sexta-feira, 9 de abril de 2021

2CELLOS - "Vivaldi (Storm) [OFFICIAL VIDEO] 2021

"Vivaldi (Storm) [OFFICIAL VIDEO]"

Para Toda a Família...
Para Miúdos e Graúdos...
Para Educadores e Comunidade em geral...

2CELLOS: Luka Sulic and Hauser, playing “Storm from Four Seasons” by Antonio Vivaldi 

Video by Kristijan Burlovic (Medvid production)

Audio by Filip Vidovic (Morris Studio)

Lighting design by Crt Birsa

Música: Vivaldi (Storm)

Artista: 2CELLOS


Licenciado ao YouTube por: SME (em nome de Portrait/Sony Masterworks); Sony ATV Publishing; LatinAutorPerf; UMPG Publishing; e 7 sociedades de direitos musicais.


Autor: 2CELLOS


Fonte: 2CELLOS

You Tube


2CELLOS Interpretando: VIVALDI (Quatro Estações)



O Blogue da Cidadania Ativa; Inclusão Social; Sustentabilidade Ambiental e Natureza

Carlos Carrapiço

2021






 

ESRI Portugal - "EUE 2020 - SIG no Apoio à Decisão no Dispositivo Especial de Combate a Incêndios Rurais 2020" (2021)

"EUE 2020 - SIG no Apoio à Decisão no Dispositivo Especial de Combate a Incêndios Rurais 2020"

«Resultado da consolidação dos desenvolvimentos iniciados em 2018, o atual Sistema de Informação Geográfica em uso no apoio à decisão na estrutura Operacional da ANEPC, passou a ser uma ferramenta essencial nas operações de combate, conciliando informação proveniente dos vários operacionais envolvidos com os dados proveniente de fontes internas e externas.»

(Alexandre Penha - ANEPC)


Autor: ANEPC (Alexandre Penha) & ESRI Portugal


Fonte: ESRI Portugal



O Blogue da Cidadania Ativa; Inclusão Social; Sustentabilidade Ambiental e Natureza

Carlos Carrapiço

2021


 

ZERO - "INCINERADORA PREVISTA PARA SÃO MIGUEL NÃO PODE SER LICENCIADA" 2021

 

INCINERADORA PREVISTA PARA SÃO MIGUEL NÃO PODE SER LICENCIADA

post 6 ABRIL, 2021

Movimento Salvar a ilha pede a suspensão do projeto e apresenta solução para a gestão integrada de resíduos urbanos nos Açores.

Projeto de incineração da MUSAMI não pode ser licenciado devido ao incumprimento da Declaração de Impacte Ambiental. Movimento Salvar a Ilha pede a suspensão imediata do projeto de incineração da MUSAMI por impedir o cumprimento das metas comunitárias de preparação para reutilização e reciclagem em São Miguel e nos Açores, e por haver capacidade excedentária na CVE da ilha Terceira. Proposta do Movimento Salvar a Ilha revela fragilidades ambientais, económicas e processuais dos projetos de gestão de resíduos em curso nos Açores e aponta caminhos para uma gestão integrada e sustentável de resíduos urbanos para todo o arquipélago. O Movimento Cívico “Salvar a Ilha” – constituído pelas Associações Ambientalistas  Amigos dos Açores, ARTAC, Quercus – Núcleo de São Miguel e ZERO, analisou documentação recente providenciada pela MUSAMI, TERAMB e Sistema de Informação sobre Resíduos dos Açores e apresenta “Proposta de gestão integrada e sustentável de resíduos urbanos para os Açores” onde partilha a sua visão sobre qual deverá ser a estratégia de gestão de resíduos a adotar nos Açores, tendo em conta os seguintes aspetos:
  • O projeto do Eco parque não prevê o cumprimento das metas de preparação para reutilização e reciclagem estabelecidas pela União Europeia para 2025, 2030 e 2035;

