nossas petições em defesa destas cinco pessoas que se encontram em risco.    |        |      |                                               |    "Guantánamo tem a fina ironia de os americanos afirmarem que no território dos EUA não há tortura"   Em entrevista à CNN Portugal a propósito dos vinte anos desde a abertura da prisão militar na Baía de Guantánamo, Pedro A. Neto, diretor executivo da Amnistia Internacional - Portugal, relembrou as violações de direitos humanos que ocorrem neste centro de detenção, relembrando o apelo da Amnistia Internacional a Joe Biden para o seu encerramento.        |            |               |                            |    Quero apoiar a Amnistia Internacional   Juntos, somos um movimento de solidariedade que, por todo o mundo, defende os direitos humanos. O meu apoio faz a diferença na vida de muitas pessoas.    |        |      |            |                      |               |   
    
    
        
Autor: Amnistia Internacional Portugal 
Fonte: Amnistia Internacional Portugal
O Blogue da Cidadania Ativa; Inclusão Social; Sustentabilidade Ambiental e Natureza