quinta-feira, 5 de janeiro de 2023

ZERO - Associação Sistema Terrestre Sustentável - 🔆 Notícias ZERO: Regulamentar Lei de Bases do Clima | Separação das Secretarias Ambiente e Energia e Clima | Recolha Porta-a-Porta


5 de janeiro de 2023
NOTÍCIAS ZERO zero.ong
 

No balanço do ano de 2022, um dos aspetos que mereceu uma opinião muito negativa da ZERO foi a decisão, aquando da formação do governo, de unir as Secretarias de Estado do Ambiente e da Energia numa única. Os vários dossiers demonstram que foi uma junção que resultou numa incapacidade da atual equipa para dar resposta atempada a diversos dossiers de implementação urgente principalmente na área do

ambiente incluindo temas como resíduos, qualidade do ar, ruído, avaliação de impacte ambiental, mas também na área da energia, com falhas na resposta a desafios como a estratégia nacional de combate à pobreza energética, a aplicação de medidas de poupança energética, a seleção e acompanhamento adequados dos inúmeros projetos de renováveis e de desenvolvimento da produção de hidrogénio. A ZERO aplaude assim a decisão nesta remodelação do governo de criar uma Secretaria de Estado do Ambiente e uma Secretaria de Estado da Energia e Clima e vê concretizado um dos seus principais desejos para 2023. Esperamos agora que as políticas ambientais, climáticas e energéticas tenham agora uma maior coerência e haja uma aceleração de desafios como a neutralidade climática, o ultrapassar do colapso na gestão dos resíduos urbanos ou a ultrapassagem da escassez hídrica em alguns territórios.

Votos de um Bom Ano de 2023, pleno de ações pela sustentabilidade por cada um de vós e em todo o mundo.

Francisco Ferreira

 

Regulamentar Lei de Bases do Clima é um dos desafios para 2023

 

A existência da Lei de Bases do Clima tem de se consubstanciar em ações e medidas concretas. A ZERO alerta para a urgência da rápida implementação e regulamentação das disposições na lei, as quais incluem medidas que devem ser executadas e apresentadas pelo Governo no prazo de um ano após a sua entrada em vigor, isto é, até 1 de fevereiro de 2023. Veja quais aqui.

Webinar 26 de Janeiro | Investimento colaborativo em territórios rurais

 

O sucesso e a sustentabilidade da gestão agregada em minifúndio passam também pela capacidade de atrair investimento público e privado.

 

Que soluções de investimento colaborativo poderão ser implementadas nos territórios em que predomina o minifúndio?

 

As políticas públicas atuais serão suficientes para promover a gestão de territórios socio e economicamente deprimidos?

 

Este webinar pretende contribuir para dar resposta a estas questões e realizar um balanço dos principais resultados do projeto ForestWatch que termina em janeiro 2023.

 

 

PROGRAMA

 

14:30 Boas vindas e condução, com Marília Moura, Centro PINUS.

14:35 Proposta de modelos económicos adaptados à gestão agrupada, com Américo Mendes, Universidade Católica.

15:10 A importância das políticas públicas na gestão de territórios sócio economicamente deprimidos, com Maria João Canadas, Instituto Superior de Agronomia.

15:30 Debate alargado à audiência, moderado por Paulo Lucas, ZERO.

16:00 Balanço do Projeto ForestWatch.

Barómetro de investimento florestal, com Pedro Teixeira e Susana Carneiro, Centro PINUS.

Principais resultados do Projeto ForestWatch, com Nuno Forner, ZERO.

16:30 Encerramento.

 

O público-alvo são agentes do setor florestal, ONG de ambiente, sociedade, decisores políticos e organismos da administração pública central e local.

 

INSCREVA-SE AQUI!

sabia que...?

Foi criado um projeto que combina eficiência logística e reciclagem de biorresíduos?

 

Está a decorrer em Sintra e pretende potenciar a redução de consumo de energia e a redução anual de emissões de CO2 das atividades associadas às operações de logística urbana (distribuição postal, serviços de água, eletricidade e gás), e ainda promover o aumento das taxas de reciclagem de resíduos. Saiba mais aqui!

58% dos jovens adultos acha que os países mais ricos devem compensar pelas alterações climáticas?

 

A maioria dos jovens adultos na Europa considera que os países mais ricos devem compensar os países mais pobres que estão a enfrentar perdas e danos por causa das alterações climáticas, de acordo com estudo da Climate Outreach. Consulte já!

