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Informar, Comunicar e Educar; Incluir Socialmente e promover a Igualdade de Géneros; promover uma Cidadania+Ativa; defender o Meio Ambiente e a sua Sustentabilidade; Proteger a Natureza e a Saúde Humana; defender os Direitos Humanos, Liberdades e Garantias.
sábado, 27 de novembro de 2021
Amnistia Internacional Portugal - "Newsletter: Direitos das mulheres afegãs" 2021
Essência do Ambiente/Greenews - "Para além do carbono: riscos de uma visão restrita ao clima na sua estratégia de sustentabilidade" 2021
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quarta-feira, 24 de novembro de 2021
Anonymous Didáctica Ft. (citando Dirigente SPGL) - "BULLYING INSTITUCIONAL" 2021
BULLYING INSTITUCIONAL
O Dia Mundial de Combate ao Bullying assinala-se a 20 de outubro anualmente, mas apesar dos alertas que são feitos, parece que quem dirige os estabelecimentos de ensino do nosso País não consegue dar conta do recado! A data é já por si só um alerta internacional para o problema do bullying com que muitos jovens vivem. Segundo o Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF), uma em cada três crianças do mundo, entre os 13 e os 15 anos, é vítima de bullying na escola regularmente sem que ninguém faça nada para a defender!... Mas, o mais lamentável é que em Portugal o bullyng não seja exclusivo dos jovens…então e os professores?!
A desvalorização social, o desrespeito pela classe docente, o desprezo pelos problemas da educação constituem-se como uma espécie de bullying sobre profissionais da educação. Este bullying tem origem no Ministério da Educação, que é quem dá o mote para toda esta situação de desrespeito pela classe docente e que se reproduz e legitima nas atitudes de jovens e crianças, encarregados de educação, em grupos de redes sociais, e até alguma comunicação social, que alinha neste coro de maltratar professores e educadores. O MEC continua a enfiar a cabeça na areia face a todos os problemas identificados: número elevado de alunos por turma, aumento de idade de aposentação, horários sobrecarregados, burocracia e tantas outras situações que não permitem que se viva a escola como um espaço de aprendizagem, partilha e transformação social. Este governo não tem rumo para a educação e o desnorte que se vive materializa-se numa espécie de bullying social sobre as escolas e os seus profissionais numa perpétua recusa em ouvir as organizações sindicais e na inexistência de um diálogo negocial. «Bullying quando as estratégias passam pelo impedimento do acesso a casas de banho a dirigentes que aguardavam nas instalações do MEC ser recebidos para uma reunião. Bullying quando, em resposta a um pedido de reunião, o MEC encarrega alguém dos serviços administrativos de transmitir "não verdades" sobre a negociação. Bullying é assunto sério, causa sofrimento e é preciso tomar medidas para que termine. Ao bullying institucional é preciso responder com luta pela dignidade da profissão, pelo respeito que merecemos e pelos nossos direitos. Não abdicamos da luta, porque não abdicamos da Escola nem da Educação ( Dirigente SPGL)».
(By ANONIMOUS DIDATICA 2021)
Nota: Em breve caros leitores irei apresentar um artigo sobre o PTD - Transição Digital - e Capacitação Digital dos Docentes, e sobre como esta está a ser abordada e ministrada tecnicamente na escolas e também dar a conhecer como o MEC pretende colmatar a falta de docentes nas escolas...
Autor: Anonymous Didáctica
Fonte: Anonymous Didáctica
O Blogue da Cidadania Ativa; Inclusão Social; Sustentabilidade Ambiental e Natureza
Carlos Carrapiço
2021
Alan Walker Ft. Winona Oak - "World We Used To Know (Lyric Video)" 2021
«Hi Walkers! I am excited to bring you my latest single alongside the very talented @Winona Oak. World We Used To Know is the 11th track on my upcoming album, World of Walker. »
(Alan Walker)
LYRICS
Wild wild wild horses
Tell me
where did they all go?
