sexta-feira, 15 de outubro de 2021

James Arthur - Emily (Official Lyric Video) 2021

"Emily" 


«Interpretação do tema "Emily" na voz inconfundível de James Arthur».

(Carlos Carrapiço)


 

Música: Emily

Artista: James Arthur

Licenciado ao YouTube por: SME (em nome de Columbia Local)



Autor: James Arthur

Fonte: James Arthur



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Carlos Carrapiço

2021

 

Disturbed - "Hold on to Memories" (Official Music Video) 2021

"Hold on to Memories" (Official Music Video)


Directed by Matt Mahurin 

http://www.mattmahurin.com


Follow Disturbed: Official Website - https://disturbed1.com


Lyrics:

Listen, everyone

The time will come when all of us say goodbye

Feel that aching in your heart

Leaving you broken inside

But we're never really gone

As long as there's a memory in you mind


So now go do the best things in life

Take a bite of this world while you can

Make the most of the rest of your life

Make a ride of this world while you can


Take the ones you love

And hold them close because there is little time

And don't let it break your heart

I know it feels hopeless sometimes

But they're never really gone

As long as there's a memory in you mind


So now go do the best things in life

Take a bite of this world while you can

Make the most of the rest of your life

Make a ride of this world while you can


And hold on to memories

Hold on to every moment

To keep them alive

The world's greatest tragedy

Souls who are not remembered

Cannot survive


So now go do the best things in life

Bring the fight to this world while you can

Make the most of the rest of your life

Shine your light on this world while you can


And hold on to memories

Hold on to every moment

To keep them alive

The world's greatest tragedy

Souls who are not remembered

Cannot survive


And hold on to memories (Hold on)

Hold on to every moment

To keep them alive (Keep them alive)

The world's greatest tragedy (Hold on)

Souls who are not remembered

Cannot survive


#OfficialMusicVideo #Disturbed #HoldOnToMemories #WeAreWarnerRecords


Música: Hold on to Memories

Artista: Disturbed

Álbum: Hold on to Memories

Licenciado ao YouTube por: WMG (em nome de Reprise); LatinAutorPerf, LatinAutor - Warner Chappell, AMRA, Kobalt Music Publishing, CMRRA, LatinAutor, PEDL, Warner Chappell, SOLAR Music Rights Management, ASCAP, UNIAO BRASILEIRA DE EDITORAS DE MUSICA - UBEM e 13 sociedades de direitos musicais.



Autor: Disturbed

Fonte: Disturbed


WARNER MUSIC

YOU TUBE


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Carlos Carrapiço

2021

 

SHANTAL AYANA - "EDUCAÇÃO MIDIÁTICA: NA ERA DO DIGITAL" 2021

EDUCAÇÃO MIDIÁTICA: NA ERA DO DIGITAL


Num ambiente cada vez mais dominado pela proliferação de "midia eletrónicos", tem de se deixar de raciocinar meramente em termos de tecnologia para voltar a pensar em aprendizagem, comunicação e cultura. A escola deve oferecer uma plataforma para a comunicação aberta, contribuir para a democratização do acesso à tecnologia e ainda desempenhar um papel ativo na promoção de perspetivas críticas sobre a tecnologia e de oportunidades criativas para a utilizar. 

A Educação Midiática, entendida como o ensino sobre os “media”, confunde-se frequentemente com  o "ensino com os media", – isto é, com o recurso aos media para transmitir conhecimentos de disciplinas como História ou Ciências (exemplo). Esta confusão agrava-se á medida que a tecnologia está cada vez mais disponível nas escolas. Pessoalmente, gostaria de salientar que o uso da tecnologia nas escolas está efetivamente desfasado do seu uso pelos jovens fora da escola. Muitos deles consideram-no limitado, aborrecido e irrelevante – sobretudo, quando comparado com a forma como podem utilizar a tecnologia no seu tempo livre. Preencher este “fosso digital” entre a casa e a escola exige um urgente olhar sobre a cultura digital dos jovens. A ideia de que a tecnologia é apenas uma ferramenta neutra para “transmitir” informação está ultrapassada. Pelo contrário, devem ser promovidas e definidas novas formas de literacia digital, expandindo e reformulando, as velhas discussões em relação aos "novos media", como os jogos de computador e a Internet como veículo para a aprendizagem de conhecimento. Que a literacia digital não abranja apenas a leitura crítica de documentos, mas que abarque igualmente a escrita.  

