A Amnistia Internacional reforçou o apelo à FIFA e às autoridades do Qatar para a necessidade de se comprometerem com um fundo de compensação aos trabalhadores migrantes explorados naquele país, e, também, com a implementação de reformas laborais, quando falta menos de um mês para o arranque do Campeonato do Mundo de futebol.
Um briefing publicado pela organização expõe os abusos aos milhares de trabalhadores que continuam a enfrentar dificuldades resultantes de salários em atraso ou não pagos, negação de dias de repouso, condições de trabalho inseguras, barreiras à mudança de emprego e acesso limitado à justiça.
Para ajudar a apelar ao Qatar e à FIFA para a reparação e a compensação dos trabalhadores migrantes, pode assinar a petição disponível abaixo.
Um apelo da Amnistia Internacional foi também dirigido ao Tribunal Penal Internacional (TPI), para que investigue os ataques ilegais cometidos durante a ofensiva de Israel à Faixa de Gaza, em agosto de 2022, como crimes de guerra.
Uma investigação da organização fundamenta as razões pelas quais as ofensivas podem equivaler a crimes de guerra e as circunstâncias em que foram executados três ataques à Faixa de Gaza, dois dos quais levados a cabo pelas forças israelitas, e um, alegadamente, por grupos armados palestinianos.
No Báltico, os migrantes nas fronteiras da Letónia com a Bielorrússia sofreram atos de violência das autoridades letãs, sendo sujeitos a graves violações dos direitos humanos, conforme expõe um relatório da Amnistia Internacional.
O documento revela o tratamento brutal a migrantes e refugiados, incluindo crianças, que foram detidos arbitrariamente e que enfrentaram espancamentos e choques elétricos com tasers. Alguns foram forçados a regressar "voluntariamente" aos seus países de origem. | | Qatar: Promessas e compensações por cumprir com o Mundial à porta A Amnistia Internacional reiterou à FIFA e às autoridades do Qatar a necessidade de se comprometerem com um fundo de compensação aos trabalhadores migrantes explorados naquele país, e, também, com a implementação de reformas laborais, quando falta menos de um mês para o arranque do Campeonato do Mundo. De uma reunião da organização […] | | | | Israel/TPO: Ofensiva a Gaza exige investigação a crimes de guerra A Amnistia Internacional considerou que o Tribunal Penal Internacional (TPI) deve investigar os ataques ilegais cometidos durante a ofensiva de Israel à Faixa de Gaza, em agosto de 2022, como crimes de guerra. Um briefing de investigação da organização, "Eram apenas crianças: As provas de crimes de guerra durante a ofensiva israelita de agosto de 2022 em Gaza" […] | | | | | Letónia: Refugiados e migrantes detidos, torturados e forçados a regressar aos seus países Um relatório da Amnistia Internacional expõe os atos de violência das autoridades letãs sobre refugiados e migrantes, sujeitando os agredidos a graves violações dos direitos humanos. O relatório "Letónia: Regressar a casa ou nunca sair da floresta" revela o tratamento brutal a migrantes e refugiados – incluindo crianças – detidos arbitrariamente em […] | | | | Pela compensação aos trabalhadores migrantes! | O Campeonato do Mundo da FIFA no Qatar aproxima-se a passos largos e as seleções já se preparam para competirem e deixarem a sua marca na história do futebol. O relógio está a contar. É tempo da FIFA e do Qatar compensarem os trabalhadores migrantes que, para que esta competição fosse possível, foram explorados e vítimas de abusos. | | É tempo da FIFA e do Qatar compensarem os trabalhadores migrantes! É tempo da FIFA e do Qatar compensarem os trabalhadores migrantes pelos abusos de que foram vítimas na preparação do Mundial de futebol. | | O que se passa com os direitos humanos no Qatar? Em entrevista ao Mais Futebol, Pedro Neto, diretor executivo da Amnistia Internacional Portugal, aponta as condições a que os trabalhadores migrantes envolvidos na construção dos estádios do Campeonato do Mundo de futebol foram submetidos. | | | Quero apoiar a Amnistia Internacional Juntos, somos um movimento de solidariedade que, por todo o mundo, defende os direitos humanos. O meu apoio faz a diferença na vida de muitas pessoas. | | | | |
Autor: Amnistia Internacional Portugal
Fonte: Amnistia Internacional Portugal
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