sexta-feira, 8 de outubro de 2021

Linkin Park - "Faint"

"Faint" 


Directed by: Mark Romanek.


Lyrics:

I am a little bit of loneliness

A little bit of disregard

Handful of complaints, but I can't help the fact

That everyone can see these scars

I am what I want you to want

What I want you to feel

But it's like no matter what I do

I can't convince you to just believe this is real


So I let go, watching you

Turn your back like you always do

Face away and pretend that I'm not

But I'll be here 'cause you're all that I've got


I can't feel the way I did before

Don't turn your back on me, I won't be ignored

Time won't heal this damage anymore

Don't turn your back on me, I won't be ignored


I am a little bit insecure

A little unconfident

'Cause you don't understand, I do what I can

But sometimes, I don't make sense

I am what you never wanna say

But I've never had a doubt

It's like no matter what I do, I can't convince you

For once, just to hear me out


So I let go, watching you

Turn your back like you always do

Face away and pretend that I'm not

But I'll be here 'cause you're all that I've got


I can't feel the way I did before

Don't turn your back on me, I won't be ignored

Time won't heal this damage anymore

Don't turn your back on me, I won't be ignored


No, hear me out now

You're gonna listen to me, like it or not

Right now, hear me out now

You're gonna listen to me, like it or not

Right now

I can't feel the way I did before

Don't turn your back on me, I won't be ignored


I can't feel the way I did before

Don't turn your back on me, I won't be ignored

Time won't heal this damage anymore

Don't turn your back on me, I won't be ignored


I can't feel

Don't turn your back on me, I won't be ignored

Time won't heal

Don't turn your back on me, I won't be ignored 


#OfficialMusicVideo #LinkinPark #Faint #WeAreWarnerRecords


Música: Faint

Artista: Linkin Park

Álbum: Faint/Street Team Sampler

Compositores: Mike Shinoda, Chester Bennington, Rob Bourdon, Brad Delson, Joseph “Joe” Hahn, Dave Farrell

Licenciado ao YouTube por: (em nome de Warner Bros.); BMI - Broadcast Music Inc., LatinAutor - UMPG, CMRRA, UNIAO BRASILEIRA DE EDITORAS DE MUSICA - UBEM, UMPG Publishing, UMPI, LatinAutorPerf e 13 sociedades de direitos musicais.



Autor: LINKIN PARK

Fonte: LINKIN PARK


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Carlos Carrapiço

2021

 

Seven7Lives Ft. Imagine Dragons - "THUNDER" 2021

"THUNDER"

«I go where the sound of thunder is.»

(Seven7Lives)


Sugerido por UMG: Imagine Dragons - Wrecked (Official Music Video)

Música: Thunder

Artista: Imagine Dragons

Álbum: Thunder

Licenciado ao YouTube por: UMG (em nome de Kid Ina Korner / Interscope); BMI - Broadcast Music Inc., UMPI, LatinAutor - UMPG, CMRRA, UNIAO BRASILEIRA DE EDITORAS DE MUSICA - UBEM, UMPG Publishing, LatinAutorPerf, ASCAP e 11 sociedades de direitos musicais.


Autor: Seven7Lives Ft. Imagine Dragons

Fonte: Imagine Dragons


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Carlos Carrapiço

2021

 

quinta-feira, 7 de outubro de 2021

Greenpeace International - "Hope Through Action - A global street art project" 2021

Hope Through Action - A global street art project

«Art and culture have a huge role to play in the fight for our future. This week sees the launch of a Greenpeace project in collaboration with street artists from all over the world, creating giant murals in 12 countries under the theme #HopeThroughAction.»

(Greenpeace)⁣

⁣This is the first piece in the series, created in Zurich by the legendary Swiss artist duo Queen Kong.