  • A Agência Portuguesa do Ambiente confirma que o método de cálculo utilizado pela MUSAMI e pela Secretaria Regional do Ambiente e Alterações Climáticas na avaliação do cumprimento das metas de preparação para reutilização e reciclagem no Eco parque de São Miguel, não está em vigor;

  • Estudo sobre o custo de exportação de resíduos de São Miguel para a Terceira encomendado pela MUSAMI à Universidade dos Açores parte de pressupostos errados e apresenta valores excessivos e irrealistas;

  • O incumprimento, por parte da MUSAMI, das condições obrigatórias da Declaração de Impacte Ambiental (DIA), nomeadamente, as metas de preparação para reutilização e reciclagem previstas para 2020, impossibilita o licenciamento da Central de Valorização Energética e do Aterro para Resíduos Perigosos previstos para o Eco parque de São Miguel. Em 2020, a MUSAMI registou uma taxa de reciclagem na ordem dos 30% quando deveria ter atingido uma taxa mínima de reciclagem de 50%.

  • Proposta apresentada pelo Movimento Salvar a ilha conclui que a CVE da ilha Terceira poderá apresentar uma capacidade excedentária de 12.000t em 2025 e 17.000t em 2030, mesmo após o tratamento do refugo do TMB das 9 ilhas do arquipélago;

  • Consulta de mercado efetuada pelo Movimento Salvar a Ilha conclui que o custo anual do transporte terrestre e marítimo de 30.000 toneladas de refugo do TMB da MUSAMI para a TERAMB ronda 1.200.000€ (um milhão e duzentos mil euros);

  • Movimento Salvar a Ilha considera extremamente grave que a MUSAMI nunca tenha realizado uma reunião formal com a TERAMB tendo em conta o sobredimensionamento da CVE da ilha Terceira e a disponibilidade demonstrada pela TERAMB para receber o refugo do TMB das 9 ilhas do arquipélago.

  • Movimento Salvar a Ilha pede a suspensão imediata da adjudicação da construção da incineradora e a realização urgente de uma reunião entre o Governo dos Açores, a AMISM / MUSAMI, a TERAMB e as associações ambientalistas Amigos dos Açores, ARTAC, Quercus – Núcleo de São Miguel e ZERO, para debater a implementação das soluções propostas pelo Movimento Salvar a Ilha.

ANEXO:

Proposta de gestão integrada e sustentável de resíduos urbanos para os Açores

Carta de 25-02-2021 enviada pelo Movimento Salvar a Ilha à SRAAC

Carta de 01-03-2021 enviada pelo Movimento Salvar a Ilha à SRAAC

Greenpeace International - "Indústria de mineração em alto mar é confrontada no mar pela primeira vez pelo Greenpeace" 2021

 Indústria de mineração em alto mar é confrontada no mar pela primeira vez pelo 

Greenpeace International 


Clarion Clipperton Zone, Oceano Pacífico Central Oriental, 6 de abril de 2021 - Ativistas do navio Rainbow Warrior do Greenpeace tomaram a primeira ação no mar contra empresas que se preparam para minerar o fundo do oceano Pacífico. Os ativistas exibiram faixas com a frase "Pare a Mineração do Mar Profundo" em frente a um navio fretado pela DeepGreen, uma das empresas que lidera o movimento para minerar o mal explorado ecossistema em alto mar.


Um segundo protesto pacífico também ocorreu no porto de San Diego, nos EUA, onde ativistas do Greenpeace desdobraram uma bandeira "Stop Deep Sea Mining" com o objetivo de enviar o navio fretado por outra empresa líder de mineração em alto mar, a Global Sea Mineral Resources (GSR),da Bélgica. Este navio está carregando um robô de mineração pré-protótipo para testes de impacto este mês em profundidades de mais de 4.000m no fundo internacional do Oceano Pacífico.


Ambos os protestos destacam os riscos dessa indústria extrativista nascente, que está avançando rapidamente suas atividades de exploração e desenvolvendo tecnologias de mineração em alto mar para a mineração comercial do oceano profundo. O oceano profundo é um dos ecossistemas menos compreendidos e menos explorados da Terra, que abriga uma biodiversidade significativa, e também age como um sumidouro de carbono vital.