Algumas das possibilidades mais interessantes das novas tecnologias estão relacionadas com a forma como os alunos/jovens podem usá-las para produzir e distribuir os seus próprios "produtos mediáticos". As experiências da maioria dos jovens com a tecnologia têm lugar fora da escola. O contraste entre o que acontece ali e o que acontece dentro da sala de aula é surpreendente. O trabalho realizado na sala de aula está condenado a ser pouco interessante, quando comparado com as experiências multimédia da maioria dos jovens nos seus tempos livres; por isso não é estranho que seja estranho que se sintam frustrados com o uso da tecnologia na escola. Se queremos conquistar alunos desinteressados, não basta tornar os recursos educativos mais atraentes, nem adotar a tecnologia digital colocando-a ao serviço das aprendizagens. 

Disfarçar, por exemplo, tabelas de multiplicação com uma capa de “diversão” não iludirá durante muito tempo os alunos. Temos que assumir um compromisso mais claro com a cultura digital dos jovens. Em relação à Internet, os alunos precisam de aprender a localizar e selecionar informação (utilizar links e motores de busca) e de abordar questões relacionada com a segurança; estas são algumas regras básicas. A literacia mediática pressupõe produzir mensagens mediáticas e não só as ler. Com Kits de produção digital, as crianças podem produzir textos multimédia, juntando texto escrito, imagens, animação simples e material áudio e vídeo. É crucial que as aprendizagens e os conteúdos programáticos sejam cada vez mais apresentados às crianças sob esta dimensão mais ampla, coerente e ambiciosa. Num ambiente cada vez mais dominado pela proliferação digital e pela cultura de consumo, temos de definir urgentemente para a escola, como esfera pública, um papel mais pró-ativo. A escola deve ser democrática no acesso à tecnologia compensando as desigualdades que subsistem atualmente na nossa sociedade, – apesar de ser necessário reconhecer que não basta a questão do acesso às tecnologias, mas também das competências que estão envolvidas na sua utilização. A escola pode e deve desempenhar um papel muito mais ativo na promoção de perspetivas críticas sobre a tecnologia e de oportunidades criativas para a utilizar. 

(Revista Noesis; Ministério da Educação)


(By SHANTAL AYANA 2021)


Autor: Shantal Ayana 2021

Fonte: Shantal Ayana



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Carlos Carrapiço

2021


Amnistia Internacional Portugal - Newsletter: "Protesto pacífico e solidário contra a repressão na Turquia" 2021



 
   
   



A Amnistia Internacional, através das suas investigações, campanhas, e pressão direta a líderes e decisores políticos, tem contribuído para a justiça e para o cumprimento dos direitos humanos em todo o mundo. A sua missão continuará até que esta seja uma realidade universal.

Apesar de todos os esforços, a repressão do governo da Turquia tem impedido o usufruto da liberdade de reunião e associação pacífica, e da liberdade de expressão. Alguns dos estudantes turcos que, em 2019, participaram num protesto pacífico pela defesa do orgulho LGBTI+, enfrentaram um julgamento de mais de dois anos antes de serem absolvidos. A 7 de outubro, antes da sessão final do caso, a Amnistia Internacional Portugal realizou uma ação pacífica frente à Embaixada da Turquia em Lisboa e entregou mais de 19.000 assinaturas, que se juntaram às 445.000 recolhidas globalmente. 

Além da Turquia, o apoio à comunidade LGBTI+ continua a ser um grande risco em vários países, como a Ucrânia, onde existem múltiplos ataques de grupos homofóbicos. Para que os crimes de ódio contra a comunidade LGBTI+ sejam investigados e responsabilizados no país, pode juntar o seu nome à petição disponível em baixo.

A par com isto, na Região de Xinjiang, China, centenas de milhares de homens e mulheres, de minorias muçulmanas, têm sido detidos arbitrariamente e sujeitos a internamentos em massa, tortura e perseguição. Numa carta aberta à ONU, a Amnistia Internacional pediu uma investigação independente e internacional, entregando 323.832 assinaturas que solicitavam a libertação destas pessoas. De Portugal seguiram 831 assinaturas, endereçadas à Embaixada da China em Lisboa, juntamente com um macacão azul, idêntico aos uniformes utilizados pelos detidos.

A falta de segurança estende-se aos cidadãos venezuelanos em Curaçau, que procuram proteção internacional, e têm enfrentado detenção em condições desumanas, maus tratos, separação familiar e impedimentos à solicitação de asilo. Em muitos casos, as autoridades da ilha deportaram crianças, ou planeavam fazê-lo, sem o conhecimento ou autorização dos pais.

