|
Informar, Comunicar e Educar; Incluir Socialmente e promover a Igualdade de Géneros; promover uma Cidadania+Ativa; defender o Meio Ambiente e a sua Sustentabilidade; Proteger a Natureza e a Saúde Humana; defender os Direitos Humanos, Liberdades e Garantias.
quinta-feira, 3 de fevereiro de 2022
ZERO - Associação Sistema Terrestre Sustentável - Notícias ZERO: Pobreza Energética | Novo Parceiro Receita | 2 convites ZERO 2022
quarta-feira, 2 de fevereiro de 2022
O Blogue da Cidadania Ativa; Inclusão Social; Sustentabilidade Ambiental e Natureza 2022
Mar Revolto ou a Biodiversidade da Mãe Natureza
em Breve
2º Episódio
quinta-feira, 27 de janeiro de 2022
Carlos Carrapiço - "VÁCUO" (a IRA dos Docentes, ou de quem nada percebeu ou percebe sobre... 1º Episódio) 2022
«O Vídeo de sensibilização para Docentes e Comunidade em Geral, público, sem fins comerciais ou outros, sobre os Domínios e Subdomínios da "Cidadania Ativa" que retrata "a humanidade e a sua constante evolução" em si e que foi alvo de discórdia, chocou, foi apelidado de (porcaria!) e que fez mossa na comunidade educativa onde esta Educadora que o realizou se insere, como profissional à mais de 35 anos de carreira na Educação, tendo já passado pela Madeira e Timor.»
(Carlos Carrapiço)
"Vídeo Educativo e pedagógico de sensibilização junto dos Docentes para as Aprendizagens Essenciais curriculares nos Domínios e Subdomínios da Cidadania Ativa."
(Educadora Joaquina Damião)
«Os diferentes domínios da Educação para a Cidadania estão organizados em três grupos com implicações diferenciadas: o primeiro, obrigatório para todos os níveis e ciclos de escolaridade (porque se trata de áreas transversais e longitudinais), o segundo, pelo menos em dois ciclos do ensino básico, o terceiro com aplicação opcional em qualquer ano de escolaridade. Cada domínio deve especificar de que forma contribui para as áreas de competências definidas no Perfil dos Alunos à saída da Escolaridade Obrigatória.»
(MEC - Ministério da Educação e Ciência)
1.º Grupo
Direitos Humanos
Igualdade de Género
Interculturalidade
Desenvolvimento Sustentável
Educação Ambiental
Saúde
2.º Grupo
Sexualidade
Media
Instituições e Participação Democrática
Literacia Financeira e Educação para o Consumo
Segurança Rodoviária
Risco
3.º Grupo
Bem-estar Animal
Empreendedorismo
Mundo do Trabalho
Segurança, Defesa e Paz
Voluntariado
«A educação para todos, consagrada como primeiro objetivo mundial da UNESCO, obriga à consideração da diversidade e da complexidade como fatores a ter em conta ao definir o que se pretende para a aprendizagem dos alunos à saída dos 12 anos da escolaridade obrigatória. A referência a um perfil não visa, porém, qualquer tentativa uniformizadora, mas sim criar um quadro de referência que pressuponha a liberdade, a responsabilidade, a valorização do trabalho, a consciência de si próprio, a inserção familiar e comunitária e a participação na sociedade que nos rodeia. Perante os outros e a diversidade do mundo, a mudança e a incerteza, importa criar condições de equilíbrio entre o conhecimento, a compreensão, a criatividade e o sentido crítico. Trata-se de formar pessoas autónomas e responsáveis e cidadãos ativos. Não falamos de um mínimo nem de um ideal, mas do que se pode considerar desejável, com necessária flexibilidade. Daí a preocupação de definir um perfil que todos possam partilhar e que incentive e cultive a qualidade. Havendo desigualdades e sendo a sociedade humana imperfeita, não se adota uma fórmula única, mas favorece-se a complementaridade e o enriquecimento mútuo entre os cidadãos. O que distingue o desenvolvimento do atraso é a aprendizagem. O aprender a conhecer, o aprender a fazer, o aprender a viver juntos e a viver com os outros e o aprender a ser constituem elementos que devem ser vistos nas suas diversas relações e implicações. Isto mesmo obriga a colocar a educação durante toda a vida no coração da sociedade – pela compreensão das múltiplas tensões que condicionam a evolução humana. O global e o local, o universal e o singular, a tradição e a modernidade, o curto e o longo prazos, a concorrência e a igual consideração e respeito por todos, a rotina e o progresso, as ideias e a realidade – tudo nos obriga à recusa de receitas ou da rigidez e a um apelo a pensar e a criar um destino comum humanamente emancipador. Devemos, assim, compreender os sete pilares que Edgar Morin considera numa cultura de autonomia e responsabilidade: prevenção do conhecimento contra