sexta-feira, 15 de outubro de 2021

Amnistia Internacional Portugal - Newsletter: "Protesto pacífico e solidário contra a repressão na Turquia" 2021



 
   
   



A Amnistia Internacional, através das suas investigações, campanhas, e pressão direta a líderes e decisores políticos, tem contribuído para a justiça e para o cumprimento dos direitos humanos em todo o mundo. A sua missão continuará até que esta seja uma realidade universal.

Apesar de todos os esforços, a repressão do governo da Turquia tem impedido o usufruto da liberdade de reunião e associação pacífica, e da liberdade de expressão. Alguns dos estudantes turcos que, em 2019, participaram num protesto pacífico pela defesa do orgulho LGBTI+, enfrentaram um julgamento de mais de dois anos antes de serem absolvidos. A 7 de outubro, antes da sessão final do caso, a Amnistia Internacional Portugal realizou uma ação pacífica frente à Embaixada da Turquia em Lisboa e entregou mais de 19.000 assinaturas, que se juntaram às 445.000 recolhidas globalmente. 

Além da Turquia, o apoio à comunidade LGBTI+ continua a ser um grande risco em vários países, como a Ucrânia, onde existem múltiplos ataques de grupos homofóbicos. Para que os crimes de ódio contra a comunidade LGBTI+ sejam investigados e responsabilizados no país, pode juntar o seu nome à petição disponível em baixo.

A par com isto, na Região de Xinjiang, China, centenas de milhares de homens e mulheres, de minorias muçulmanas, têm sido detidos arbitrariamente e sujeitos a internamentos em massa, tortura e perseguição. Numa carta aberta à ONU, a Amnistia Internacional pediu uma investigação independente e internacional, entregando 323.832 assinaturas que solicitavam a libertação destas pessoas. De Portugal seguiram 831 assinaturas, endereçadas à Embaixada da China em Lisboa, juntamente com um macacão azul, idêntico aos uniformes utilizados pelos detidos.

A falta de segurança estende-se aos cidadãos venezuelanos em Curaçau, que procuram proteção internacional, e têm enfrentado detenção em condições desumanas, maus tratos, separação familiar e impedimentos à solicitação de asilo. Em muitos casos, as autoridades da ilha deportaram crianças, ou planeavam fazê-lo, sem o conhecimento ou autorização dos pais.

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Para a investigação e responsabilização dos crimes de ódio contra a comunidade LGBTI+

Apesar da Ucrânia ser considerada um dos países pós-soviéticos mais progressistas no que concerne aos direitos LGBTI, os grupos de ódio têm crescido no país. A ONG Sphere, em Carcóvia, de apoio às mulheres e à comunidade LGBTI, tem enfrentado ataques físicos, destruição de propriedade e cânticos homofóbicos contra os seus apoiantes. Junte o seu nome a este apelo para que os crimes de ódio sejam investigados e todos os envolvidos sejam responsabilizados.

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Proteção para quem defende os direitos LGBTI na Ucrânia

Anna e Vera são as responsáveis por uma organização que oferece apoio a pessoas LGBTI na Ucrânia. Contudo, elas e os restantes elementos da organização enfrentam grandes riscos pelo trabalho que desenvolvem, nomeadamente os ataques por parte de grupos homofóbicos e a inação das autoridades para responsabilizar os envolvidos. Chegou o momento de exigir justiça.   Anna Sharyhina e Vira […]

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Em entrevista à TSF, o diretor-executivo da Amnistia Internacional Portugal, Pedro A. Neto, abordou as recomendações enviadas pela organização ao Ministro de Estado e dos Negócios Estrangeiros e ao Ministro da Administração Interna, para proteção de afegãos em risco. Referiu a importância do aumento da capacidade das embaixadas e consulados para as isenções de visto para afegãos e a emissão da documentação nas línguas locais, sublinhando que, em matéria de acolhimento e asilo, Portugal tem capacidade para fazer mais.  

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Autor: Amnistia Internacional Portugal

Fonte: Amnistia Internacional Portugal




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