NOTÍCIAS

Ação solidária para absolvição de Grupo de Solidariedade LGBTI+ na Turquia

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A Amnistia Internacional Portugal realizou ontem, 7 de outubro, uma ação frente à Embaixada da Turquia, num apelo solidário para que todas as acusações contra o Grupo de Solidariedade LGBTI+ da Universidade Técnica do Médio Oriente (METU) fossem retiradas.  A organização entregou também mais de 19.000 assinaturas de uma   […]

 
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China: ONU deve atuar sobre as atrocidades de Xinjiang

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  Mais de 323.000 pessoas em todo o mundo assinaram petição da Amnistia Internacional "Liberdade para todos os detidos de Xinjiang". De Portugal seguiram também 831 assinaturas, acompanhadas de um macacão azul, simbolizando os uniformes utilizados pelas pessoas detidas em Xinjiang. Carta aberta apela à ONU que investigue violações de direitos humanos contra uigures, cazaques e outras minorias muçulmanas. Novos […]

 
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Curaçau: Autoridades negam proteção a pessoas que fogem da Venezuela

Curaçau: Autoridades negam proteção a pessoas que fogem da Venezuela

As autoridades de Curaçau e dos Países Baixos violaram os direitos humanos de pessoas venezuelanas que procuravam proteção internacional na ilha, afirmou hoje a Amnistia Internacional num novo relatório, "Ainda sem segurança: Proteção negada a venezuelanos em Curaçau". A organização expõe 22 casos de venezuelanos – entre os quais existem crianças – que foram submetidos a violações de direitos humanos, […]

 
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Veja mais notícias em

www.amnistia.pt

Para a investigação e responsabilização dos crimes de ódio contra a comunidade LGBTI+

Apesar da Ucrânia ser considerada um dos países pós-soviéticos mais progressistas no que concerne aos direitos LGBTI, os grupos de ódio têm crescido no país. A ONG Sphere, em Carcóvia, de apoio às mulheres e à comunidade LGBTI, tem enfrentado ataques físicos, destruição de propriedade e cânticos homofóbicos contra os seus apoiantes. Junte o seu nome a este apelo para que os crimes de ódio sejam investigados e todos os envolvidos sejam responsabilizados.

Amnistia Internacional

Proteção para quem defende os direitos LGBTI na Ucrânia

Anna e Vera são as responsáveis por uma organização que oferece apoio a pessoas LGBTI na Ucrânia. Contudo, elas e os restantes elementos da organização enfrentam grandes riscos pelo trabalho que desenvolvem, nomeadamente os ataques por parte de grupos homofóbicos e a inação das autoridades para responsabilizar os envolvidos. Chegou o momento de exigir justiça.   Anna Sharyhina e Vira […]

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A Amnistia nos média

Amnistia Internacional pede a Governo que facilite entrega de vistos a refugiados afegãos

Em entrevista à TSF, o diretor-executivo da Amnistia Internacional Portugal, Pedro A. Neto, abordou as recomendações enviadas pela organização ao Ministro de Estado e dos Negócios Estrangeiros e ao Ministro da Administração Interna, para proteção de afegãos em risco. Referiu a importância do aumento da capacidade das embaixadas e consulados para as isenções de visto para afegãos e a emissão da documentação nas línguas locais, sublinhando que, em matéria de acolhimento e asilo, Portugal tem capacidade para fazer mais.  

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Juntos, somos um movimento de solidariedade que, por todo o mundo, defende os direitos humanos. O meu apoio faz a diferença na vida de muitas pessoas.

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Autor: Amnistia Internacional Portugal

Fonte: Amnistia Internacional Portugal




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Carlos Carrapiço
2021

Clean Cities - 🚲 Bicicletas, elétricos e monociclos 🚎 2021



Vejamos o que aconteceu quando as cidades se viram livres dos carros por um dia


Imagine uma cidade sem um único carro à vista. O que pode ver, ouvir e cheirar? 

Em setembro, muitas cidades assinalaram o dia sem carros, de Paris a Bruxelas, passando por Madrid. Sem os fumos tóxicos, o ruído incessante e os carros a gasolina e gasóleo a ocupar espaço, as nossas cidades ficaram mais dinâmicas e animadas. 

