quarta-feira, 10 de novembro de 2021

ANONYMOUS DIDATICA - "UM DESABAFO DE QUEM TRABALHA NUM HIPERMERCADO EM PORTUGAL…"

UM DESABAFO DE QUEM TRABALHA NUM HIPERMERCADO EM PORTUGAL…

“Apesar de concordar com quase tudo o que é descrito…, há uma coisa que no meu entender contamina toda a história: "Capitalismo Selvagem."
 
Vejamos...

...Ao colocar esta marca ideológica descredibiliza a história, porquê ? Porque apesar de os “Belmiros” e os “Jerónimos” entre "Outros", que andam por ai a encherem os “bolsos” com o "trabalho escravo precarizado e mal pago" em estruturas empresariais e grupos económicos (apelidados de muito dignos, e com as suas brilhantes "Fundações" que não sei para que servem?!), que são máquinas de exploração humana laboral, com o objetivo de extrair o máximo de "sangue" das pessoas; elas só lá trabalham porque querem,  porque precisam, porque tem uma grande necessidade de sobreviver e contas para pagar ao fim do mês, porque tem de comer, pagar a renda de casa ao Banco, filhos a estudar, o carro, roupas e calçado, saúde, energia, combustíveis e comunicações, e no pouco tempo livre que têm, é para visitar outras cátedras de consumismo onde outras pessoas são exploradas como elas, até porque esse momento de consumismo é o único momento em que se sentem realmente humanos com alguma dignidade social.
Acho que o problema não é só do "Capitalismo Selvagem", mas das pessoas encontrarem novas formas de vida baseadas no consumo e portanto muito mais vasto. 
Isto escrito é mais fácil do que feito, e bem sei que as "contas para pagar" caem todos os meses. 
Mas mais do que uma "escravatura física", vivemos numa "escravatura de mentalidade", e sem nos libertarmos desta última, nunca vamos ser realmente livres.
Veja-se o que está acontecer em países que tem governos "Autocráticos".

Agora podem fazer "downvote" por eu ser um idealista utópico!...

…elas só lá trabalham porque querem, não pela instituição em sí.
Esta, não os merece. 
Acho inaceitável que alguém trabalhe pelo ordenado mínimo, mas sempre que alguém aceita trabalhar voluntariamente pelo ordenado mínimo então o que é que se pode fazer? Vamos impedir o trabalhador de aceitar o trabalho? Vamos impedir o empregador de apresentar a oferta de emprego? O que dizer dos empregos em "part-time" nestes locais. De ordenado mínimo garantido, a contratação passa a seis horas de jornada, e apenas metade do salário mínimo. Às vezes até mais de seis horas em "part-time" (banco de horas?).

O cerne destes casos é sempre o mesmo: alguém aceita voluntariamente trabalhar por este vencimento. Se não houvesse quem aceitasse, e se pessoas, como as trabalhadoras devidamente identificadas onde por mero acaso escutei as conversas das quais aqui exponho, deixassem bem claro que o valor era inaceitável, insuficiente, então as ofertas seriam outras.
Mas estes trabalhadoras(es) (correção, colaboradoras(es)) aceitam as ofertas, a necessidade assim obriga, e assim declaram ao mundo e ao patronato que este tipo de vencimento é completamente viável.
Se os principais prejudicados são aqueles que tornam isto possível, o que é que há a fazer?
Sei muito bem em que mundo vivemos e concordo que o ordenado é baixo, mas infelizmente não vivemos numa utopia onde uma pessoa se possa dar ao luxo de recusar trabalhar, ainda para mais quando se tem filhos, outros familiares a cargo, e contas para pagar (a família por vezes ajuda, mas não chega, e nem quero imaginar a quem não pode contar com a família).
Quando uma pessoa está apertada, o ordenado mínimo é melhor que nada.
Eu concordo que nem sempre é fácil. Contudo, cabe sempre a nós zelar pelos nossos interesses. Temos de saber planear as coisas e de precaver-nos para os cenários mais negros e básicos da vida.
Em alguns momentos a melhor hipótese que temos ao nosso dispor é aceitar coisas que de outra forma não aceitaríamos, mas mesmo nesse caso temos o dever de convencer-nos que tem de ser apenas situações transitórias, de não nos acomodarmos, não desesperarmos, e que temos de preparar-nos para seguir em frente, enfrentarmos a vida com firmeza e sermos nós a mudar as coisas.
Se nos deixarmos ficar presos em situações menos boas e não fizermos nada para mudá-las, o que é que nos garante que tudo irá melhorar sem que façamos algo por isso?