O investimento em prevenção dos fogos quintuplicou desde 2017?

 

Só em 2021, foram gastos 145 milhões de euros para prevenir incêndios e o balanço da Agência para a Gestão Integrada de Fogos Rurais dá conta de que nos últimos cinco anos não se registaram mortes de civis causadas diretamente por fogos rurais. Ainda assim, o número de incêndios continua anormalmente alto, pese embora tenha havido um redução de 54%. Leia mais aqui!

Proteína Verde - Por uma transição alimentar sustentável e ecológica

 

A produção de alimentos é responsável por cerca de um quarto da emissão de gases de efeito estufa do mundo. Em Portugal, o consumo de alimentos representa pelo menos 32% da pegada ecológica dos portugueses (mais que os transportes, que contribuem com 18%), pelo que as nossas escolhas alimentares têm um impacto significativo no combate às alterações climáticas. 

 

Para uma maior sustentabilidade ambiental do sistema alimentar e para melhorar a saúde dos portugueses, peritos sugerem uma alimentação centrada em alimentos de origem vegetal, em linha com a transição global e focado na proteína vegetal. 

 

Assim, o projeto Proteína Verde e os proponentes desta petição propõem, com base na pesquisa apresentada no relatório "Proteína Verde: Plantar a alimentação do futuro", 15 recomendações aos atores políticos, que podem ser a chave para a resolução de uma boa parte dos problemas apresentados pelas alterações climáticas e relacionados com a saúde pública dos portugueses. 

 

Veja quais são as 15 recomendações e assine já!

Wellington com Lentilhas e Abóbora

INGREDIENTES

• 125g lentilhas secas

• ½ abóbora manteiga

• 1 pedaço pequeno de beterraba cozida

• 80g soja granulada fina

• 1 c. de sopa de azeite

• Sal e pimenta q.b.

• 1 pitada de noz moscada

• 1 pitada de órgãos

Para o molho:

• 1 c. de sopa de molho hoisin

• 1 c. de chá de sumo de limão

• Pimenta preta q.b.

• 2 c. de sopa de água

 

 

 

INSTRUÇÕES

1.º Coloque a abóbora descascada e sem sementes numa travessa de forno com azeite, sal, pimenta e noz moscada e leva ao forno a 190º por 45min. Deixe arrefecer totalmente e reserve.

 

2.º Coza as lentilhas em água até estarem bem cozidas. Escorra a água totalmente. Numa taça, coloque as lentilhas cozidas, a soja granulada e tempere com bastantes especiarias, azeite e sal.

 

3.º Faça um puré com a beterraba num processador ou varinha mágica e adicione este puré às lentilhas. Envolva bem e ajuste os temperos. Deixe arrefecer.

 

4.º Abra a massa folhada e coloque metade do preparado de lentilhas na base e por cima a abóbora. Cubra a abóbora com o resto do preparado de lentilhas e feche o Wellington com a massa folhada.

 

5.º Decore a massa folhada e pincele com um pouco de água e Agave. Leve ao forno a 200º até estar bem dourada e disfrute!

 

Esta receita é da autoria de Ana Sofia Rosado. Pode encontrar outras receitas aqui. Para mais receitas sustentáveis, obtenha a aplicação VeggieKit!

Dias 10 e 11 de fevereiro, junte-se a centenas de pessoas e dezenas de organizações do movimento pela Justiça climática no 8.º Encontro Nacional pela Justiça Climática (ENJC). Pela primeira vez, o ENJC sai de Lisboa e vai para o centro de Portugal, unindo sul e norte do país em Coimbra. 

 

Este é um espaço de partilha de conhecimento e experiências, onde pode conhecer as lutas que enfrentamos, as pessoas que as travam e as soluções e caminhos por percorrer. Este é o espaço e momento para conhecer e escolher como nos podemos envolver nos próximos passos do movimento pela justiça climática em Portugal!

 

Inscreva-se aqui!

 

 

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Autor: ZERO - Associação Sistema Terrestre Sustentável

Fonte: ZERO - Associação Sistema Terrestre Sustentável



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Carlos Carrapiço
2023

Amnistia Internacional Portugal - Newsletter: As vitórias dos Direitos Humanos ao longo de 2022 (2023)





   
   



Ao longo de 2022 foram muitas as vitórias em defesa dos direitos humanos, fruto das campanhas e do trabalho mediático e de advocacia da Amnistia Internacional, perante o qual nem as notícias negativas impedem que, à entrada no novo ano, muitas pessoas por todo o mundo possam celebrar os desfechos positivos para as suas causas.