Bicicletas, elétricos e monociclos 🚴‍♀️🚎🤸‍♂️


Vimos famílias, amigos, namorados e turistas a subir a icónica avenida dos Champs-Élysées - muito mais agradável (e mais saudável!) do que as centenas de milhares de carros que passam por Paris todos os dias. A Rue Belliard em Bruxelas, normalmente apinhada de carros, ganhou vida com bicicletas, e-scooters, monociclos, transeuntes e transportes públicos (grátis!). Sem surpresa, isso foi acompanhado por uma diminuição dos níveis de dióxido de azoto, um poluente perigoso que é provocado principalmente por veículos a gasóleo. 

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Rue Picard Summer Street, Brussels
Transpor o dia sem carros para a nossa vida diária 💪

Não devíamos ter de esperar pelo ano que vem para termos cidades limpas, saudáveis e em que dá gosto viver. Para além dos espaços sem carros, há várias medidas disponíveis para restringir o trânsito de automóveis poluentes e garantir que apenas veículos limpos, bicicletas, e-scooters e transeuntes tenham acesso a certas partes da cidade - tais como as zonas de trânsito reduzido e zonas de baixa emissão.

Os nossos líderes não podem continuar a adiar esta decisão. Atualmente, todas as principais cidades da Europa excedem os níveis de dióxido de azoto recomendados pela Organização Mundial da Saúde, o que está a provocar danos terríveis na nossa saúde.

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Os líderes das cidades podem e devem alargar medidas tais como zonas de baixas emissões e zero emissões e fazer muito mais para melhorar e aumentar a aceitação da mobilidade ativa e partilhada nas nossas cidades. Só assim podemos proteger a saúde de todos nós. 

Vamos aproveitar a boleia rumo a cidades mais limpas! Não perca pitada da ação, siga-nos nas redes sociais 👇
Obrigado pelo vosso apoio contínuo, 

Sophie, em nome da Campanha Clean Cities 

Copyright © 2021 Clean Cities Campaign, All rights reserved.


Autor: Clean Cities Org.

Fonte: Clean Cities/Sophie




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Carlos Carrapiço
2021



ZERO (Associação Sistema Terrestre Sustentável) - 21 OUT | 21h30 | "Das negociações climáticas à realidade portuguesa" (Meia-Hora de Bom Ambiente) 2021


14 de outubro de 2021 ver online
WEBINAR zero.ong
De 31 de outubro a 12 de novembro de 2021 vai decorrer, em Glasgow, a 26.ª Conferência das Nações Unidas sobre as Alterações Climáticas.

Numa altura em que se vê um maior número de fenómenos meteorológicos extremos, aproveitamos o Meia-Hora de Bom Ambiente a 21 de outubro para falar "Das negociações climáticas à realidade portuguesa" com Miguel Miranda, geofísico e Presidente do Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA). Conversaremos sobre as mudanças climáticas e o que a ausência de consensos sobre a descarbonização pode significar para Portugal.
 

O moderador será Alexandre Jesus da ZERO. E, como sempre, poderá assistir na página de Facebook da ZERO e participar colocando as suas questões! 

 

Esperamos por si, dia 21 de outubro 👊

Meia-Hora de Bom Ambiente, na terceira quinta-feira do mês às 21:30 no Facebook da ZERO

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ZERO - Associação Sistema Terrestre Sustentável
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Autor: ZERO (Associação Sistema Terrestre Sustentável) 

Fonte: ZERO (Associação Sistema Terrestre Sustentável)





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Carlos Carrapiço
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ANONYMOUS DIDATICA - "EXCLUIDOS" 2021

EXCLUIDOS

Quem trabalha com os refugiados e migrantes na Europa, ouve frequentemente as expressões: muro, barreiras, vedações, fronteiras… e pensamos logo no Presidente Trump e o seu famoso "Muro das Lamentações sobre a fronteira com o México", mas na realidade na Europa também temos muitos muros, uns mais visíveis do que outros. Há muros e vedações no sul de Espanha, na Hungria, na fronteira entre a Grécia e a Turquia, entre a Turquia e a Bulgária. Há muros e vedações que impedem o acesso físico a asilo. Uma das primeiras barreiras é sempre a embaixada nos diferentes países. As fronteiras começam aí onde as pessoas não têm acesso a um visto, ou à reunificação da família, ou não conseguem viajar para trabalhar, ou para procurar proteção. As vedações começam fisicamente ainda antes de as pessoas terem chegado às fronteiras da Europa. Depois quando chegam, há as vedações físicas, os guardas da fronteira, e todo o tipo de equipamento físico que faz parte da Fortaleza Europa. 