Levas "upvote" porque é verdade no fundo. 
Estas trabalhadoras(es) precisam desesperadamente de manter o emprego? Sim. Para isso têm de se submeter a "m***** inacreditáveis em países ditos desenvolvidos"? Também. Mas o que é facto é que, se em vez de andarem todos a criticar o próximo com mesquinhice porque "faz greve ou por isto ou por aquilo", se todos se juntassem e mandassem com um único, sonoro e coletivo "p*** que vos p****!" a estes empregadores se calhar ganhavam mais. Lutem por vós próprios.

Sem dúvida, eles e quem viessem antes ou depois.
Ninguém dá nada a ninguém. Tudo o que é de valor só pode ser obtido através da sua conquista e luta, e para conquistar é preciso estar disposto a entrar em confronto, lutar.
Porque afinal, no final do dia, ao lado dessa "selvajaria capitalista" existe outro tipo de selvajaria, que é a competição de ver quem consegue trabalhar em piores condições para manter um emprego de m****!
Não, não estou no gozo.
Este tipo de abuso não é característico de nenhum sistema económico. Este tipo de abuso está sempre presente nos regimes totalitários de economia centralizada e/ou neoliberalizada.
A diferença entre esses sistemas e aqueles que só são possíveis em sociedades livres é que há vários empregadores, e assim não existe um monopólio nas contratações. Em último caso, o empregado até pode lançar-se num negócio em nome próprio.

Eu sei e concordo muito com o que estás a dizer... 
Só que estas senhoras estão a vender a alma ao capitalismo selvagem por "260 euros ao mês". Isto não é uma questão de capitalismo selvagem, é uma questão de bom senso e dignidade profissional, social e humana.

Eu sei que Portugal é um país onde a criação de emprego é difícil, mas há limites. 
Se te sujeitas a tudo e mais alguma coisa por uns míseros 260 euros por mês (muitas(os) destas(es) Trabalhadoras(es)/Colaboradoras(es) tem 12º Ano ou Licenciaturas, Mestrados e em alguns situações reais que conheço até um Doutoramento, não há Sindicato, Comissão de Trabalhadores, ACT, Tribunal de Trabalho, Código de Trabalho ou resoluções e negociações do chamado CES (Concertação Social - parceiros e governo) que te valha. És tu próprio que tens de subir os teus limites.
 Reflete nas palavras do Peter Parker sobre "O Poder e a Responsabilidade". Podem ser piegas, mas não deixam de valer.
Quem detém afinal "real poder" de negociação nesta sociedade? Muitos dizem que são os votantes (o povo), outros dizem que são os consumidores. 
Só entre estas duas respostas consegues destilar ódio e cinismo suficiente para impedir qualquer discussão séria sobre este assunto. Vai degenerar no eterno derrotismo "somos culpados! somos umas bestas, votamos nos mesmos, só queremos consumir!", ao mesmo tempo que nada se faz quanto ao óbvio, num aparente estado de apatia patológica vegetativa universal.
O verdadeiro poder está em quem concentra e acumula riqueza. Estes são os que verdadeiramente podem influenciar o jogo. São estes os que estão organizados. São estes que fazem "lobbying", que cartelizam e financiam campanhas políticas. São estes que contratam as firmas de advogados compostas por políticos deputados. São estes que contratam ex. ministros para cargos executivos, onde estes untam as mãos dos que esganam a democracia. São estes que legislam contra os interesses do país e do povo sempre a favor de interesses privados. São estes que desbloqueiam os mega contratos. E se alguém ousa contrariar estes interesses, esta mafia!, é destruído de forma exemplar. E estes ainda cantam os interesses privados como sendo a melhor forma de alavancar progresso, garantir justiça e riqueza para o povo. Isto é mentira. Não há almoços grátis! É incrível que ainda acreditem nisso ou que não tenham ainda criminalizado a sério estas formas de influenciar a política. 
Nem com gravações explícitas, como por exemplo com o Grupo BES (e um banqueiro supostamente caído em desgraça) é possível agir. Há que ser mais exigente quanto à transparência e à responsabilização. 
Basta isso e manter um olhar atento a estas mafias e as coisas vão aos eixos nem que para isso tenhamos que "m**** à m****", meia dúzia deles para acabar com esta indústria da estupidificação e mais barato!”

(Conversas escutadas na pausa para um café a meio da manhã numa superfície comercial de grande retalho, - eu sou Técnico Superior de uma área técnica -, de trabalhadoras contratadas num hipermercado português com lucros anuais astronómicos)

(By ANONYMOUS DIDATICA 2021)







Autor: ANONYMOUS DIDATICA 2021

Fonte: ANONYMOUS DIDATICA 2021






O Blogue da Cidadania Ativa; Inclusão Social; Sustentabilidade Ambiental e Natureza
Carlos Carrapiço
2021

ZERO (Associação Sistema Terrestre Sustentável) - CONCURSO "Compostores comunitários" (participe até 30 novembro) 2021



10 de novembro de 2021 ver online
CONCURSO zero.ong

 

Car@ Associad@,

Sabia que cada português produz anualmente quase 200 Kg de biorresíduos?