#HopeThroughAction #Greenpieces




Autor: Greenpeace International

Fonte: Greenpeace International



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Carlos Carrapiço

2021

 

Anonymous Didáctica - "DIVERSIDADE CULTURAL" 2021

 DIVERSIDADE CULTURAL

O título é inequivocamente rico ninguém pode dizer o contrário. Começa por sustentar que existe uma “Diversidade Cultural”, consideração inatacável, mas que se levanta uma complicada questão: serão as diversas culturas iguais em valor (e em valores) ou há uma(s) mais avançada(s) que outra(s)?.... Recordemos que a retórica panegírica das “Descobertas” e do colonialismo europeu afirmava ter como intenção “a missão civilizadora” em nome da qual se destruíram outras culturas (os Maias, os Aztecas…), que hoje os historiadores consideram que no seu tempo nada ficavam a dever á cultura europeia. Recordemos o modo indigno como os portugueses ridicularizaram um respeitado régulo moçambicano de Gaza – a quem chamamos "Gungunhana", mas cujo verdadeiro nome era Ngungunhane – ou como celebramos acriticamente a “destruição” dos índios na América. Ou ainda, como entendemos que a nossa forma de governo (a nossa forma de “democracia”) deve ser imposta a outros povos (outras culturas), porque a “nossa cultura política” é melhor que qualquer outra. Todas as culturas têm suporte em narrativas da história. Falamos de uma cultura europeia, postulando alguma continuidade ao longo da História analisada com olhos europeus, embora nessa mesma Europa se tenham desenvolvido culturas de povos diferenciadas entre si. Falar de uma “Cultura Portuguesa”, é postular que há nela algo específico que permite distingui-la na Cultura europeia. Mas ao falarmos de uma Cultura portuguesa a que nos referimos? Ao sectarismo religioso com evidentes razões políticas e económicas que expulsou os judeus do seu território ou á aceitação regulamentada, de diferentes religiões?... Continuamos a ouvir falar de “portugalidade” e do modo de ser “português”. Mas há uma dimensão em que, creio eu, todos estaremos de acordo: a afirmação de direitos humanos universais, idealmente assumidos por todas as culturas, é uma conquista histórica a defender e a consolidar. Podemos então falar de um “Diálogo” entre Culturas? Parece que sim. Mas sem esquecermos que nem todas têm as mesmas armas. A “força” de uma Cultura que mesmo respeitando as outras acaba por submetê-las, é inseparável do poder económico e do imperialismo linguístico, mas também do “caldo histórico” de que emerge. Sublinhe-se que o “culto de uma cultura nacional ou de um povo é muitas vezes um fator determinante de resistência política”. Casos em que as culturas não dialogam com elas, combatem-se. Não foi por acaso que ao longo de todo este “escrito” evitei a referência ao racismo e á xenofobia. São práticas indefensáveis com que muitos sublinham a pretensa inferioridade da “cultura” e da pessoa dos outros, prática doentia de quem considere necessário defender a pureza da sua cultura de maléficas influências do exterior. A integração na União Europeia mudou substancialmente esta visão. Viajamos por muitas culturas, o programa Erasmus põe parte significativa da nossa juventude em contato direto com outras juventudes, o que nos permite um enriquecimento cultural. Tornamo-nos “cosmopolitas”. Então será que continua a fazer sentido falar de uma Cultura portuguesa numa Europa cada vez mais multiuniformizada culturalmente?

(By ANONYMOUS DIDÁCTICA 2021)



Autor: Anonymous Didáctica 2021

Fonte: Anonymous Didáctica 2021



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2021


Shantal Ayana 2021 - "SUGEST: Porque é que Marx tinha razão…." 2021

SUGEST

Porque é que Marx tinha razão….