A acrescentar, existe ainda a legislação. Grande parte da legislação sobre asilo e migração é feita com o intuito de impedir as pessoas de chegarem, de pedirem asilo. As provisões na lei são feitas para rejeitar a entrada das pessoas, não para as proteger. Por isso, este é um sistema de rejeição de pessoas que têm necessidade de proteção, ou que precisam de ter acesso às suas famílias. A juntar à legislação, existem as práticas. 

Existem ainda as barreiras que representam a interpretação dos guardas fronteiriços e das autoridades. Tudo isto faz parte de um sistema que procura excluir pessoas, deixá-las de fora a todo o custo. E podemos ver esta tendência por toda a Europa. E então surge  a questão humanitária, como pode cada um de nós não sendo ativista ajudar estas pessoas? Acreditar que devemos preservar a solidariedade que é muito importante enquanto valor para a nossa sociedade. Não é preciso iniciativas heroicas, ou ir para campos de refugiados. Há trabalho ao nível da comunidade local, em que cada um de nós pode fazer a diferença; aceitar o outro, promovendo ativamente a sua integração e aceitá-lo nas suas diferenças. É esta a chave para não nos deixarmos cair na armadilha da retórica do ódio extremista e covarde. 

    (REDE GLOBO Imagem)

(By ANONYMOUS DIDATICA 2021)





Autor: ANONYMOUS DIDATICA 2021

Fonte: ANONYMOUS DIDATICA 2021




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Carlos Carrapiço

2021


ANONYMOUS DIDÁCTICA - "TEMOS QUE LUTAR" 2021

TEMOS QUE LUTAR

No dia em que escrevo este texto, faço-o para que fique aqui o meu testemunho e a minha revolta contra as situações de discriminação e  bullying que inaceitavelmente continuam a existir em contexto escolar. Devia ser ensinado a todos os jovens como disciplina (Cidadania Ativa), tal como outra qualquer, o que é a "Igualdade de Género". As crianças e os jovens conseguem ser cruéis com a diferença e com o estigma, chegando a marcar negativamente a vida de qualquer colega que se evidencie por algo que seja considerado fora dos estereótipos sociais. Apesar de todas as campanhas e selos que os Agrupamentos Escolares exibem do combate ao Bullying, o que se nota é que o problema resiste. 

Tem que haver uma maior abertura por parte da direção das Escolas e Agrupamentos, para que haja uma abordagem mais específica e série junto dos alunos sobre esta matéria. Não é admissível que haja abandono escolar devido ao Bullying. Não é admissível que para além de, e em muitas outras patologias próprias da adolescência e da juventude, tenhamos os nossos alunos a precisar de um Psicólogo devido aos "maus tratos" provocados pelos próprios colegas (não é só pela Covid-19 que os psicólogos devem agir, - isto não é desculpa para não se atuar no campo do Bullying e em muitas outras coisas, - como profissional sei do que escrevo). Em Portugal apesar de tudo quanto se quer fazer passar cá para fora, ainda estamos muito atrasados em muta coisa. Somos muito preconceituosos, conservadores e ensinamos isso aos nossos filhos. Está errado. 

Portugal é, sempre foi, e será cada vez mais um país multicultural onde várias raças e culturas se cruzam. Porque não começar por lhes explicar:  "Stonewall" em Nova York (1969) marca o início de uma longa luta, quando a repressão policial se abateu contra a comunidade homossexual como se de seres vindos de outro planeta se tratasse. Essa luta foi ganhando força e visibilidade com marchas em novas cidades dos EUA e depois um pouco por todo o mundo. Em Portugal, só em 1982 é que a homossexualidade foi descriminalizada e o grande impulso em termos legislativos e de ativismo e movimentação social apenas viria a ocorrer na viragem do século. 

A igualdade em função da orientação sexual está consagrada na lei, no acesso ao casamento e á adoção, no direito á autodeterminação de género, garantindo a nossa Constituição tratamento igual e proibindo a discriminação. Podemos afirmar que se conseguiu avançar do ponto de vista legislativo, mas todos sabemos que esses avanços não correspondem na realidade a uma mudança de mentalidades, o que equivale a dizer que a nível social não houve avanço nenhum para que as discriminações das mais variadas formas tenham deixado de existir. 