Estes restos de alimentos e materiais, provenientes da manutenção dos jardins, como folhas e ramos resultantes de podas, acabam maioritariamente em aterros sanitários ou a ser queimados em incineradoras, o que representa não só a emissão de gases com efeito de estufa, mas também a perda de um importante recurso pela sua riqueza em nutrientes.

Como tratar e valorizar estes biorresíduos?

Recolher seletivamente os biorresíduos encaminhando-os para tratamento e valorização é um passo decisivo no aproveitamento desses nutrientes, e poderá ser bem mais fácil do que possa parecer. A compostagem é uma forma simples e prática de transformar os biorresíduos que produzimos num material rico em nutrientes que pode ser utilizado para melhorar os solos de hortas e jardins.

Quer implementar um compostor comunitário? Participe!

É com o objetivo de promover a compostagem, enquanto forma de tratamento e valorização de biorresíduos, que a ZERO desafia os seus Associados a liderarem uma iniciativa local de compostagem comunitária concorrendo à atribuição de um compostor comunitário.

  • Para formalizar a candidatura, os interessados deverão submeter o formulário de candidatura até ao próximo dia 30 de novembro 2021. 
  • Para mais informações acerca desta iniciativa, consulte o respetivo regulamento.

Para esclarecimento de dúvidas acerca da iniciativa contactar para sara.correia@zero.ong

 

Candidatar
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segunda-feira, 8 de novembro de 2021

ZERO (Associação Sistema Terrestre Sustentável) - 11 NOV, 21H30 ESPECIAL COP26: Irão os líderes mundiais atender à chamada pelo planeta?



8 de novembro de 2021 ver online
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Numa edição especial, o próximo Meia-Hora de Bom Ambiente será em direto desde Glasgow, a cidade que acolhe a COP26 - a 26.ª Conferência das Nações Unidas sobre as Alterações Climáticas.
 
Que resultados poderemos esperar a um dia do fim da COP26? Irão os líderes mundiais atender à última chamada pelo planeta?
 
Francisco Ferreira, Presidente da ZERO, em direto a partir de Glasgow, responderá a estas e a outras questões, a partir das 21h30, dia 11 de novembro.
 

A moderadora será Ana Serrão, da ZERO. E, como sempre, poderá assistir na página de Facebook da ZERO e participar colocando as suas questões! Adira já ao evento no Facebook da ZERO e partilhe o convite.

 

Esperamos por si, dia 11 de novembro, às 21h30 👊

Meia-Hora de Bom Ambiente, na terceira quinta-feira do mês às 21:30 no Facebook da ZERO

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domingo, 7 de novembro de 2021

ZERO (Associação Sistema Terrestre Sustentável) - "Notícias ZERO: COP26 - Financiamento | Projeto "Take It" | Resíduos Eletrónicos 2021




4 de novembro de 2021 ver online
NOTÍCIAS ZERO zero.ong
 

BASTA! António Guterres, Secretário-Geral das Nações Unidas, já tem dificuldade em encontrar palavras para apelar aos líderes políticos reunidos na Conferência das Partes da Convenção sobre Alterações Climáticas para agirem perante uma crise climática que é também uma crise de biodiversidade, mencionando que estamos no caminho da nossa própria extinção. 

O número 1,5, correspondente ao valor máximo de aumento da temperatura a partir do qual as consequências são catastróficas, nunca foi tao mencionado. Sem possibilidade dos atuais compromissos garantirem este limite, a esperança é que possamos rever as metas de todos os países, ano a ano, não esperando pela revisão de 5 em 5 anos prevista no Acordo de Paris. A esperança é muito limitada mas depende do que fizermos, do que exigirmos, do que estamos dispostos a mudar para garantirmos um futuro a quem vem a seguir, sabendo-se que os mais vulneráveis são aqueles que merecem a nossa maior solidariedade.

Francisco Ferreira

ZERO e Oikos apelam à concretização do atual objetivo de financiamento e a maior ambição no pós-2025

ZERO e Oikos apelam à concretização do atual objetivo de financiamento e a maior ambição no pós-2025

 

A ZERO e Oikos consideram essencial cumprir e mesmo aumentar o financiamento para a mitigação e adaptação às alterações climáticas, sendo as negociações na COP26 e seu o resultado absolutamente decisivo, não só relativamente ao montante, mas também sobre os mecanismos de execução desse financiamento.

