sexta-feira, 11 de março de 2022

Amnistia Internacional Portugal - Newsletter - Intensificação do conflito na Ucrânia 2022


 
   
   



A intensificação do conflito na Ucrânia tem trazido dias tristes, repletos de grandes preocupações de direitos humanos. São cada vez mais as mortes de civis ucranianos, as destruições das suas casas e até de instalações hospitalares, que podem constituir crimes de guerra.

Um desses exemplos foi o ataque aéreo russo à cidade de Chernihiv, a 3 de março, que matou pelo menos 47 pessoas que estavam na fila para o pão, numa praça pública, quando o espaço foi bombardeado. 

Este ataque impiedoso e indiscriminado atingiu também pessoas nas suas casas, lojas, e outras ruas, deixando um extenso rasto de destruição. Abaixo, pode juntar o seu nome à petição que exige que as autoridades russas ponham um ponto final a este ato de agressão.

Para auxiliar quem foge do conflito na Ucrânia, o Conselho da União Europeia (UE) ativou, pela primeira vez, a Diretiva de Proteção Temporária que concede proteção imediata nos Estados-membros da UE. A Amnistia Internacional relembra que esta ajuda deve ser disponibilizada a todas as pessoas que fogem, sem distinção.

Apesar da invasão à Ucrânia ser o tema que marca indiscutivelmente a atualidade, a Amnistia Internacional continua comprometida com a sua missão noutras áreas de direitos humanos. No Dia Internacional da Mulher, a secção portuguesa entregou 5.506 assinaturas ao governo português para a salvaguarda dos direitos das mulheres afegãs e para que exerça a sua influência junto da comunidade internacional nesse sentido. Em 2021, cresceram as ameaças e ataques contra mulheres e raparigas, que relembram a urgência de atuar para a sua proteção por todo o mundo.

NOTÍCIAS

Ucrânia: Ataque aéreo russo em Chernihiv

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 Ataque matou pessoas que se encontravam na fila para o pão.  Os ataques aéreos letais podem constituir crimes de guerra. O ataque aéreo russo, que alegadamente matou 47 civis na cidade ucraniana de Chernihiv, pode constituir um crime de guerra, assinalou hoje a Amnistia Internacional, na sequência de uma investigação sobre o incidente.  […]

 
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UE: Proteção temporária para todas as pessoas em fuga da Ucrânia

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Na sequência da ativação da Diretiva de Proteção Temporária (DPT), pelo Conselho da União Europeia, que concederá proteção imediata nos Estados-membros da UE a todos os que fogem do conflito na Ucrânia, Eve Geddie, diretora do gabinete da UE da Amnistia Internacional, declarou: "Deve ser prestado auxílio […]

 
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Amnistia Internacional – Portugal entrega 5.500 assinaturas pela proteção de mulheres afegãs

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Neste Dia Internacional da Mulher, a organização de direitos humanos faz também entrega ao governo português de 5.506 assinaturas recolhidas em Portugal, numa petição pela salvaguarda dos direitos das mulheres afegãs, para a implementação de programas e projetos de apoio aos direitos das mulheres no Afeganistão e ainda para que a comunidade internacional coopere com as mulheres defensoras de direitos […]

 
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Para proteger as pessoas na Ucrânia!

Sabemos que pessoas na Ucrânia enfrentam uma catastrófica crise de direitos humanos, mas nós, juntos, temos o poder para pressionar as autoridades russas a terminarem com estas violações de direitos humanos.

Amnistia Internacional

Pelo fim da agressão e pela proteção de civis na Ucrânia

Juntos, vamos unir-nos para ajudar a proteger as pessoas na Ucrânia.

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A Amnistia nos média

Ataque ao hospital pediátrico de Mariupol poderá constituir um crime de guerra? "É difícil descrever a barbárie deste ataque"

Em entrevista à CNN Portugal, Pedro A. Neto, diretor executivo da Amnistia Internacional - Portugal, reage ao ataque ao hospital pediátrico de Mariupol, referindo que existem indícios de que o ato poderá constituir um crime de guerra. Relembra ainda o ataque aéreo russo a Chernihiv, no passado dia 3 de março, que tirou a vida a 47 pessoas que se encontravam numa fila para o pão.

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Autor: Amnistia Internacional Portugal

Fonte: Amnistia Internacional Portugal




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