o erro e a ilusão; ensino de métodos que permitam ver o contexto e o conjunto, em lugar do conhecimento fragmentado; o reconhecimento do elo indissolúvel entre unidade e diversidade da condição humana; aprendizagem duma identidade planetária considerando a humanidade como comunidade de destino; exigência de apontar o inesperado e o incerto como marcas do nosso tempo; educação para a compreensão mútua entre as pessoas, de pertenças e culturas diferentes; e desenvolvimento de uma ética do género humano, de acordo com uma cidadania inclusiva. As humanidades hoje têm de ligar educação, cultura e ciência, saber e saber fazer. O processo da criação e da inovação tem de ser visto relativamente ao poeta, ao artista, ao artesão, ao cientista, ao desportista, ao técnico – em suma à pessoa concreta que todos somos. Um perfil de base humanista significa a consideração de uma sociedade centrada na pessoa e na dignidade humana como valores fundamentais. Daí considerarmos as aprendizagens como centro do processo educativo, a inclusão como exigência, a contribuição para o desenvolvimento sustentável como desafio, já que temos de criar condições de adaptabilidade e de estabilidade, visando valorizar o saber. E a compreensão da realidade obriga a uma referência comum de rigor e atenção às diferenças. O presente texto resulta do debate público realizado e da preocupação de corresponder às principais questões suscitadas, com vista a mobilizar a escola e a sociedade para uma melhor educação.»
(Prefácio sobre a Cidadania Ativa, de Guilherme d’Oliveira Martins)
Realização vídeo: Educadora Joaquina Damião
Música: L'Appel Du Vide
Album: Humanity Chapter I
Composer/Artist: Thomas Bergersen
Released: 2021
All rights belongs to respective owners.
This short video is purely educational fan-made, it's done for Sensibilization of teachers to active citizenship education purposes.
O Blogue da Cidadania Ativa; Inclusão Social; Sustentabilidade Ambiental e Natureza
Carlos Carrapiço
2022
*Dedicado a todos aqueles que querem silenciar quem contribui para uma melhor sociedade ativa, para uma melhor humanidade...
(Carlos Carrapiço)
*A censura é o imposto da inveja sobre o mérito.
Laurence Sterne)
Educ. Joaquina Damião - "A Estratégia Nacional de Educação para a Cidadania (ENEC) integra um conjunto de direitos e deveres..." 2022
CIDADANIA AFINAL ONDE ESTÁS?!...
A educação desempenha um papel essencial na promoção dos valores fundamentais do Conselho da Europa – a democracia, os direitos humanos e o Estado de Direito – e na prevenção.
Os diferentes domínios da Educação para a Cidadania estão organizados em três grupos com implicações diferenciadas: o primeiro, obrigatório para todos os níveis e ciclos de escolaridade (porque se trata de áreas transversais e longitudinais), o segundo, pelo menos em dois ciclos do ensino básico, o terceiro com aplicação opcional em qualquer ano de escolaridade. Cada domínio deve especificar de que forma contribui para as áreas de competências definidas no Perfil dos Alunos à saída da Escolaridade Obrigatória.
Os Direitos Humanos, enquanto domínio da Educação para a Cidadania - Cidadania e Desenvolvimento, visam promover uma cultura de direitos humanos e de liberdades fundamentais, em todos os aspetos da vida das pessoas, contribuindo para que as crianças e os jovens adquiram os conhecimentos, capacidades, valores e atitudes que lhes permitam compreender, exercer e defender os Direitos Humanos, assumindo o respeito por estes como responsabilidade de todas as pessoas, em prol de um mundo de paz, justiça, liberdade e democracia.
É AQUI QUE SURGE A ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS
A Organização das Nações Unidas (ONU) foi criada em 26 de junho de 1945, através da assinatura da Carta das Nações Unidas, sendo atualmente composta por 193 Estados-membros.
A ONU tem como objetivos (de acordo com a essa Carta):
Manter a paz e a segurança internacionais;
Desenvolver relações de amizade entre as nações baseadas no respeito pelo princípio da igualdade de direitos e da autodeterminação dos povos, e tomar outras medidas apropriadas ao fortalecimento da paz universal;
Realizar a cooperação internacional, resolvendo os problemas internacionais de carácter económico, social, cultural ou humanitário, promovendo e estimulando o respeito pelos direitos humanos e pelas liberdades fundamentais para todos;
Ser um centro destinado a harmonizar a ação das nações para a consecução desses objetivos comuns.