They used to run
used to run
Used to run right here
And all I see is an empty road
Wild wild wild roses
Tell me
Where did they all go?
When I was young
I was young they would spread like fire but now their
roots don’t know where to grow
Did it come overnight or did it come on slow
Its out of our hands and its out of control
I don’t think that this is the world We used to know
Is the world We used to know
Wide wide wide oceans
Tell me, where do you lead
When the sun and the sky come to meet at night
I wonder would you carry me?
Why won’t you tell me if I’m
On my own
You used to be, used to be, used to be
Right here
And now I don’t know where to go
Did it come overnight or did it come on slow
Its out of our hands and its out of control
I don’t think that this is the world We used to know
Is the world We used to know
I could show you places that we had
In the world we used to know
Take me home and show me love can last
There´s a world we used to know
Did it come overnight or did it come on slow
Its out of our hands and its out of control
I don’t think that this is the world We used to know
Is the world We used to know
△ Merch @ https://store.alanwalker.no △
#AlanWalker #WorldofWalker #WinonaOak #Album #Music #2021
CREDITS
CREW:
Director: Kristian Berg
Executive Producer: Gunnar Greve
Producer: Madeleine Kviljo
Director of Photography: Morten Forsberg
1st AC: Bernhard Fitzinger
2nd AC: Ida Olsen
Gaffer: Doan Mortensen Nguyen
Hair & Make-Up: Henrik Mortensen
Styling: Henny Stenshaug Pettersen & Madelen Hoffmann Jensen
Stills photo: Armand Nasiri
Edit: Kristian Berg
Colorist: Joachim Nilsen
Graphics animation: SteamHeads
Sound design: TomTom Studio
VFX: Kristoffer Aarak
CAST:
#88888: Margrethe Alida Håland Aas
SUPPLIERS:
Camera: Storyline Studios
Light: Dagslys
Grip: Storyline Studios
Música: World We Used to Know
Artista: Alan Walker, Winona Oak
Licenciado ao YouTube por: SME (em nome de MER Recordings)
Autor: Alan Walker
Fonte: Alan Walker
YOU TUBE
O Blogue da Cidadania Ativa; Inclusão Social; Sustentabilidade Ambiental e Natureza
Carlos Carrapiço
2021
Shantal Ayana Ft (NOVA ESCOLA, Brasil; DN/Lusa; ISCTE) - "DIA DA CONSCIÊNCIA NEGRA" 2021
DIA DA CONSCIÊNCIA NEGRA
Questões étnico-raciais
Algumas questões podem suscitar debates em sala de aula e entre a comunidade escolar. Ainda assim, elas devem ser abordadas. Muitos professores e educadores ainda têm receio de levar determinados assuntos para a sala de aula. Seja por medo da reação dos alunos, das famílias ou até mesmo dos demais colegas. Desde 2003, a lei 10.639 estabelece a obrigatoriedade de o currículo escolar abordar estas questões em sala de aula com os alunos (Brasil).
O marco legal determina que o trabalho em torno das questões étnico-raciais deve ser realizado durante todo o ano letivo de forma transversal. Logo, o objetivo não deve ser promover discussões pontuais em novembro, ou noutra altura acordada, e nem se deve evitar tratar do assunto por ser considerado delicado por algumas pessoas. É necessário enfrentar os conflitos e as perguntas difíceis quando surgirem. “O racismo estrutura a nossa sociedade, por isso muitos assuntos ligados às questões raciais são consideradas um problema, porque tudo ligado ao - negro - é visto negativamente. Mas a maioria da população é negra e não dá para fugir desse facto nem de certos temas”, comenta Fátima Santana, Mestrada em Ensino das Relações Étnico-raciais pela Universidade Federal do Sul da Bahia (UFSB) e Coordenadora Pedagógica do Centro Municipal de Educação Infantil Dr. Djalma Ramos, em Lauro de Freitas (BA).
Por que se deve falar sobre questões étnico-raciais na escola?
