| Crianças como a pequena Masha vivem há demasiado tempo na iminência do próximo bombardeamento e com as consequências físicas e psicológicas do anterior. "Não falávamos muito", contou-nos. "Um dia, a minha tia e o meu tio vieram visitar-nos e estávamos todos escondidos. A minha mãe chorava. Eu perguntava: 'Já acabou?' Mas a minha mãe não conseguia dizer nada". Neste momento, a UNICEF está a intensificar os seus esforços, trabalhando em toda a Ucrânia de modo a fornecer alimentos e água segura às crianças que vivem em áreas afectadas pelo conflito e posicionando os cuidados de saúde e de higiene o mais próximo possível das comunidades próximas da linha de combate. Não podemos fazer isto sem a sua ajuda. |