Sandra Schoettner, bióloga em alto mar e ativista dos oceanos do Greenpeace, disse: "Máquinas pesando mais do que uma baleia jubarte já estão sendo alinhadas para testes no fundo do Oceano Pacífico. Os cientistas têm alertado repetidamente que a mineração em alto mar teria consequências terríveis para os ecossistemas oceânicos que mal entendemos. Com o agravamento das crises climáticas e de biodiversidade que nos enfrentam, a mineração em alto mar é uma ameaça escandalosa à saúde de nossos oceanos. O mar profundo deve ficar fora dos limites para a mineração."


Na semana passada, empresas como BMW, Volvo, Google e Samsung se comprometeram a excluir o uso de minerais minerados no oceano em um golpe para a indústria emergente.


A indústria de mineração em alto mar é dominada por um punhado de empresas sediadas no Norte Global.

No ano passado, uma investigação do Greenpeace International revelou que, através de subsidiárias, subcontratadas e parcerias, as corporações tomaram o controle de contratos de mineração em alto mar que cobrem meio milhão de quilômetros quadrados do fundo internacional do mar no Pacífico.


Enquanto isso, as poucas nações insulares em desenvolvimento que patrocinam esses contratos estão expostas a passivos financeiros significativos, que vêm em cima dos impactos da sobrepesca, poluição e emergência climática.


Victor Pickering, um ativista de Fiji atualmente a bordo do Rainbow Warrior, segurava uma faixa com a frase: "Nosso Pacífico, não o seu para destruir!". Ele disse: "O oceano fornece comida para nossas famílias e conecta todas as ilhas do Pacífico de uma ilha a outra. Estou tomando medidas porque nosso povo, nossa terra, já estão enfrentando ameaças de tempestades extremas, aumento do nível do mar, poluição plástica e populações de peixes empobrecidos industrialmente. Não posso ficar calado e ver outra ameaça – a mineração em alto mar – tirar nosso futuro."


Muitos grupos da sociedade civil do Pacífico, igrejas, líderes tradicionais e ativistas populares se opõem veementemente à mineração em alto mar e têm feito sua resistência conhecida há muito tempo. Estados das Ilhas do Pacífico, incluindo Fiji, Papua Nova Guiné e Vanuatu expressaram sua rejeição a esta atividade extrativista por representar uma ameaça ao meio ambiente.


"Os governos devem concordar com um Tratado Global do Oceano em 2021 que coloca a proteção no centro da governança global dos oceanos em vez da exploração. Quanto mais perturbamos o fundo do mar, mais nos colocamos em risco, especialmente as comunidades das ilhas do Pacífico que dependem de oceanos saudáveis", disse Schoettner.


https://media.greenpeace.org/C.aspx?VP3=DirectSearch&AID=KWF6MYWKZFP
https://media.greenpeace.org/C.aspx?VP3=DirectSearch&AID=KWF6MYWKZFP


Autor: Greenpeace International

Fonte: Greenpeace International



O Blogue da Cidadania Ativa; Inclusão Social; Sustentabilidade Ambiental e Natureza
Carlos Carrapiço
2021


AMI/CNATI- "Trabalho infantil no Mundo e o seu fim" 2021

 

Trabalho infantil no Mundo e o seu fim

AMI Informa - Fátima Pinto Cnasti

Durante a década de noventa surgiu por todo o mundo, um sem número de organizações de combate ao trabalho infantil.

Até que a OIT (Organização Internacional do Trabalho) em 1998 começou, também ela a discutir uma Convenção sobre as Piores formas de trabalho Infantil. Porquê as piores formas apenas? O trabalho infantil, segundo muitos países, era fundamental para a sua economia e proibi-lo era impensável. Já as piores formas, escravatura, trafico, exploração sexual etc., parecia algo que seria possível conseguir consenso.

