  |     |      No balanço do ano de 2022, um dos aspetos que mereceu uma opinião muito negativa da ZERO foi a decisão, aquando da formação do governo, de unir as Secretarias de Estado do Ambiente e da Energia numa única. Os vários dossiers demonstram que foi uma junção que resultou numa incapacidade da atual equipa para dar resposta atempada a diversos dossiers de implementação urgente principalmente na área do    |        |    ambiente incluindo temas como resíduos, qualidade do ar, ruído, avaliação de impacte ambiental, mas também na área da energia, com falhas na resposta a desafios como a estratégia nacional de combate à pobreza energética, a aplicação de medidas de poupança energética, a seleção e acompanhamento adequados dos inúmeros projetos de renováveis e de desenvolvimento da produção de hidrogénio. A ZERO aplaude assim a decisão nesta remodelação do governo de criar uma Secretaria de Estado do Ambiente e uma Secretaria de Estado da Energia e Clima e vê concretizado um dos seus principais desejos para 2023. Esperamos agora que as políticas ambientais, climáticas e energéticas tenham agora uma maior coerência e haja uma aceleração de desafios como a neutralidade climática, o ultrapassar do colapso na gestão dos resíduos urbanos ou a ultrapassagem da escassez hídrica em alguns territórios.   Votos de um Bom Ano de 2023, pleno de ações pela sustentabilidade por cada um de vós e em todo o mundo.   Francisco Ferreira    |               |         |    |             |     Regulamentar Lei de Bases do Clima é um dos desafios para 2023       A existência da Lei de Bases do Clima tem de se consubstanciar em ações e medidas concretas. A ZERO alerta para a urgência da rápida implementação e regulamentação das disposições na lei, as quais incluem medidas que devem ser executadas e apresentadas pelo Governo no prazo de um ano após a sua entrada em vigor, isto é, até 1 de fevereiro de 2023. Veja quais aqui.   |         |    |             |     Webinar 26 de Janeiro | Investimento colaborativo em territórios rurais       O sucesso e a sustentabilidade da gestão agregada em minifúndio passam também pela capacidade de atrair investimento público e privado.       Que soluções de investimento colaborativo poderão ser implementadas nos territórios em que predomina o minifúndio?       As políticas públicas atuais serão suficientes para promover a gestão de territórios socio e economicamente deprimidos?       Este webinar pretende contribuir para dar resposta a estas questões e realizar um balanço dos principais resultados do projeto ForestWatch que termina em janeiro 2023.           PROGRAMA       • 14:30 Boas vindas e condução, com Marília Moura, Centro PINUS.   • 14:35 Proposta de modelos económicos adaptados à gestão agrupada, com Américo Mendes, Universidade Católica.   • 15:10 A importância das políticas públicas na gestão de territórios sócio economicamente deprimidos, com Maria João Canadas, Instituto Superior de Agronomia.   • 15:30 Debate alargado à audiência, moderado por Paulo Lucas, ZERO.   • 16:00 Balanço do Projeto ForestWatch.   Barómetro de investimento florestal, com Pedro Teixeira e Susana Carneiro, Centro PINUS.   Principais resultados do Projeto ForestWatch, com Nuno Forner, ZERO.   • 16:30 Encerramento.       O público-alvo são agentes do setor florestal, ONG de ambiente, sociedade, decisores políticos e organismos da administração pública central e local.       INSCREVA-SE AQUI!   |         |    |                       |     Foi criado um projeto que combina eficiência logística e reciclagem de biorresíduos?       Está a decorrer em Sintra e pretende potenciar a redução de consumo de energia e a redução anual de emissões de CO2 das atividades associadas às operações de logística urbana (distribuição postal, serviços de água, eletricidade e gás), e ainda promover o aumento das taxas de reciclagem de resíduos. Saiba mais aqui!   |         |    |             |     58% dos jovens adultos acha que os países mais ricos devem compensar pelas alterações climáticas?       A maioria dos jovens adultos na Europa considera que os países mais ricos devem compensar os países mais pobres que estão a enfrentar perdas e danos por causa das alterações climáticas, de acordo com estudo da Climate Outreach. Consulte já!   |         |    |             |     O investimento em prevenção dos fogos quintuplicou desde 2017?       Só em 2021, foram gastos 145 milhões de euros para prevenir incêndios e o balanço da Agência para a Gestão Integrada de Fogos Rurais dá conta de que nos últimos cinco anos não se registaram mortes de civis causadas diretamente por fogos rurais. Ainda assim, o número de incêndios continua anormalmente alto, pese embora tenha havido um redução de 54%. Leia mais aqui!   |         |    |             |     Proteína Verde - Por uma transição alimentar sustentável e ecológica       A produção de alimentos é responsável por cerca de um quarto da emissão de gases de efeito estufa do mundo. Em Portugal, o consumo de alimentos representa pelo menos 32% da pegada ecológica dos portugueses (mais que os transportes, que contribuem com 18%), pelo que as nossas escolhas alimentares têm um impacto significativo no combate às alterações climáticas.        Para uma maior sustentabilidade ambiental do sistema alimentar e para melhorar a saúde dos portugueses, peritos sugerem uma alimentação centrada em alimentos de origem vegetal, em linha com a transição global e focado na proteína vegetal.        Assim, o projeto Proteína Verde e os proponentes desta petição propõem, com base na pesquisa apresentada no relatório "Proteína Verde: Plantar a alimentação do futuro", 15 recomendações aos atores políticos, que podem ser a chave para a resolução de uma boa parte dos problemas apresentados pelas alterações climáticas e relacionados com a saúde pública dos portugueses.        Veja quais são as 15 recomendações e assine já!   |         |    |             |     Wellington com Lentilhas e Abóbora   |         |    |             |     INGREDIENTES         |    • 125g lentilhas secas   • ½ abóbora manteiga   • 1 pedaço pequeno de beterraba cozida   • 80g soja granulada fina   • 1 c. de sopa de azeite   • Sal e pimenta q.b.   • 1 pitada de noz moscada   • 1 pitada de órgãos    |      Para o molho:   • 1 c. de sopa de molho hoisin   • 1 c. de chá de sumo de limão   • Pimenta preta q.b.   • 2 c. de sopa de água        |     |               |         |    |             |     INSTRUÇÕES   1.º Coloque a abóbora descascada e sem sementes numa travessa de forno com azeite, sal, pimenta e noz moscada e leva ao forno a 190º por 45min. Deixe arrefecer totalmente e reserve.       2.º Coza as lentilhas em água até estarem bem cozidas. Escorra a água totalmente. Numa taça, coloque as lentilhas cozidas, a soja granulada e tempere com bastantes especiarias, azeite e sal.       3.º Faça um puré com a beterraba num processador ou varinha mágica e adicione este puré às lentilhas. Envolva bem e ajuste os temperos. Deixe arrefecer.       4.º Abra a massa folhada e coloque metade do preparado de lentilhas na base e por cima a abóbora. Cubra a abóbora com o resto do preparado de lentilhas e feche o Wellington com a massa folhada.       5.º Decore a massa folhada e pincele com um pouco de água e Agave. Leve ao forno a 200º até estar bem dourada e disfrute!       Esta receita é da autoria de Ana Sofia Rosado. Pode encontrar outras receitas aqui. Para mais receitas sustentáveis, obtenha a aplicação VeggieKit!   |         |    |             |     Dias 10 e 11 de fevereiro, junte-se a centenas de pessoas e dezenas de organizações do movimento pela Justiça climática no 8.º Encontro Nacional pela Justiça Climática (ENJC). Pela primeira vez, o ENJC sai de Lisboa e vai para o centro de Portugal, unindo sul e norte do país em Coimbra.        Este é um espaço de partilha de conhecimento e experiências, onde pode conhecer as lutas que enfrentamos, as pessoas que as travam e as soluções e caminhos por percorrer. Este é o espaço e momento para conhecer e escolher como nos podemos envolver nos próximos passos do movimento pela justiça climática em Portugal!       Inscreva-se aqui!           |         |    |          ZERO - Associação Sistema Terrestre Sustentável       zero@zero.ong     Copyright © 2023 ZERO, todos os direitos reservados    |    |   
 
  Autor: ZERO - Associação Sistema Terrestre Sustentável
  Fonte: ZERO - Associação Sistema Terrestre Sustentável
 
 
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