Esta obra polémica de "Terry Eagleton", professor e critico literário inglês, publicada em 2011, pretende ser uma resposta aos que relegam ou relegaram as "doutrinas de Marx" para um passado distante. Um dos argumentos que partilha esta visão é que elas se aplicam a um mundo de fábricas em que o "operariado era a classe trabalhadora maioritariamente", mas não a uma "sociedade pós-industrial" em que predominam os "serviços". Este argumento, frisa o autor, é duplamente falso: mesmo no sec. XIX quando eclodiu a primeira revolução Industrial o operariado era uma classe minoritária, até na Grã-Bretanha, em que o campesinato ainda predominava, mas as alterações do capitalismo provenientes da "revolução digital" não alteraram os seus fundamentos: por um lado, inúmeras industrias foram deslocalizadas para países menos desenvolvidos contribuindo para o aumento do operariado, enquanto nos países mais desenvolvidos estratos cada vez mais significativos da classe média se proletarizavam. Dum modo geral, o trabalho assalariado expandiu-se a nível planetário e com ele a precarização das condições de existência de milhões de pessoas. Outro argumento… é que o "Marxismo" é uma forma de determinismo económico e histórico centrado na sucessão dos modos de produção e na evolução das forças produtivas ou da tecnologia. Antes de tudo, a economia é parte da sociedade o que confere às relações económicas um significado social: no caso do “Capitalismo”, a forma mercadoria deixa a sua marca fetichista em todas as esferas da vida social, enquanto “ a produção ocorre no âmbito de determinadas formas de vida, sendo por isso imbuída de significado social”, derivando o feudalismo em toda a sua tese mais ortodoxa e analítica o fenómeno de transição para o tal capitalismo. A parte mais débil da argumentação de "Eagleton" é a sua defesa do princípio de que ``a luta de classes é o motor da História´´… peca por ser demasiado reducionista, mesmo tendo em conta que as classes sociais existem verdadeiramente e o seu antagonismo marca a própria História, bem como a substituição de regimes políticos que se tornaram caducos e retrógrados por outros mais progressistas. Será preciso que as sociedades superem as fraturas e os antagonismos de classes para que a política possa e deva ser entendida como um processo de argumentação com vista á formação do interesse comum em que todos participam. Paradoxalmente, ao contrário do que defende "Eagleton", são menos os méritos do que as insuficiências do pensamento de Marx que o tornam atual.

(By SHANTAL AYANA 2021)




Autor: Shantal Ayana 2021

Fonte: Shantal Ayana 2021



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Carlos Carrapiço

2021

Shantal Ayana - "ENTRE ARTE E EDUCAÇÃO 2020/2021: PORTUGAL É MAR… Perspetivas de Arte, Ciência e Ambiente" 2021

 

ENTRE ARTE E

EDUCAÇÃO 2020/2021


PORTUGAL É MAR…

Perspetivas de Arte, Ciência e Ambiente


Nada escapa ao mar em Portugal. Da geologia ao clima, do passado ao futuro, dos sonhos aos medos, o mar é afinal o quê?!... Ele é o fundo… os peixes… a vida… as ondas… os vulcões… a solidão e o espaço imenso. Ele é também o covil de abjeções inconfessáveis e de maravilhas ondulantes; de mistérios e abusos, descobertas e ganâncias, e de todos os possíveis para além dos impossíveis. Ele é o mais frágil, imenso e desconhecido para o comum dos mortais. Nada em Portugal escapa ao mar. Distantes, mas fascinados pelo mar, desejosos e ressentidos dele ao mesmo vai ser poder tê-lo em nós de outro modo, mais vasto e mais exigente. Esta programação fala-nos disso. Dessa mudança e das exigências que ela faz a uma cidadania culta e ativa para o mar. Esta programação é um convite ao mar, lançado aos públicos de todas as infâncias que queiram mergulhar nestas propostas artísticas, mas também científicas e ambientais. Um convite por onde se gere entusiasmo e curiosidade, cultura marítima de agora e do futuro, e um novo empenho ativo e emotivo sobre o mar maior que irá ser. Esta programação gira em torno da reposição da exposição “ No Fundo Portugal é Mar”. Com base em imagens cedidas pela Estrutura de Missão para a Extensão da Plataforma Continental (EMEPC), captadas pelo ROV Luso, um robô telecomandado que desce a seis mil pés de profundidade, fazendo-nos deslocar entre a revelação dos fundos marinhos, o imenso absurdo do lixo plástico que o mar nos devolve. Os sentidos desta exposição desdobram-se para o encontro do Mar com as Artes (Teatro, Música, Histórias e Ilustração), com múltiplos formatos. Estas propostas acordam-nos para a beleza e o amor; para a vida da terra e o mar na cidade dos homens, na sua história, nas forças políticas que se afrontam. O futuro é uma escolha que tem que ser feita, tal como um rumo, um horizonte, uma nave largada no mar. (O ciclo no`` Fundo Portugal é Mar´´ resulta de uma parceria entre a EMEPC e o Centro Cultural de Belém - CCB/Fábrica das Artes com o apoio de lisboa Capital Verde). Até final de 2021.

(By SHANTAL AYANA 2021)




Autor: Shantal Ayana 2021

Fonte: Shantal Ayana 2021




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