Informar, Comunicar e Educar; Incluir Socialmente e promover a Igualdade de Géneros; promover uma Cidadania+Ativa; defender o Meio Ambiente e a sua Sustentabilidade; Proteger a Natureza e a Saúde Humana; defender os Direitos Humanos, Liberdades e Garantias.
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Autor: Maroon 5
Fonte: Marron 5 Ft Cardi B
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O Blogue da Cidadania Ativa; Inclusão Social; Sustentabilidade Ambiental e Natureza
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Autor: Twenty One Pilots
Fonte: Twenty One pilots
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O Blogue da Cidadania Ativa; Inclusão Social; Sustentabilidade Ambiental e Natureza
And your whole wide world in a moment comes undone
You're just walking around and suddenly
Everything that you thought that you knew about love is gone
You find out it's all been wrong
And all my scars don't seem to matter anymore
Cause they led me here to you
I know that it's gonna take some time
I've got to admit that the thought has crossed my mind
This might end up like it should
And I'm gonna say what I need to say
And hope to god that it don't scare you away
Don't wanna be misunderstood
But I'm starting to believe that this could be the start of something good
Música: Start Of Something Good
Artista: Daughtry
Álbum: East Coast Radio's Number Ones from The 80s, 90s and Today
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Autor: Daughtry
Fonte: Daughtry
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O Blogue da Cidadania Ativa: Inclusão Social; Sustentabilidade Ambiental e Natureza
Se este Título fica bem a alguém, neste momento, no Município do Barreiro, só pode ser para o Dr. Bruno Vitorino, Vereador da Sustentabilidade Ambiental e Eficiência Energética. «Entendam por vossas cabeças o que quero aqui afirmar...».
Não podemos deixar de louvar o Município do Barreiro, na pessoa do seu Vereador da Sustentabilidade Ambiental e Eficiência Energética, (Dr. Bruno Vitorino, - esquecidos os partidarismos e respetivas politiquices corriqueiras atuais pós-vindas das recentes eleições autárquicas), pelas iniciativas que tem promovido e incentivado (acho muitíssimo bem e dou-lhe os meu parabéns...), junto dos "Munícipes" para uma mudança de comportamentos.
Serão mais quatro anos a despertar consciências (penso eu...), e a promover os valores e recursos naturais para as gerações futuras, garantindo as de dimensão ambiental, económica e social. «O nosso quotidiano urbano depende desta sustentabilidade...», (refere Dr. Bruno Vitorino no editorial da FOLHA VIVA, Revista do Centro de Educação Ambiental da Mata da Machada e Sapal do Rio Coina), «depende também de um equilíbrio entre o desenvolvimento das comunidades locais e a preservação dos valores naturais que temos nas nossas paisagens.» Envolveu-se com o programa "LIFE Biodiscoveries" financiado ao abrigo do programa Europeu LIFE, sendo desta forma possível melhorar a qualidade dos ecossistemas, e preservar com mais identidade as espécies autóctones envolvendo nesse projeto mais de 9000 voluntários.
O Município do Barreiro pode contar ainda com uma política de sustentabilidade energética. A melhoria em termos de poupança e investimento energético, através da instalação de painéis solares, substituição de lâmpadas por tecnologia LED…
Através do Projeto ”EU SOU O MEU BAIRRO” também ele financiado pelo "Fundo Ambiental", teve por principal objetivo demonstrar que é possível reduzir custos e recursos com algumas mudanças de comportamentos e atitudes. Mas, muito há ainda para fazer no que concerne à mudança de hábitos e atitudes assim como comportamentos, não só ao nível das escolas como ao nível das populações em geral e não só no Concelho do Barreiro, como em todo o Portugal.
O aumento da população mundial e o estilo de vida consumista da sociedade atual afeta negativamente a natureza. Os recursos do Planeta onde habitamos não são infinitos e extrair matérias, transformar em produtos, consumir e deitar fora, não é sustentável. Impõe-se cada vez mais a adoção do modelo de Economia Circular, onde se dá prioridade á redução dos resíduos, alargando o ciclo de vida dos produtos através da reutilização, recuperação e reciclagem de materiais e energia.