Segundo dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) 2019, 56,2% da população declara-se negra. Esse facto por si só, já explicita a importância de incluir nas aulas, obras, materiais e discussões que representem a sociedade da qual a escola faz parte. E Portugal, por sua vez apresenta uma mistura de raças e etnias que faz de nós um povo multicultural (sem nunca esquecer a ligação a um passado recente, com as chamadas colónias, hoje países democratizados, autónomos e independentes, e do qual, Portugal em conjunto, fazemos parte dos países lusófonos PALOP, com grande valor patrimonial em termos de herança cultural), que tem por obrigação acolher e não fazer qualquer tipo de segregação seja de que tipo for. Aqui, como sempre a escola deve dar os primeiros passos, os primeiros ensinamentos para que as nossas crianças se vejam como um todo independentemente da cor, da raça, da religião pois somos todos seres humanos e é isso que a escola deve começar por incutir desde cedo! Há "racismo institucional" nas escolas portuguesas, é um fator inegável, mas que ninguém se atreve a falar abertamente apesar de vivermos em democracia!?!...(Fontes credíveis, DN/Lusa), ... Fazem-nos chegar noticias de que os alunos de origem imigrante frequentam menos anos e mais tardiamente o ensino pré-escolar e reprovam mais… O “racismo institucional" existe nas escolas portuguesas, é uma realidade… onde a maioria dos alunos afrodescendentes tem piores notas, mais probabilidade de chumbar e são quase todos enviados para o ensino profissional, revelação levada a cabo pelo estudo sobre "imigração e escolaridade".
Esta realidade, que tem sido revelada em estudos nacionais, dá "sentido à consideração de a escola portuguesa ser mais um dos contextos nacionais que é atravessado por processos de racismo institucional", sublinham os investigadores do Centro de Investigação e Estudos de Sociologia, do ISCTE - Instituto Universitário de Lisboa.
Para os investigadores, a persistência das desigualdades "é um indicador, entre muitos, de que o racismo é parte dos obstáculos à democratização escolar". O problema existe. Não adianta ignorá-lo.
Os últimos estudos realizados deixam-nos boas pistas de reflexão e, sobretudo, caminhos para ações concretas.
“Olhar os outros sem ver as pessoas e a sua inalienável dignidade humana, mas as imagens e estereótipos que gravamos na nossa mente, fruto de mitos e preconceitos acumulados muitas vezes por anos de ignorância, constitui a principal causa da discriminação (Rosário Farmhouse)".
Preconceito é uma opinião que formamos das pessoas antes de conhecê-las. É um julgamento apressado e superficial e muito perigoso, pois ao invés de melhorar a nossa vida e da sociedade, acaba por trazer muitas situações complicadas e até mesmo violentas.
As pessoas que não conseguem deixar de ser preconceituosas podem vir a se tornar racistas. Um racista acredita que existem raças superiores às outras, o que é grande verdade, pois na espécie humana, não podemos dizer que existam raças; a cor da pele, a forma do nariz, o tipo do cabelo, o tipo do sangue, o formato e cor dos olhos, a espessura dos lábios, não são suficientes para estabelecer diferentes tipos de raças entre os seres humanos, que biologicamente são iguais em quase tudo , restando pequenas diferenças externas pouco importantes e que não servem para fazer com que uns sejam superiores ou inferiores aos outros e vice versa.
Fiquemos, para terminar, com as palavras do escritor moçambicano Luís Bernardo Honwana, num notável conto intitulado "As mãos dos pretos"
«O que os homens fazem é feito por mãos iguais, mãos de pessoas que, se tiverem juízo, sabem que, antes de serem qualquer outra coisa, são homens. Deve ter sido a pensar assim que Ele fez com que as mãos dos pretos fossem iguais às mãos dos homens que dão graças a Deus por não serem pretos».
(By SHANTAL AYANA 2021)
Autor: Shantal Ayana
Fonte Shantal Ayana
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Carlos Carrapiço
2021
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