Em países onde o conservadorismo populista e a extrema-direita têm vindo a ganhar terreno, ataques de ódio de grupos de extrema-direita e repressão policial são tolerados e incentivados pelo poder, através de leis criminalizadoras da homossexualidade, como acontece na Hungria e na Polónia. Em Portugal, as pessoas homossexuais têm um longo historial de repressão e silenciamento. Durante a Inquisição; no Séc.XIX; com a República; no Estado Novo; …, e com o 25 de Abril e a Democracia a sua vida mudou? Sabemos que não, foram precisas cerca de três décadas  para que homossexuais e lésbicas pudessem ver o dia e fazer ouvir as suas vozes. 

Vistos/as como doentes, anormais, indigentes, contra natura, só em 1982 com a revisão do Código Penal é que a homossexualidade foi despenalizada em Portugal. O facto de a sua sexualidade sair fora do padrão, ou a cor da sua pele não ser a mesma, estigmatizou e atomiza milhares de seres humanos ao longo dos séculos, tendo o Estado, as Igrejas, a Medicina e a Sociedade em geral criado uma teia intransponível, impedindo que estas pessoas pudessem viver as suas vidas. Há lutas muito prolongadas. Há lutas muito difíceis. As lutas para resolver as discriminações mais profundas na Sociedade, aquelas que a Sociedade naturalizou, aquelas que são “incómodas”, que diminuem o outro por ser “diferente”, são aquelas que demoram mais tempo a resolver. 

Mas o "mundo pula e avança” e a verdade é que as pessoas LGBTI+  têm conseguido, de forma corajosa, sair da invisibilidade e ocupar na sociedade o seu espaço e os direitos que são os direitos humanos universais a que uma sociedade democrática aspira. Mas, apesar de orgulhosamente terem assinalado algumas conquistas ao direito ao tratamento igual, à não discriminação e ao respeito parece que ainda é difícil para algumas mentes malformadas conservadoras populistas reconhecer a sua identidade e o direito à sua cidadania plena. No entanto, alguns municípios e cidades em Portugal já assinalam à semelhança de outros países da EU o dia "Nacional e Internacional contra a Homofobia" hasteando a bandeira arco-íris no exterior dos edifícios (17 maio). Infelizmente, e segundo Almerinda Bento, dirigente do SPGL,« ... e de forma vergonhosa, Portugal  foi palco de um triste espetáculo de cobardia política para com a comunidade homossexual». O malabarismo e os recentes resquícios de “neutralidade” do governo português, quando veste o chapéu da Presidência do Conselho da União Europeia e que deixam de existir quando se é apenas país membro, remetem-nos para esse mal-estar de quem não quer ferir quem tem uma visão homofóbica e de desrespeito pela democracia e pela igualdade de direitos de todos os cidadãos. Mais uma vez, a hipocrisia veio ao de cima, mas o caminho da igualdade é imparável. VIVA A LIBERDADE!


(By ANONYMOUS DIDÁCTICA 2021)




Autor: ANONYMOUS DIDÁCTICA 2021

Fonte: ANONYMOUS DIDÁCTICA 2021



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Carlos Carrapiço

2021


Essência do Ambiente - Greenews "Conheça os 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável" 2021


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Ambiente em REFLEXÃO

Conheça os 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável

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The Butt Hike: a caminhada sustentável em busca 

das beatas perdidas

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18 milhões de crianças

 são expostas 

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Milhões de pessoas estão a passar fome e a culpa é da mudança climática

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Rubrica Essência do Ambiente no Porto Canal!

Com Ariana Cunha, Técnica de Saúde Ambiental da REVIVE

 Em destaque esteve o impacto do ambiente na saúde e, em especial, como os Técnicos de Saúde Ambiental fazem uma vigilância de vetores culicídeos e ixodídeos (mosquitos e carraças) que causam doenças com grande impacto na saúde pública, como dengue, zika, febre da carraça, doença de lyme ou febre hemorrágica crimeia-congo.

A Essência do Ambiente é um blog dedicado aos temas do ambiente e da sustentabilidade. Queremos dar palco e voz a projetos e práticas sustentáveis, contribuindo para a consciencialização e para a mudança comportamental de crianças, jovens e adultos

 

Os agentes de mudança somos todos nós – cidadãos, empresas, instituições – mas só com a implementação de um esforço coletivo podemos alcançar um futuro verdadeiramente mais sustentável.


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Telefone +351 220 963 285  E-mail redacao@essenciadoambiente.pt

Site: www.essenciadoambiente.pt


 

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Autor: Essência do Ambiente

Fonte: Greenews/Essência do Ambiente




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