Apresentamos-lhe um resumo de como indivíduos injustamente detidos foram libertados da prisão, abusadores foram responsabilizados e legislações e resoluções vitais foram aprovadas por governos. Continuou também o progresso em direção à abolição total da pena de morte, e foram feitos importantes avanços, tanto para os direitos das mulheres, como para os das pessoas LGBTI.

Apesar das conquistas alcançadas, a FIFA e o Qatar teimam em eternizar o seu silêncio relativamente à compensação aos trabalhadores migrantes que ajudaram a preparar o Campeonato do Mundo de Futebol, que terminou em meados de dezembro.

No Nepal, mais de três dúzias de organizações da sociedade civil nepalesa enviaram uma carta aberta ao Presidente da FIFA, Gianni Infantino, apelando a que "pare de olhar para o lado" enquanto os trabalhadores migrantes e as suas famílias continuam a carecer de uma devida compensação.

Num ano marcado também pela invasão da Rússia à Ucrânia, o final de 2022 voltou a demonstrar que os contínuos ataques das forças armadas russas contra as principais infraestruturas energéticas ucranianas são uma grave violação do direito internacional humanitário.

A Amnistia Internacional apelou novamente à Rússia para que cesse os seus ataques ilegais contra as infraestruturas civis da Ucrânia, que estão a impedir os civis ucranianos de acederem à educação, aos cuidados de saúde e à alimentação, enquanto forçam a população a enfrentar temperaturas gélidas.

NOTÍCIAS

Direitos Humanos: As vitórias alcançadas ao longo de 2022

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Confrontados com o que por vezes parece ser um ciclo interminável de notícias negativas para as pessoas nos meios de comunicação social, é fácil sentirmo-nos desanimados. Contudo, por entre essa informação, houve muitas boas notícias para celebrar em 2022. As campanhas e o trabalho mediático e de advocacia da Amnistia Internacional contribuíram para desfechos positivos para pessoas de todo o […]

 
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Nepal: FIFA continua a afastar-se da compensação aos trabalhadores migrantes no Qatar

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Mais de três dúzias de organizações da sociedade civil nepalesa enviaram uma carta aberta ao Presidente da FIFA, Gianni Infantino, apelando a que "pare de olhar para o o lado", enquanto continua a ser negada uma compensação aos trabalhadores migrantes no Qatar vítimas de violações de direitos humanos As organizações também exibiram a mensagem enviada à FIFA em cartazes em […]

 
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Ucrânia: Cortes de energia constantes ameaçam a vida de civis ucranianos

Ucrânia: Cortes de energia constantes ameaçam a vida de civis ucranianos

  Crianças impedidas de frequentar a escola Escassez de alimentos Impossível aquecer as casas durante períodos de temperaturas gélidas Risco de incêndio em casas durante surtos de energia Restrições no acesso aos cuidados de saúde Os contínuos ataques das forças armadas russas contra as principais infraestruturas energéticas da Ucrânia são uma grave violação do direito internacional humanitário e colocam em […]

 
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Pela compensação aos trabalhadores migrantes do Qatar!

A Amnistia Internacional apela à FIFA e ao Qatar para que se comprometam publicamente a estabelecer um programa de reparação de todos os abusos relacionados com a preparação e entrega do Campeonato do Mundo e para o financiamento de programas destinados a evitar novos abusos.

Amnistia Internacional

É tempo da FIFA e do Qatar compensarem os trabalhadores migrantes!

É tempo da FIFA e do Qatar compensarem os trabalhadores migrantes pelos abusos de que foram vítimas na preparação do Mundial de futebol.

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A Amnistia na Imprensa

As consequências dos ataques da Rússia à Ucrânia

Pedro A. Neto, diretor-executivo da Amnistia Internacional Portugal, revela em declarações à RTP3 como as ofensivas das forças russas às infraestruturas energéticas ucranianas estão a expor os civis ucranianos a temperaturas gélidas e a impedi-los de usufruir de vários direitos. Para ver a partir de 1h04'26''.

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Autor: Amnistia Internacional Portugal 

Fonte: Amnistia Internacional PortugaL



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