A Declaração Universal dos Direitos Humanos (DUDH) constitui um marco na história dos direitos humanos; proclamada pela Assembleia Geral da ONU, em 10 de dezembro de 1948, como um ideal comum a atingir por todos os povos e todas as nações, a DUDH estabelece, pela primeira vez, os direitos humanos fundamentais a serem protegidos universalmente. Mas é com tristeza e dor na alma que constato diariamente como cidadão, que passados tantos anos e por outros tantos que passem ainda, o ser humano não se respeita sob forma alguma. Cada um passa por cima do outro para conseguir chegar aonde quer, ninguém é sensível ao sem abrigo que por qualquer uma razão infeliz na vida foi atirado para o passeio frio todas as noites, mas frequentamos ilustremente Ações de formação ou palestras sobre Cidadania e Direitos Universais porque fica bem no Curriculum. O que ninguém ou poucos têm a coragem de dizer é que estamos num declive tão ou mais vertiginoso do que antes, onde apesar de sermos um País Multicultural existe cada vez mais exclusão social a todos os níveis até mesmo nas escolas, onde frequentemente se ouve a expressão «aquilo é só pretos, indianos, chineses… Caminhamos na segunda década do Séc.XXI e temos pessoas tão incultas (por opção, não por falta de informação)que finge desconhecer ou não quer reparar, é que são precisamente essas pessoas que eles” fingem” aceitar na nossa sociedade “dita inclusiva e universal” como iguais. São esses mesmos que estão a fazer os descontos para a Segurança Social para que estes primeiros possam ter reformas um dia , com o esforço do seu trabalho precário e mal pago e que devido à sua cultura ainda “fazem filhos” independentemente das dificuldades e a nossa retribuição é uma mera hipocrisia disfarçada numa aceitação para a inclusão e igualdade que jamais pretendemos fazer a não ser para a “fotografia” porque ficamos bem vistos na dita “Comunidade” ou até nas próximas eleições da autarquia.
A Educação de qualidade é um direito humano fundamental e um investimento para o futuro. Aprender a tomar decisões informadas é aprender a exercer uma cidadania democrática e não o autoritarismo com que ainda alguns docentes lecionam, ou porque foi assim que aprenderam e não repararam sequer que a sociedade foi mudando e não acompanharam ou pela idade e recusa em mudar agora já em fim de carreira para quê?!... A imprevisibilidade característica do mundo atual coloca desafios novos à educação. O conhecimento científico e tecnológico desenvolve-se a um ritmo de tal forma intenso que somos confrontados diariamente com um crescimento exponencial de informação a uma escala global. Ao mesmo tempo que se assiste a uma melhoria dos indicadores sociais básicos, a globalização e o progresso tecnológico também contribuíram para o aumento das desigualdades no acesso aos direitos fundamentais. Hoje vivemos num mundo com problemas globais como as alterações climáticas, os extremismos, as desigualdades no acesso aos bens e direitos fundamentais e as crises humanitárias, entre outros, em que a solução passa por trabalharmos em conjunto(precisamente quando assistimos a um individualismo atroz e a uma luta pela liderança), unindo esforços para encontrar soluções para os desafios que ameaçam a humanidade. O futuro do planeta, em termos sociais e ambientais, depende da formação de cidadãos com competências e valores não apenas para compreender o mundo que os rodeia, mas também para procurar soluções que contribuam para nos colocar na rota de um desenvolvimento sustentável e inclusivo.
Resta a esperança em cada ser humano e no que de humano existir dentro dele para que o amanhã possamos ter uma sociedade universal ,inclusiva, igualitária, em que todos trabalhemos para um bem comum sem olhar ao credo, cor da pele ou língua falada. Que haja entendimento entre todos e todos sejamos tratados por igual.
(Fonte: Educação para a Cidadania MEC e ONU)
(By: Educadora Joaquina Damião 2022)
O Blogue da Cidadania Ativa; Inclusão Social; Sustentabilidade Ambiental e Natureza
Carlos Carrapiço
2022
Cidadania+Ativa
Não perca e leia a...
-
" I won’t let anything stop my sister from going to school!" «Duas irmãs. Um acidente que mudou sua vida. Uma luta inspiradora pel...
-
"Unconditionally (UNICEF Goodwill Ambassador)" «Bem-vindo Katy Perry à Família UNICEF.» «A Superstar PoP global Katy Perry foi nom...