(By ANONYMOUS DIDATICA 2021)
Autor: ANONYMOUS DIDÁCTICA
Fonte: ANONYMOUS DIDÁCTICA
O Blogue da Cidadania Ativa; Inclusão Social; Sustentabilidade Ambiental e Natureza
Another week over, another weekly round-up from your friends at WWF! And this one's a good one. A big biodiversity conference called COP 15 – which addresses the importance of all varieties of life on our planet – is having its official opening this week ahead of the main event next April. Decisions made at COP 15 will impact all of us – the first piece explains why that is and why it matters.
The conference comes at a critical time as we are quickly losing biodiversity and nature – but we have reason to hope. Even cities today are learning how to make room for nature. Read on to see how. And cities aren't the only thing adapting – so is our attitude. Last week, the UN Human Rights Council adopted the resolution to recognize the right to a healthy environment for all. Our third link details more. Now to close this week's round-up, we've linked two inspiring stories: one from our oceans, the other from young global leaders.
Biodiversity is the variety of all life on Earth, and the COP15 conference this week will address how we can better protect it. Biodiversity sustains us and is the building blocks of healthy, resilient and happy societies – and it's essential we step up to take care of it in return:
From Milan, Germany, to Edmonton, Canada, communities, architects, and activists are finding ways to bring nature into major cities. Check out these 10 projects for nature, which are changing cityscapes.
On Friday, the UN Human Rights Council universally recognized the right to a #HealthyEnvironmentForAll, paving the way for a new era in rights-based environmental policy.
Can various fish species communicate? The way they are interacting in coral reefs suggests that yes, they can. In these underwater colonies, scientists have found fish species are banding together and developing social networks – and these findings could help threatened reefs:
From floods to wildfires, we can see the reality of the climate crisis unfold in front of our eyes in real time. But taking such a close look at the impacts of climate change means we sometimes overlook solutions, and there are many ideas which could help safeguard our future:
«The World needs quality climate education for all!»
EDUCAÇÃO: UMA FERRAMENTA NA LUTA CONTRA A AMEAÇA DA CRISE CLIMÁTICA
A Comissão Internacional de Educação (CIE), através do seu Conselho Executivo, adotou um "Manifesto" por uma educação para as alterações climáticas, de qualidade e para todos. Com este manifesto, os professores de todo o mundo dirigem um apelo aos governos para que respeitem os seus compromissos, no que se refere à educação para as alterações climáticas e para o seu desenvolvimento sustentável, assumidos com o "Acordo de Paris e a Agenda 2030" para o desenvolvimento sustentável. O manifesto centra-se em cinco temas prioritários:
-Os governos devem garantir uma educação para as mudanças climáticas, de qualidade e para todos.
-Cada aluno deve terminar a sua escolaridade, familiarizado com as questões do clima e com as competências e os conhecimentos necessários para lutar contra as alterações climáticas, adaptar-se às situações de incerteza e participar na construção de um futuro melhor e mais sustentável.
-Uma educação de qualidade para as mudanças climáticas baseia-se na ciência e aborda as dimensões éticas, culturais, políticas, socioeconómicas das mudanças climáticas.
-As escolas e os ambientes informais de aprendizagem serão transformados no sentido de promover uma educação de qualidade para as alterações climáticas.
Este manifesto foi oficialmente apresentado na Cimeira Mundial de Educação de 21 de abril de 2021, cimeira essa que se centrou no papel que os professores devem desempenhar na motivação dos alunos e no seu despertar na luta contra as reais alterações climáticas e nas razões por que é urgente uma educação climática transformadora.
Foi igualmente lançada a campanha “Ensinar pelo Planeta”, que tem como objetivo a educação climática, baseada na ciência e centrada na ação cívica, se assuma como tão fundamental como o ensino da leitura e da escrita (ensino básico). A campanha visa promover uma mobilização mundial neste sentido, até á Conferencia das Nações Unidas (ONU) sobre as alterações climáticas que terá lugar em novembro de 2021.