Junte-se à Marcha Mundial pela Justiça Clima!

 

Apesar de ninguém poder escapar aos impactos da crise climática, as pessoas que fizeram menos para as causar são as que mais sofrem.

 

Há séculos que as empresas e os governos ricos exploram as pessoas e o planeta pelo lucro, sem se preocuparem com os efeitos prejudiciais sobre os outros.

 

Traga amigos, familiares e junte-se à luta pela justiça climática no dia 7 de novembro com a ZERO e mais de 20 organizações por todo o país, e centenas em todo o mundo.

 

Será às 15h deste domingo com o percurso desde o Martim Moniz até à Alameda, percorrendo a Avenida Almirante Reis.

 

Junte-se a nós!

sabia que...?

Mais de 100 líderes mundiais comprometem-se a pôr fim à desflorestação até 2030?

 

Este compromisso foi alcançado durante a cimeira climática da ONU - COP26 - e os países que se estendem desde as florestas boreais do Canadá e Rússia até às florestas húmidas tropicais do Brasil, Colômbia, Indonésia e República Democrática do Congo vão abraçar a Declaração de Glasgow de Líderes sobre a Floresta e o Uso da Terra.

 

As microalgas da Ria de Aveiro capturam milhares de toneladas de carbono por ano?

 

Juntamente com outros organismos fotossintéticos, as microalgas capturam anualmente cerca de 12.400 toneladas de carbono, o equivalente ao carbono emitido por 10 mil pessoas, conclui um estudo do Centro de Estudos do Ambiente e do Mar (CESAM). Investigadores frisam necessidade de preservar os estuários onde vivem. Leia mais aqui!

Portugal é o país da UE a apresentar os valores mais baixos de poupança energética nos edifícios residenciais?

 

O relatório do grupo de investigação da Comissão Europeia, do qual a ZERO faz parte, revelou o progresso dos Estados-Membros na implementação da Diretiva de Desempenho Energético dos Edifícios (EPBD). O relatório demonstra que, apesar das renovações no edificado residencial português, este continua a ser a apresentar os valores mais baixos de poupança energética nos edifícios residenciais nos três níveis de renovações.

 

 

sabia que...?

Novembro é o mês da semana europeia da prevenção de resíduos – apoie as campanhas que a ZERO está a promover com esse objetivo em vista:

 

É urgente nova legislação que transmita uma mensagem clara a todos os agentes de que a poluição e o desperdício gerados pelos descartáveis têm de acabar - assine a campanha #WeChooseReuse.

 

Aproveite e junte-se também ao #ManifestoRefil, que desafia os retalhistas, a disponibilizar, a granel, produtos de limpeza e higiene pessoal.

 

Se ainda não assinou, este é o momento de o fazer! Junte-se à revolução da Reutilização!

 

 

receita

CREME DE CASTANHA

tempo de preparação: 45m | porção: 4 a 5 doses

INGREDIENTES

• 250g de castanhas pré-cozidas

• 100g de aveia integral

• 150g de abóbora

• 1 cebola

• ½ alho francês

• Azeite q.b.

• Flor de sal q.b.

• Salsa q.b.

 

 

INSTRUÇÕES

Coza todos os ingredientes em água durante mais ou menos 25 minutos. Se as castanhas não forem pré-cozidas a cozedura deverá ser, pelo menos, de 35-40 minutos. De seguida, triture os ingredientes num liquidificador ou com uma varinha mágica e tempere com flor de sal e azeite a gosto, acrescentando mais água se o creme estiver muito grosso. Pique salsa e polvilhe o creme antes de servir.

Meia-hora de Bom Ambiente

No próximo dia 11 de novembro temos um Meia-Hora de Bom Ambiente Especial Glasgow, com o tema "COP26 a um dia do fim: irão os líderes mundiais atender à última chamada?".  Esta sessão contará com a presença de  Francisco Ferreira, Presidente da ZERO, em Glasgow, na COP26.

 

E ainda no dia 18 de novembro temos a habitual Meia-Hora de Bom Ambiente, desta vez falando sobre conservação da natureza quando estamos prestes a completar 50 anos sobre o início da estruturação das políticas públicas nesta área, com a criação do Parque Nacional da Peneda-Gerês, a 8 de maio de 1971.  É neste contexto que convidámos para estar presente o arquiteto paisagista Fernando Pessoa, fundador e antigo presidente do Serviço Nacional de Parques e Reservas (atual Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas).

 

Já sabe, às 21:30 no Facebook da ZERO!

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Autor: ZERO (Associação Sistema Terrestre Sustentável)

Fonte: ZERO (Associação Sistema Terrestre Sustentável)







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Carlos Carrapiço
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