Poderão dizer, mas essas situações são tão indignas que nem deviam ser consideradas trabalho. É verdade, mas desta forma uma Instituição Internacional iria ter uma palavra a dizer sobre essas situações vividas em alguns países, verdadeiros paraísos de prostituição infantil, desde que ratificassem a Convenção.

De realçar que esta Convenção foi a primeira a ser ratificada universalmente em 2020.

Então como justificamos que 2021 seja declarado pela ONU como o ano para a Eliminação do Trabalho infantil?

Esta Convenção é apenas para as piores formas e, na verdade, em termos de trabalho infantil na sua generalidade em muitos países, sobretudo nos mais pobres, a realidade não se alterou como o desejável, mas fez-se caminho. Há trabalho feito e a sensibilização existe junto de muita população, logo há que avançar.

O ano de 2020 foi um ano marcado pela pandemia e pelas diversas crises que ela provocou, quer a nível económico, quer a nível social e sanitário. É do conhecimento geral que as crises atingem de forma especial as crianças, e de forma acentuada as meninas.

Numa sociedade desenvolvida, de informação e conhecimento, parece-me absurdo que se continue a tratar as crianças, sejam elas de que países forem, de forma tão cruel, desumana e sobretudo ilegal.

A exploração económica, sexual, tráfico de crianças, escravatura, etc., são situações que nunca deveriam acontecer! Mas acontecer com conhecimento e complacência da sociedade? O que se passa na Ásia, África ou América Latina e no resto do mundo, também me diz respeito, quando se trata de crianças.

Os Direitos das Crianças têm que deixar de ser simples retórica, para ser algo mais tangível, algo que se põe em prática a todos os níveis. Na família, na escola, na sociedade, com o direito de participar, o direito a ser livre, a crescer com dignidade quer física, psicológica e espiritual.

As crianças não são miniaturas nem propriedade de ninguém e é com agrado que vemos a ONU a juntar a sua voz a todos os que defendem o fim do Trabalho Infantil, porque se quisermos, tal é possível!

O trabalho infantil não é uma questão apenas das organizações de trabalho, mas de toda a sociedade e exige o envolvimento de todos, desde o Estado, Igrejas, Escolas, ONG e a comunicação Social.

Portugal, apesar de não ter tudo resolvido, conseguiu um bom resultado devido ao trabalho que desenvolveu em parceria.

O que é fundamental é que esta não seja mais uma campanha! Que se unam esforços, que não tenham medo de trabalhar em conjunto, partilhem capacidades e conhecimentos, a CNASTI é a prova de que tal é possível. Só a União poderá resolver um problema estrutural como o trabalho infantil. Esta é uma realidade que não acaba por decreto, porque está enraizada em problemas profundos e também eles estruturais, como a pobreza e a cultura dos povos, assim como a capacidade dos mais poderosos têm em reduzir e amesquinhar a dignidade dos mais pobres e excluídos.

Fátima Pinto

Presidente da Confederação Nacional de Ação sobre o Trabalho Infantil

A CNASTI – Confederação Nacional de Ação Sobre Trabalho Infantil é uma associação privada sem fins lucrativos que surgiu da constatação de situações de exploração de mão-de-obra infantil, detetados no Vale do Ave, nos finais dos anos 80. Reúne organizações ligadas ao movimento sindical, sociedade civil e ação católica, que na CNASTI, assumem o objetivo comum de combater o trabalho infantil, enquanto exploração, e dar apoio à formação da criança com vista ao seu futuro.




Autor: AMI/CNATI (Confederação Nacional de Ação sobre Trabalho Infantil)

Fonte: AMI (Assistência Médica Internacional)



O Blogue da Cidadania Ativa; Inclusão Social; Sustentabilidade Ambiental e Natureza
Carlos Carrapiço
2021

quinta-feira, 8 de abril de 2021

Fwd: IRS 2021: Ajude a Natureza sem gastar nada! | Encontro entre núcleos: as nossas florestas



---------- Forwarded message ---------
De: Comunicação <comunicacao@quercus.pt>
Date: quinta, 8/04/2021 à(s) 04:00
Subject: IRS 2021: Ajude a Natureza sem gastar nada! | Encontro entre núcleos: as nossas florestas
To: <carlos.carrapico72@gmail.com>


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Doar parte do IRS à Quercus é muito simples e não implica qualquer tipo de custo, basta:
Preencher o modelo 3, quadro 11, campo 1102, com o NICP da Quercus: 501 736 492
Ao fazê-lo está ajudar o ambiente.


