A invasão da Rússia à Ucrânia continua a marcar os nossos dias. A forte cobertura mediática tem trazido imagens de ataques indiscriminados e das vítimas deste conflito até às nossas casas. É fundamental que não nos conformemos nem nos familiarizemos com os vídeos, fotografias e relatos que nos chegam da guerra. O apelo pela paz e pelo fim da invasão é mais urgente que nunca.
Foi precisamente esse apelo que a Amnistia Internacional – Portugal reiterou a 19 de março, numa manifestação frente à Embaixada da Federação Russa. Naquele que era também o Dia do Pai, a organização pediu ainda o reencontro, tão breve quanto possível, de todas as famílias separadas pela guerra.
Para que as autoridades russas terminem com este ato de agressão, pode juntar a sua assinatura à petição disponível em baixo, que conta já com mais de 40.000 assinaturas, sendo uma das mais assinadas, desde sempre, em Portugal.
Neste momento de conflito, é importante relembrar o trabalho do Laboratório de Provas de Crise da Amnistia Internacional, que analisa e comprova violações de direitos humanos remotamente, recorrendo a ferramentas sofisticadas de investigação digital. O seu trabalho reúne provas fiáveis que poderão, mais tarde, ser usadas para responsabilizar quem comete este tipo de violações. É também essencial para combater a desinformação e as notícias falsas, que tão rápido se espalham.
A desinformação, a par da repressão constante, tem sido mesmo uma estratégia utilizada pela Rússia. A palavra "guerra" ou qualquer "apelo à paz" foram proibidos para quem se expresse a propósito da invasão à Ucrânia e "desacredite" as atividades militares da Rússia, podendo ser criminalizados com multas elevadas ou penas de prisão até 15 anos. | | Manifestação de solidariedade pela Ucrânia no Dia do Pai A Amnistia Internacional – Portugal realizou este sábado, 19 de março, uma manifestação de solidariedade pela Ucrânia, em frente à Embaixada da Rússia, em Lisboa. A organização voltou a apelar ao fim da invasão russa, a um cessar-fogo imediato, à proteção das vidas de todos os civis na Ucrânia e ao restabelecimento da paz. Por se assinalar o Dia do […] | | | | Um guia de como a Amnistia Internacional verifica ataques militares na Ucrânia O Laboratório de Provas de Crise da Amnistia Internacional (Crisis Evidence Lab) é constituído por uma equipa multidisciplinar que utiliza ferramentas sofisticadas de investigação digital para monitorizar e comprovar violações de direitos humanos remotamente. Este trabalho […] | | | | | Rússia: Repressão sobre jornalismo independente e movimento antiguerra Bloqueio aos meios de comunicação independentes, fuga de mais de 150 jornalistas do país Facebook e Twitter banidos Nova legislação criminaliza reportagens independentes sobre a guerra com penas até 15 anos de prisão; o termo "guerra" e os apelos à "paz" estão efetivamente proibidos Mais de 13.800 pessoas arbitrariamente detidas em manifestações contra a guerra desde o dia […] | | | | Para proteger as pessoas na Ucrânia! | Os civis na Ucrânia têm sido alvo de constantes ataques, estando cada vez mais perto de um desastre humanitário. Juntos, temos o poder para pressionar as autoridades russas a terminarem com estas violações de direitos humanos. | | Pelo fim da agressão e pela proteção de civis na Ucrânia Juntos, vamos unir-nos para ajudar a proteger as pessoas na Ucrânia. | | "A cidade está destruída. Os civis estão a ficar sem esperança de fugir" de Mariupol Em entrevista à CNN Portugal, Pedro A. Neto, diretor executivo da Amnistia Internacional - Portugal, analisa os ataques pelas forças russas e a consequente destruição em Mariupol, sublinhando que existem civis que ficaram para trás e que é urgente fazer-lhes chegar ajuda humanitária. | | | Quero apoiar a Amnistia Internacional Juntos, somos um movimento de solidariedade que, por todo o mundo, defende os direitos humanos. O meu apoio faz a diferença na vida de muitas pessoas. | | | | |
Autor: Amnistia Internacional Portugal
Fonte: Amnistia Internacional Portugal
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