Informar, Comunicar e Educar; Incluir Socialmente e promover a Igualdade de Géneros; promover uma Cidadania+Ativa; defender o Meio Ambiente e a sua Sustentabilidade; Proteger a Natureza e a Saúde Humana; defender os Direitos Humanos, Liberdades e Garantias.
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Autor: Temple Of The Dog
Fonte: Temple Of The Dog
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O Blogue da Cidadania Ativa; Inclusão Social; Sustentabilidade Ambiental e Natureza
«Com muito tempero asiático, picante e molho de soja, para comer com os pauzinhos chineses, acompanhado de uma boa bud... beer. Nu, Puro e Duro. Para os amantes de boa culinária. Chop Suey!, - só para os melhores».
(Carlos Carrapiço)
Official HD music video for ”Chop Suey!” by System of a Down
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Autor: System Of A Down
Fonte: System Of A Down
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Welcome (or welcome back!) to our weekly round-up of news from around the world – picked out just for you. From a story on how sharks provide a secret advantage in our efforts to combat the climate crisis to winning images from this year's Wildlife Photographer of the Year competition, we've got some great bits for you to read through – and look at – today.
This week, we've included a story on marine snow. We'll tell you now that no, it doesn't snow underwater, but the story is worth reading as it offers an interesting glimpse into how healthy oceans benefit our planet. And healthy forests do this too so read on to learn more. Finally, our last story explores why renewable is doable – as in, we really can move away from harmful fossil fuels to renewable energy. Happy reading!
Tiger sharks are a secret advantage against climate change
Did you know that tiger sharks help to make oceans more resilient to climate change? How? Swimming around the shallow seagrass meadows, which store climate-warming carbon, these sharks serve as crowd-controllers and prevent overgrazing by marine creatures such as turtles or dugongs:
Animals have all sorts of interesting behaviours, with some acting in ways not too different from our own. This year's Wildlife Photographer of the Year winners give us a closer look at their inner lives:
Reading the words 'marine snow' might make you think of some type of winter wonderland underwater. The reality, however, is pretty exciting too – microscopic algae that transport carbon to the ocean depths. That's great news for our planet:
Forests have a critical role to play in combating climate change. They are large storehouses of carbon, meaning they help capture greenhouse gas emissions which are harmful for people and nature. To protect our planet, we must protect trees:
Ending the planet's dependence on fossil fuels is critical to curbing the climate crisis, but we've got to step up our global efforts to tap into renewable energy. Here are five ways we can speed up the process:
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Autor: Disturbed
Fonte: Disturbed
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Num ambiente cada vez mais dominado pela proliferação de "midia eletrónicos", tem de se deixar de raciocinar meramente em termos de tecnologia para voltar a pensar em aprendizagem, comunicação e cultura. A escola deve oferecer uma plataforma para a comunicação aberta, contribuir para a democratização do acesso à tecnologia e ainda desempenhar um papel ativo na promoção de perspetivas críticas sobre a tecnologia e de oportunidades criativas para a utilizar.
A Educação Midiática, entendida como o ensino sobre os “media”, confunde-se frequentemente com o "ensino com os media", – isto é, com o recurso aos media para transmitir conhecimentos de disciplinas como História ou Ciências (exemplo). Esta confusão agrava-se á medida que a tecnologia está cada vez mais disponível nas escolas. Pessoalmente, gostaria de salientar que o uso da tecnologia nas escolas está efetivamente desfasado do seu uso pelos jovens fora da escola. Muitos deles consideram-no limitado, aborrecido e irrelevante – sobretudo, quando comparado com a forma como podem utilizar a tecnologia no seu tempo livre. Preencher este “fosso digital” entre a casa e a escola exige um urgente olhar sobre a cultura digital dos jovens. A ideia de que a tecnologia é apenas uma ferramenta neutra para “transmitir” informação está ultrapassada. Pelo contrário, devem ser promovidas e definidas novas formas de literacia digital, expandindo e reformulando, as velhas discussões em relação aos "novos media", como os jogos de computador e a Internet como veículo para a aprendizagem de conhecimento. Que a literacia digital não abranja apenas a leitura crítica de documentos, mas que abarque igualmente a escrita.
Algumas das possibilidades mais interessantes das novas tecnologias estão relacionadas com a forma como os alunos/jovens podem usá-las para produzir e distribuir os seus próprios "produtos mediáticos". As experiências da maioria dos jovens com a tecnologia têm lugar fora da escola. O contraste entre o que acontece ali e o que acontece dentro da sala de aula é surpreendente. O trabalho realizado na sala de aula está condenado a ser pouco interessante, quando comparado com as experiências multimédia da maioria dos jovens nos seus tempos livres; por isso não é estranho que seja estranho que se sintam frustrados com o uso da tecnologia na escola. Se queremos conquistar alunos desinteressados, não basta tornar os recursos educativos mais atraentes, nem adotar a tecnologia digital colocando-a ao serviço das aprendizagens.
Disfarçar, por exemplo, tabelas de multiplicação com uma capa de “diversão” não iludirá durante muito tempo os alunos. Temos que assumir um compromisso mais claro com a cultura digital dos jovens. Em relação à Internet, os alunos precisam de aprender a localizar e selecionar informação (utilizar links e motores de busca) e de abordar questões relacionada com a segurança; estas são algumas regras básicas. A literacia mediática pressupõe produzir mensagens mediáticas e não só as ler. Com Kits de produção digital, as crianças podem produzir textos multimédia, juntando texto escrito, imagens, animação simples e material áudio e vídeo. É crucial que as aprendizagens e os conteúdos programáticos sejam cada vez mais apresentados às crianças sob esta dimensão mais ampla, coerente e ambiciosa. Num ambiente cada vez mais dominado pela proliferação digital e pela cultura de consumo, temos de definir urgentemente para a escola, como esfera pública, um papel mais pró-ativo. A escola deve ser democrática no acesso à tecnologia compensando as desigualdades que subsistem atualmente na nossa sociedade, – apesar de ser necessário reconhecer que não basta a questão do acesso às tecnologias, mas também das competências que estão envolvidas na sua utilização. A escola pode e deve desempenhar um papel muito mais ativo na promoção de perspetivas críticas sobre a tecnologia e de oportunidades criativas para a utilizar.
(Revista Noesis; Ministério da Educação)
(By SHANTAL AYANA 2021)
Autor: Shantal Ayana 2021
Fonte: Shantal Ayana
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