quinta-feira, 10 de novembro de 2022

Amnistia Internacional Portugal - Newsletter - Já arrancou a 21ª edição da Maratona de Cartas 2022


   
   


Já começou a 21ª edição da Maratona de Cartas, o maior evento de ativismo a nível global que decorrerá até 31 de janeiro de 2023, mobilizando milhões de pessoas em todo o Mundo. 

A Amnistia Internacional – Portugal apresenta cinco casos pelos quais qualquer pessoa pode fazer a diferença, assinando as respetivas petições: Chow Hang-tung (advogada de direitos humanos presa por ações pacíficas), Aleksandra Skochilenko (jovem russa, presa por se opor à invasão russa da Ucrânia), Dorgelesse Nguessan (presa após ter participado na sua primeira manifestação nos Camarões), Luis Manuel Otero Alcántara (artista cubano, preso por defender a liberdade de expressão) e Nasser Zefzafi (condenado a 20 anos de prisão por exigir, de forma pacífica, melhorias socioeconómicas em Marrocos).

No Egito, enquanto as urgências ambientais são analisadas pelos chefes de Estado de todo o Mundo, no âmbito da Conferência das Nações Unidas sobre Alterações Climáticas (COP27), centenas de pessoas foram detidas pelas autoridades egípcias por apelarem a manifestações pacíficas.

Pelo menos 151 pessoas estão a ser investigadas pela Procuradoria Suprema de Segurança do Estado, enquanto centenas se viram confrontadas com interrogatórios.

Mohamed Baker, um corajoso advogado e defensor dos direitos humanos no Egito, continua detido sem nunca ter sido formalmente acusado ou levado a tribunal. Para apelar à sua libertação pode assinar a petição disponível abaixo.

A Amnistia Internacional apresentou, entretanto, um novo relatório sobre a invasão da Rússia à Ucrânia, que detalha a forma como as autoridades russas deportaram e transferiram à força civis de áreas ocupadas da Ucrânia, uma ação que representa um crime de guerra e possíveis crimes contra a humanidade.

O documento, baseado em 88 entrevistas a pessoas das regiões de Mariupol, Kharkiv, Luhansk, Kherson e Zaporizhzhia, descreve os processos de rastreio abusivos das forças russas – conhecidos como 'Filtragem' –, que na maior parte das vezes resultaram em detenções arbitrárias, tortura e outros maus-tratos. 

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Pela liberdade de Mohamed Baker!

Depois de dedicar toda a sua vida a defender os direitos humanos no Egito e a representar pessoas que viram todos os seus direitos serem-lhes negados, Mohamed Baker foi preso. Junte o seu nome à petição e, juntos, vamos tirar Mohammed Baker da prisão.

Amnistia Internacional

Liberdade para Mohamed Baker

Mohamed Baker dedicou a sua vida a defender os direitos humanos no Egito. Pelo seu trabalho pacífico foi preso. Deve ser libertado imediatamente.

ASSINAR PETIÇÃO

A Amnistia na Imprensa

Restrições no Egito durante a COP27

Em entrevista ao jornal Público, Pedro A. Neto, diretor executivo da Amnistia Internacional Portugal, lamenta a reduzida participação da sociedade civil na COP27 para que possa exigir mudanças perante o flagelo das alterações climáticas, em virtude das proibições de manifestações pacíficas no Egito.

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Autor: Amnistia Internacional Portugal

Fonte: Amnistia Internacional Portugal


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