Quais são as datas em que pode preencher o seu IRS e atribuir 0,5% do seu IRS?
Os novos prazos da entrega da Declaração Modelo 3 de IRS são entre 1 de abril e 30 de junho, independentemente do tipo de rendimentos recebidos.
A Quercus tem como missão a conservação da natureza e dos recursos naturais e a defesa do Ambiente em geral, numa perspetiva de desenvolvimento sustentado.
Desenvolvendo diversas iniciativas que visam preservar os ecossistemas locais e a biodiversidade em todo território português , tendo também o papel de sensibilizar as pessoas para a importância da sustentabilidade ambiental e da preservação do ambiente.


A consignação fiscal é um direito de todos contribuintes e um ato de cidadania. Ao destinar 0,5% do imposto liquidado a uma associação de apoio ao ambiente.
Consigne parte do seu IRS à Quercus e estará a dar um contributo decisivo em prol do ambiente, apoiando assim todos os projetos que a Quercus desenvolve.
Ajude o Ambiente !


 

5.º Encontro entre núcleos

Na próxima sexta-feira, dia 9, às 21:30, os associados e amigos da Quercus encontram-se para mais uma partilha de experiências. 
É altura de conhecer o trabalho desenvolvido pelo Grupo de trabalho das Florestas. Domingos Patacho irá ajudar-nos a conhecer os desafios, as ameaças e o potencial da floresta autóctone. 
Este evento é gratuito e aberto a todos os interessados. 
 

Atendimento aos Associados

 

Aos sábados, das 18.00 às 19.00 horas, a Direção Nacional está disponível para receber os seus associados por videoconferência, ou nessa impossibilidade por telefone. Basta contactar a gestão de sócios para fazer o agendamento deixando os seus contactos, n.º de sócio e assunto(s).

 

Contactos da Gestão de sócios:

 

Telemóvel: +351 937 788 475

E-mail: gestaosocios@quercus.pt

 

COMUNICADOS

 

 

 

Quercus lança passatempo no âmbito do projeto HACKS que vai oferecer um sensor de qualidade do ar interior

Dia 1 de abril, a Quercus lançou um passatempo no âmbito do projeto HACKS - Soluções e conhecimento especializado em Aquecimento e Arrefecimento, que irá oferecer ao vencedor um sensor de qualidade do ar interior. Este passatempo decorrerá a nível europeu, até 30 de abril, envolvendo parceiros de 15 países.

 

 

Quercus alerta para necessidade de replantar vegetação ripícola entre o Rebolim e a Portela na margem norte do Rio Mondego, em Coimbra

A QUERCUS considera que é necessário proceder à recuperação ecológica da margem norte do Rio Mondego no local compreendido entre a praia fluvial de Rebolim e a ponte da Portela. Esta operação verifica-se após o corte quase total da vegetação numa longa extensão, com obras de terraplanagem utilizando maquinaria pesada.

A QUERCUS considera que é necessário proceder à recuperação ecológica da margem norte do Rio Mondego no local compreendido entre a praia fluvial de Rebolim e a ponte da Portela. Esta operação verifica-se após o corte quase total da vegetação numa longa extensão, com obras de terraplanagem utilizando maquinaria pesada.

 

 

Ameaça : Electrocussão- Iniciativa 20-20- 20

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Ameaça : Electrocução em linhas elétricas

A electrocução com linhas aéreas de distribuição e transporte de energia é uma das principais causas de mortalidade não natural de espécies de aves em perigo de extinção como o a águia-imperial-ibérica, águia de bonelli ou o Milhafre-real. Anualmente morrem ou são feridos por electrocução  centenas de animais selvagens protegidos por lei. Em Portugal já foram registadas 137 espécies de aves eletrocutadas com linhas elétricas. Destas, 25% têm um estatuto de conservação desfavorável segundo o livro vermelho dos vertebrados portugueses. 

