sábado, 26 de março de 2022

Amnistia Internacional Portugal - Newsletter: Um mês do conflito na Ucrânia 2022


 
   
   



A invasão da Rússia à Ucrânia continua a marcar os nossos dias. A forte cobertura mediática tem trazido imagens de ataques indiscriminados e das vítimas deste conflito até às nossas casas. É fundamental que não nos conformemos nem nos familiarizemos com os vídeos, fotografias e relatos que nos chegam da guerra. O apelo pela paz e pelo fim da invasão é mais urgente que nunca.

Foi precisamente esse apelo que a Amnistia Internacional – Portugal reiterou a 19 de março, numa manifestação frente à Embaixada da Federação Russa. Naquele que era também o Dia do Pai, a organização pediu ainda o reencontro, tão breve quanto possível, de todas as famílias separadas pela guerra. 

Para que as autoridades russas terminem com este ato de agressão, pode juntar a sua assinatura à petição disponível em baixo, que conta já com mais de 40.000 assinaturas, sendo uma das mais assinadas, desde sempre, em Portugal.

Neste momento de conflito, é importante relembrar o trabalho do Laboratório de Provas de Crise da Amnistia Internacional, que analisa e comprova violações de direitos humanos remotamente, recorrendo a ferramentas sofisticadas de investigação digital. O seu trabalho reúne provas fiáveis que poderão, mais tarde, ser usadas para responsabilizar quem comete este tipo de violações. É também essencial para combater a desinformação e as notícias falsas, que tão rápido se espalham.

A desinformação, a par da repressão constante, tem sido mesmo uma estratégia utilizada pela Rússia. A palavra "guerra" ou qualquer "apelo à paz" foram proibidos para quem se expresse a propósito da invasão à Ucrânia e "desacredite" as atividades militares da Rússia, podendo ser criminalizados com multas elevadas ou penas de prisão até 15 anos.

NOTÍCIAS

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Para proteger as pessoas na Ucrânia!

Os civis na Ucrânia têm sido alvo de constantes ataques, estando cada vez mais perto de um desastre humanitário. Juntos, temos o poder para pressionar as autoridades russas a terminarem com estas violações de direitos humanos.

Amnistia Internacional

Pelo fim da agressão e pela proteção de civis na Ucrânia

Juntos, vamos unir-nos para ajudar a proteger as pessoas na Ucrânia.

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"A cidade está destruída. Os civis estão a ficar sem esperança de fugir" de Mariupol

Em entrevista à CNN Portugal, Pedro A. Neto, diretor executivo da Amnistia Internacional - Portugal, analisa os ataques pelas forças russas e a consequente destruição em Mariupol, sublinhando que existem civis que ficaram para trás e que é urgente fazer-lhes chegar  ajuda humanitária.

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Autor: Amnistia Internacional Portugal

Fonte: Amnistia Internacional Portugal




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