(By ANONYMOUS DIDÁCTICA 2021)
Autor: ANONYMOUS DIDÁCTICA
Fonte: ANONYMOUS DIDÁCTICA
O Blogue da Cidadania Ativa; Inclusão Social; Sustentabilidade Ambiental e Natureza
O aproveitamento escolar não depende só da qualidade dos docentes; determinantes são também fatores como a pobreza, a ineficiência cultural da família, e onde se vive; de tal modo que um bom professor atenua, mas por si só não resolve. Com melhores professores haveria melhores aprendizagens… Com melhores arquitetos haveria melhores casas… Com melhores jogadores as equipas ganhariam mais vezes… Com melhores políticos talvez o mundo ficasse melhor… Estas são as chamadas "verdade á La Palice" que em combinação com o senso comum acima descrito inicialmente nos conduzem a esta sábia conclusão. Existe ainda quem se questione frequentemente se "ser bom professor" é aquele que prepara os seus alunos para terem uma boa nota nos exames?... Quantos excelentes professores nunca conseguirão que os seus alunos tenham notas excecionais?!... Certamente a esmagadora maioria dos docentes em Portugal e pelo Mundo fora tem da Escola e do seu trabalho uma conceção muito mais útil e enriquecedora. Sem pôr de parte a nota nos exames e toda uma avaliação autocrática e burocrática…Vamos á "chamada raiz das coisas". Se é necessário (e sê-lo-á certamente ), melhorar a qualidade dos docentes, intervenha-se nas escolas que os formam, ou na sua formação inicial e na formação continua. Ou não há coragem para isso?...( Consta que o MEC vai apadrinhando um tal "Teach for Portugal" que visa colocar nas escolas uma rapaziada com 6 meses de formação… a fingir de professores, de docentes…). De tão desprestigiados que têm sido os professores perante a opinião pública, estamos a assistir deste modo a um momento de rutura na profissão docente. O ambiente desgastante que se passa nas escolas em Portugal atualmente, é que estamos a desvalorizar a profissão dos professores, a degradar o ambiente nas escolas, a afogar os docentes em papelada e burocracia cuja utilidade não se entende, pondo em causa a verdadeira carreira que é a docência, o ensinar, o transmitir valores e regras básicas além de conteúdos e aprendizagens essenciais necessárias aos alunos á saída da escolaridade obrigatória. «Mas "Milagres" são coisa rara, e a melhoria de cada escola exige que os seus professores a assumam. Mas com o modelo de gestão que temos atualmente, isso só acontece por milagre!» (FENPROF)
(By SHANTAL AYANA 2021)
P.S. : Porque será que este Blogue e este tema incomoda tanto a Direção de certo Agrupamento Escolar...
(SHANTAL AYANA 2021)
Autor: Shantal Ayana
Fonte: Shantal Ayana
O Blogue da Cidadania Ativa; Inclusão Social, Sustentabilidade Ambiental e Natureza
Segundo Friedrich Engels, apesar da violência depender do poder económico que produz as armas ou os instrumentos tecnologicamente mais aperfeiçoados para exercê-la contra os mais fracos, existe uma forma de violência, a violência revolucionária, "criativa", pois é a "parteira de toda a velha sociedade, é o instrumento com a ajuda do qual o movimento social se dinamiza e rompe formas políticas mortas" (Engels, Edições Afrodite 1971). Historicamente datadas, estas considerações de Engels, poderiam fazer sentido numa época em que predominavam regimes "autocráticos". Neste sentido, o uso da violência seria sempre o último recurso quando falharam todos os outros como aconteceu na "Revolução Francesa de 1789" e noutras revoluções, o que acaba por lhe retirar o caracter criativo que o amigo de "Marx" lhe atribuiu. Na sequência dos defensores da "resistência não-violenta", de que se destaca "Martin Luther King jr." e toda uma série de escritores norte-americanos que partilham a sua estratégia vitoriosa na implantação da igualdade de direitos cívicos, contestando a ideia da legitimidade da violência como instrumento para um fim considerado «benigno» e que por isso justifica tudo. É necessário eliminar os inimigos da velha sociedade para construir a nova. Considero que devemos ser defensores da capacidade de mobilização da "resistência não-violenta" entre nós; a luta contra o regime fascista do alegado "Estado Novo" foi um exemplo marcante desta forma de luta. A não-violência deve agora ser compreendida como uma posição moral adotada por indivíduos em relação a um campo de ação possível, e como uma prática social e política empreendida em conjunto, culminando num modo de resistência a formas sistémicas de destruição democrática associado ao compromisso para a construção dum Mundo que incorpora ideais de Liberdade, Igualdade Económica, Social e Política que honre a interdependência global.
(By SHANTAL AYANA 2021)
Autor: SHANTAL AYANA 2021
Fonte: SHANTAL AYANA 2021
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