 

 


SABER+

 

Projeto "Entra na Onda"

 

A Quercus, a BioRumo e a Universidade do Porto estão a promover uma campanha de sensibilização ambiental direcionada aos estudantes do ensino superior e aberta à participação do público geral.

O projeto "Entra na Onda", tem como objetivo consciencializar o público mais jovem, não só para os problemas ambientais, mas também para as respetivas soluções, ensinando o que cada um de nós pode fazer no seu dia-a-dia para contribuir para um mundo mais sustentável. Assim, de uma forma dinâmica e divertida, pretende-se mostrar que cuidar do ambiente não é tão complicado como parece.

A iniciativa incluirá o lançamento de cinco ebooks, de acesso gratuito, e cada um irá apresentar informações, notícias, curiosidades e dicas de sustentabilidade sobre um tema relacionado com o meio ambiente. Os temas são "Biodiversidade", "Água", "Energia e Alterações Climáticas", "Mar e Oceanos" e, por fim, "Consumo Sustentável" e têm por base os Objetivos do Desenvolvimento Sustentável da ONU.

Será também realizado um ciclo de três webinares, também de acesso gratuito, onde especialistas de diversas áreas irão expor e discutir temas atuais sobre o Desenvolvimento Sustentável.

O primeiro, no dia 21 de abril, será sobre os Desafios da Urbanização e conta já com a participação confirmada de oradores do FSC, INDAQUA, ANCV e do Projeto "100 mil Árvores".

No dia 22 decorrerá o segundo webinar, dedicado à Sustentabilidade Empresarial e Economia Circular e, a fechar o ciclo, no dia 23, os painéis serão sobre Ecossistemas Marinhos: Ameaças e Soluções e sobre a Economia Azul. Para complementar, o "Entra na Onda" irá contar com a dinamização de vários passatempos nas redes sociais. Poderá consultar toda a informação sobre este projeto na página do evento no Facebook e acompanhar a atividade nas redes da Quercus ANCN e da Biorumo. O programa completo e link de inscrição serão brevemente disponibilizados. Entre nesta Onda, contamos consigo!

 


 

Oficina de construção e manutenção de Caixas-Ninho e abrigos para fauna | Objetivo nº 15 ODS da ONU

A Quercus Núcleo de Castelo Branco, em parceria  com o PMIM 2G - Plano Municipal para a Integração de Migrantes e com o projeto Nós com os Outros - Escolhas 8G  realizaram, uma oficina de construção e manutenção de Caixas-Ninho e abrigos para fauna.

Esta manutenção foi realizada nos abrigos existentes no Parque da Cidade e nas hortas comunitárias da Quinta da Fonte Nova, plantadas e cuidadas pelos/as migrantes e refugiados/as acompanhados/as no PMIM 2G.

O objetivo foi ensinar e encorajar os/as participantes a construir e colocar caixas-ninho e comedouros nos seus jardins, de forma a promover a biodiversidade nas cidades, dando a conhecer a ecologia destas espécies que habitam nestes dois espaços.

Cumprindo as diretrizes estabelecidas pela DGS e promovendo o contacto, apenas, com elementos do mesmo agregado familiar, conseguimos garantir o nosso contributo para o Objetivo nº 15 da @onu_portugal para o Desenvolvimento Sustentável – Proteger a Vida Terrestre.

 

 

 

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CENTROS DE RECUPERAÇÃO DE ANIMAIS SELVAGENS

 

 

Conheça o trabalho dos Centros de Recuperação de Animais Selvagens
da Quercus e saiba de que forma os pode apoiar! A sua ajuda é importante!

Esta mensagem foi enviada para carlos.carrapico72@gmail.com.

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